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terça-feira, 29 de abril de 2008

O DESMEMBRAMENTO DA AMAZÔNIA

O DESMEMBRAMENTO DA AMAZÔNIA*
Tribuna da Imprensa, 08/04/08
Hélio Fernandes ** *
A quase totalidade dos senadores desconhecia os riscos da Declaração Universal dos Direitos dos Povos Indígenas da ONU. As matérias do repórter Carlos Newton aqui nesta Tribuna representaram enorme alerta, houve pânico geral. Artur Virgilio foi à tribuna do Senado e mostrou o que pode e certamente acontecerá na Amazônia.* *Contou os fatos mas não pôde fazer análise, que é também assustadora, desmembradora, desagregadora e destruidora da nacionalidade. (Parece, de outra maneira, a luta do presidente Lincoln, de 1860 a 1864, para evitar a divisão dos EUA. A luta que começou como combate à escravidão se transformou em esforço heróico e desesperado, para que o país não se DESAGREGASSE. Por isso, na História é lembrada e estudada como 'Guerra da Secessão').* *Agora estamos ameaçados de divisão maior, sem que tomem providências para defender a integridade e a integração do Brasil. * *Precisou o repórter Carlos Newton esmiuçar o assunto para que alguns tomassem conhecimento do que está na ONU há muito tempo. Deputados e senadores vão e voltam da ONU e não sabem de coisa alguma. * *Agora têm que definir se estão contra ou a favor do Brasil ÚNICO e SOBERANO, como fez Artur Virgilio.* ** *Descaso, imprudência ou inconseqüência, desconheciam que a tal Declaração _assinada pela representação brasileira na ONU_ não pode ser aprovada no Senado. Essa é uma questão que mereceria CPI de alto nível, com representação igual dos maiores partidos. É importante e não pode ser tratada em apenas um discurso ou dois.* *Essa CPI iria verificar que diplomatas do Itamarati (com o desconhecimento total do chanceler, que não sabia de nada) cometeram crime de lesa-pátria. * *_Se os senadores aprovarem a tal Declaração, será transformada em NORMA CONSTITUCIONAL e terá que ser cumprida._* _*O que é que os diplomatas brasileiros aprovaram na ONU? *_ _*A CRIAÇÃO DE 216 NOVOS PAÍSES na Amazônia, que serão DESMEMBRADOS do território nacional. Todos esses 216 NOVOS PAÍSES serão independentes e totalmente desligados do Brasil.*_ ** *Alguns serão MINÚSCULOS (como o Principado de Andorra), outros, maiores do que a Itália e a França, e que já tem até nome: 'PAÍS IANOMAMI'. Todos os interessados no desdobramento do Brasil se escondem atrás dos 'pobres indígenas, coitados, tão explorados e abandonados'. * *Explorada e abandonada é a Amazônia em toda a sua existência. Índios de 'terno e gravata', aculturados, que não representam coisa alguma, ganharam terras continentais, que já venderam de 'papel passado'.* ** *PS - Como esta não é uma questão pessoal e sim a DEFESA da SOBERANIA NACIONAL, e o impedimento de uma GUERRA CIVIL que na certa acontecerá, chamo a atenção dos presidentes da República, sejam de que partido forem, para que ASSINEM DECLARAÇÃO CONJUNTA, condenando a Declaração que está para ser votada na ONU.* ** *PS 2 - Sarney, Collor, Itamar, FHC, Lula, independente de divergências, esqueçam tudo por um momento, e lancem MANIFESTO-LIBELO em defesa da Amazônia, contra a divisão do Brasil. Se ficarem omissos, SERÃO RESPONSABILIZADOS, HOJE E SEMPRE.*

Ditadura Sindical & Justiça Republicana

29-4-2008
Do Editor

Em um governo de esquerda onde campeia a corrupção generalizada de políticos e sindicalistas, verifica-se que tudo pode acontecer, mas fora do executivo essa esquerda que representa ainda o braço armado do comunismo não pode tudo
Temos homens que cumpriram seus deveres de defender a pátria combatendo organizações perniciosas de cunho comunista, principalmente aqueles que enveredaram pela escolha da luta armada. Esses foram prontamente rechaçados e vencidos da única forma que lhes caberia em decorrência da forma de contestação, que escolheram de livre vontade e de suas famílias, que não souberam, não quiseram ou foram CONIVÊNTES.
Restaurada a ordem no País, veio a anistia, pelos perdedores ixigida com sendo AMPLA GERAL E IRRESTRITA, O que proporcionou a um grande número de asilados, (muitos, auto-exilados), espontaneamente, retornarem dos países que lhes davam apoio. Se diziam democratas em sua luta, entretanto nenhum procurou asilo em países democráticos, sendo o preferencial da maioria Cuba do famoso ditador Jataindo Fidel Castro .
A essa anistia, os militares respeitaram religiosamente, não perseguiram ninguém, não vazaram informações de seus crimes e seus nomes ficaram sob guarda, ao contrario dos terroristas que assim que chegaram começaram a “cantar de galo” cacarejar e vociferar, contra sua própria desgraça. Trinta anos depois, açoitados pela esquerda que chegava ao poder, justamente por ter estado em evidência na mídia, se viram “obrigados” a entregar toda documentação e acervos que possuíam, ao governo Lula, que outra finalidade não tinha, senão guardá-los e deles retirando apenas aquilo que lhes interessava, escondendo os dossiês de seus Kumpanheiros, e acoitando seus crimes, e lhes dando preferência nas nomeações, de tal forma assintosa que parece aos olhos da sociedade seus Ministros são escolhiodos pelo tamanho da "folha corrida" e/ou dos BOs.

Mesmo tendo, (em pouquíssima quantidade) em cargos de confiança, fieis ao poder , , oficiais superiores dos quais um general filiado ao PT idem um na aeronáutica e um general, Feliz de ser papagaio da Dilma e “escudeiro”, - ou seria pelego? do patrão, “comeram barriga” quanto a existência do ORVIL. O ORVIL que hoje pode ser pego através de download em vários sites,. é um dossiê frio, real neutro de tudo que aconteceu nos chamados “anos de chumbo”, embora quem assim hoje o classifica, não tenha levado nenhum. ORVIL ,” assim como a língua é o chicote do corpo” o ORVIL (livro ao contrário) é um conjunto de documentos reais, incontestáveis, “doela a quem doela” ao gosto bolivariano.
Como nunca antes neste país, o dinheiro compra e faz brilhar onde quer a “verdade “de quem paga, porem não compra tudo: não compra a honra dos militares; não compra os guardiães da justiça, e seu brilho, seus holofotes não conseguem ofuscar o brilho da verdade.
Guardem esse dia 29 de Abril de 2008, porque nele a Justiça mostrou que não coaduna com desrespeito a Lei a constituição e verdade.
Essa decisão é sem dívida a mais esperada por muitos anos de injustiça para com os militares por isso a postamos, abaixo, nos congratulamos com o Coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, por sua paciência e persistência em acreditar na Justiça de seu País.

Tribunal de Justiça suspende processo contra o coronel Ustra

No Agravo de Instrumento, impetrado pelos advogados do coronel Carlos Alberto Brilhante Ustra, Dr Paulo Esteves, Dr Sérgio Toledo e Dr Salo Kibrit, do escritório de advocacia Paulo Esteves Advogados Associados, da capital paulista, ao Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo, a 1ª Câmara de Direito Privado, mandou suspender o processo em que Ângela Maria Mendes de Almeida e Regina Maria Merlino Dias de Almeida moviam contra o coronel Ustra.

As autoras pretendiam uma Ação Declaratória com a finalidade de declarar que o réu agiu com dolo e cometeu atos ilícitos causando-lhes danos morais por ter sido, segundo elas, “responsável direto pela morte, sob tortura, de Luiz Eduardo da Rocha Merlino, preso pelo DOI/CODI/II Exército, em junho de 1971”. Nessa época o DOI era comandado pelo então major Ustra.

Segundo os autos, Luiz Eduardo da Rocha Merlino se suicidou quando era transportado, via terrestre, para Porto Alegre/RS. Tanto o Inquérito Policial, como a autópsia do IML paulista, confirmam essa versão.

Despacho do Relator, Desembargador Luiz Antonio de Godoy, da 1ª Câmara de Direito Privado, em 28/04/2008

“ VISTOS: 1.Cumpra-se o efeito suspensivo (fls.260/261). 2.Processo suspenso, prejudicada audiência designada. 3. Presto informações, a serem encaminhadas, de imediato, com a copia de fls.208/211. 4. Cumpra-se. 5. Intimem-se. Despacho em petição de fls. 264: J. Anote-se. Feito suspenso. Por força de tutela específica concedida ao agravo. Feito seu julgamento, deliberarei acerca do alegado. Int – ORD”

segunda-feira, 28 de abril de 2008

Ávidos por revanche




Pela editoria do site www.averdadesufocada.com
27-4-2008

A caravana passa, sem trombetas, com muitos dos seus marcados pelo revanchismo. São eles homens que cumpriram com o dever de defender a Pátria, com sangue e sacrifício, das intentonas dos comunistas. Enfrentaram uma guerra fratricida, desencadeada pelos "heróis revolucionários" com a finalidade de implantar no Brasil uma ditadura vermelha. Marcha silente, sob o açoite paradoxal de deturpadores de uma anistia que se pretendeu pacificadora, fraterna e irrestrita. Anistia que restou unilateral, proporcionando a muitos, apesar dos crimes cometidos durante a luta armada, continuarem ativos e atuantes em diversas áreas da administração governamental direta e indireta, além da volúpia pelo dinheiro imoral que arrancam dos cofres públicos, a título de indenização.
Com o apoio de parte da mídia envenenada e inebriados pela gana por um julgamento político, os derrotados desse período instigam à procura de platéia para o circo da revanche, do linchamento e de um julgamento político. O pano do palco, entretanto, encobre o rancor, a frustração pela batalha que perderam e a preparação para nova investida.

Tudo isso se encerra na convocação abaixo, veiculada pela Internet:

"Audiencia com o torturador Alberto Ustra Por Forum permanente de ex-presos politicos de SP 25/04/2008 às 23:18.

Audiencia com o Alberto Ustra sobre a morte do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino durante a ditadura militar.

Solidarizando-se com os familiares do jornalista Luiz Eduardo da Rocha Merlino, assassinado sob a guarda do DOI-CODI-SP em 1971, e, particularmente, com Ângela Maria Mendes de Almeida, companheira de Merlino à época, o Fórum Permanente dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos do Estado de SP convoca todos os autênticos democratas a comparecerem à audiência marcada para 13 de Maio de 2008, no Fórum João Mendes (Praça João Mendes, Estação Sé do Metrô), às 14:00 horas, por conta da ação impetrada contra Carlos Alberto Brilhante Ustra, comandante daquela unidade repressiva da ditadura militar, de 1970 a 1974.
É de grande importância o comparecimento massivo de pessoas, para que fique registrada a indignação da democracia brasileira ante a impunidade dos agentes repressivos da ditadura militar, muitos dos quais ainda continuam ativos e atuantes em diversas áreas da administração governamental direta e indireta.
Saudações Fraternas e Democráticas !
Fórum Permamente dos Ex-Presos e Perseguidos Políticos do Estado de SP".


Do editor de reservativa.
Frase chamativa dos derrotados da luta armada: " convoca todos os autênticos democratas ". Porque será que os comunistas têm vergonha de declarar sua ideologia e se transvertem de democratas?
Esses trotskistas têm a mente lavada o que lhes impedem de aprendizagem com uma só lição. Necessitam sempre repetir ano na escola da vida.
Problema deles.




sábado, 26 de abril de 2008

IANOMÂMI! QUEM?

Rio de Janeiro, em 21 de abril de 2008.

Nos tempos da infância e da adolescência que passei em Manaus, minha cidade natal nunca ouviu a mais leve referência ao grupamento indígena denominado “IANOMÂMI”, nem mesmo nas excursões que fiz ao território, acompanhando o meu avô materno, botânico de formação, na sua incessante busca por novas espécies de orquídeas.
Tinha eu absoluta convicção sobre a inexistência desse grupo indígena, principalmente depois que aprendi que a palavra “ianomâmi” era um nome genérico aplicado ao “ser humano”.
Recentemente, caiu-me nas mãos o livro “A FARSA IANOMÂMI”, escrito por um oficial de Exército brasileiro, de família ilustre, o Coronel Carlos Alberto Lima Menna Barreto,
Credenciava o autor do livro a experiência adquirida em duas passagens demoradas por Roraima, a primeira, entre 69 e 71, como Comandante da Fronteira de Roraima / 2º Batalhão Especial de Fronteira, a segunda, quatorze anos depois, como Secretário de Segurança do antigo Território Federal.
Menna Barreto procurou provar que os “ianomâmis” haviam sido criados por alienígenas, com o intuito claro de configurar a existência de uma “nação” indígena espalhada ao longo da fronteira com a Venezuela. Para tanto citou trechos de obras publicadas por cientistas estrangeiros que pesquisaram a região na década iniciada em 1910, notadamente o alemão Theodor Koch-Grünberg, autor do livro “Von Roraima zum Orinoco, reisen in Nord Brazilien und Venezuela in den jahren 1911-1913.
Embora convencido pelos argumentos apresentados no livro, ainda assim continuei minha busca atrás de uma personalidade brasileira que tivesse cruzado a região, em missão oficial do nosso governo, e que tivesse deixado documentos arquivados na repartição pública de origem. Aí, então, não haveria mais motivo para dúvidas.
Definido o que deveria procurar, foi muito fácil selecionar o nome de um dos “Gigantes da Nacionalidade”, embora pouco conhecido pelos compatriotas de curta memória: Almirante Braz Dias de Aguiar, o “Bandeirante das Fronteiras Remotas”
Braz de Aguiar, falecido em 17 de setembro de 1947, ainda no cargo de “Chefe da Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão”, prestou serviços relevantes ao país durante 40 anos corridos, sendo que destes, 30 anos dedicados à Amazônia, por ele demarcada por inteiro. Se, nos dias correntes, o Brasil já solucionou todas as pendências que recaiam sobre os 10.948 quilômetros que separam a nossa maior região natural dos países vizinhos, tudo se deve ao trabalho incansável e competente de Braz de Aguiar, pois de suas observações astronômicas e da precisão dos seus cálculos resultaram mais de 500 pontos astronômicos que definem, juntamente com acidentes naturais, essa longa divisória.
Todas as campanhas de Braz de Aguiar foram registradas em detalhados relatórios despachados para o Ministério das Relações Exteriores, a quem a Comissão Demarcadora era subordinada.
Além desses relatórios específicos, Braz de Aguiar ainda fez publicar trabalhos detalhados sobre determinadas áreas, que muito contribuíram para desvendar os segredos da Amazônia.
Um desses trabalhos denominado “O VALE DO RIO NEGRO”, classificado pelo Chefe da “Comissão Demarcadora de Limites – Primeira Divisão” como um subsídio para “a geografia física e humana da Amazônia”, foi encaminhado ao Ministério das Relações Exteriores no mês de janeiro de 1944, trazendo no seu bojo a resposta definitiva à indagação “IANOMÂMI! QUEM?.
No tocante às tribos indígenas do Vale do Rio Negro, incluindo as do tributário Rio Branco, afirma o trabalho que “são todas pertencentes às famílias ARUAQUE e CARIBE, sem aludir à existência de alguns povos cujas línguas se diferenciam profundamente das faladas pelas duas coletividades citadas”. Prossegue o autor: “Tais povos formam as chamadas tribos independentes, que devem ser consideradas como restos de antigas populações cuja liberdade foi grandemente prejudicada pela ação opressora de vizinhos poderosos”. Também os índios “TUCANOS” constituem uma família a parte, complementa o trabalho.
Dito isto, a obra cita os nomes e as localizações das tribos aruaques no Vale do Rio Negro, em número de treze, sem que da relação conste a pretensa tribo “IANOMÂMI”.
Em seguida, foram listadas as tribos caribes, bem como a sua localização: ao todo são sete as tribos, também ausente da relação o nome “IANOMÂMI”.
Dentre as chamadas tribos independentes do Rio Negro, em número de cinco, também não aparece qualquer citação aos “IANOMÂMIS”.
Para completar o quadro, a obra elaborada por Braz de Aguiar ainda faz menção especial ao grupo “TUCANO”, pelo simples fato de compreender quinze famílias, divididas em três ramos: o oriental, que abrange as bacias dos rios UAUPÉS e CURICURIARI; a ocidental, ocupando as bacias do NAPO, PUTUMAIO e alto CAQUETÁ, e o setentrional, localizado nas nascentes do rio MAMACAUA.
Os “IANOMÂMIS” também não apareceram entre os “TUCANOS”.
Para completar a listagem dos povos da bacia do RIO NEGRO, a obra ainda faz menção a uma publicação de 1926, composta pelas “MISSÕES INDÍGENAS SALESIANAS DO AMAZONAS”, que descreve todas as tribos da bacia do RIO NEGRO sem mencionar a existência dos “IANOMÂMIS”.
Assim sendo, pode-se afirmar, sem medo de errar, que esse povo “não existiu e não existe” senão nas mentes ardilosas dos inimigos do Brasil.
Menna Barreto e outras fontes fidedignas afirmam que coube a uma jornalista romena, CLAUDIA ANDUJAR, mencionar, pela primeira vez, em 1973, a existência do grupo indígena por ela denominado “IANOMÂMI”, localizado em prolongada faixa vizinha à fronteira com a VENEZUELA.
Interessante ressaltar que a jornalista que “inventou” os “IANOMÂMIS” não agiu por conta própria, mas inspirada pela organização denominada “CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL” sediada na SUIÇA, que, por seu turno, é dirigida por um Conselho Coordenador instruído por seis entidades internacionais: “Comitê International de la Defense de l´Amazon”; “Inter-American Indian Institute”; “The International Ethnical Survival”; “The International Cultural Survival”; “Workgroup for Indigenous Affairs” e “The Berna-Geneve Ethnical Institute”.
Releva, ainda, destacar o texto integral do item I, das “Diretrizes” da organização referentes ao BRASIL: “É nosso dever garantir a preservação do território da Amazônia e de seus habitantes aborígines, para o seu desfrute pelas grandes civilizações européias, cujas áreas naturais estejam reduzidas a um limite crítico”.
Ficam assim bem caracterizadas as intenções colonialistas dos membros do “CHRISTIAN CHURCH WORLD COUNCIL”, ao incentivarem a “invenção“ dos ianomâmis e a sua localização ao longo da faixa de fronteiras.
Trata-se de iniciativa de fé púnica, como soe ser a artificiosa invenção de um grupo étnico para permitir que estrangeiros venham a se apropriar de vasta região do Escudo das Guianas, pertencente ao Brasil e, provavelmente, rica em minérios. O ato se reveste de ilegitimidade passiva e de impossibilidade jurídica. Sendo, pois, um ato criminoso, a criação de “Reserva Ianomâmi” deve ser anulada e, em seguida, novo estudo da área deverá ser conduzido para o possível estabelecimento de novas reservas, agora descontínuas, para abrigar os grupos indígenas instalados na mesma zona, todos eles afastados entre si, por força do tradicional estado de beligerância entre os grupos étnicos “aruaques” e ‘caribes’.
Outras providências legais devem ser adotadas, todavia, para enquadrar os “zelosos” funcionários da FUNAI que se deixaram enganar e os “competentes” servidores do Ministério da Justiça que induziram o Ministro da Pasta e o próprio Presidente da República a aprovarem a decretação de reserva para um grupo indígena inexistente. Sobre estes últimos poderia ser aplicada a “Lei de Segurança Nacional”, artigos 9 e 11, por terem eles contribuído para um futuro seccionamento do território nacional e um possível desmembramento do mesmo para entrega a outro ou outros Estados.


LIBERTAS QUAE SERA TAMEN!
Almirante Roberto Gama e Silva
Reformado

FABULA DO GIGANTE IDIOTA

Por Carlos Alberto Cordella

Havia num continente muito distante da realidade, países nanicos que tinham como principal característica a ilimitada capacidade de produção de ditadores esquerdopatas megalômanos.

Esse continente de nanicos era, também, habitado por um gigante muito rico, poderoso, mas que sofria de idiotice acreditando que os vizinhos nanicos não o discriminavam por sua grandeza e riquezas e que só desejavam viver unidos e felizes.

Os vizinhos nanicos desse gigante idiota, durante décadas se dedicaram a hostilizar o outro gigante que morava ao norte, mas o gigante que morava ao norte, que não tinha vocação para idiota, sempre manteve os nanicos nos seus devidos lugares, assumindo seu papel de gigante.

Num belo alvorecer, o gigante idiota, que dividia o continente com os nanicos, resolveu se aproximar de seus vizinhos nanicos e transformar o continente num grande circo, onde todos pudessem se divertir juntos, dando pipocas aos macacos, contando bravatas e enganando os mentecaptos.
Os mentecaptos eram os habitantes desse continente.

Havia várias classes de mantecaptos, que tinham por hábito discriminar uns aos outros e não possuiam nenhum senso de coletividade e de nação.
Os mentecaptos adoravam criar movimentos raciais e sociais que fomentassem a discórdia e o ódio.
Politicamente eram sectaristas e se dividiam em: idiotas socialistas, subdivididos em progressistas e conservadores; os néscios populistas, subdivididos em delirantes e bravateiros; os parvos comunistas saudosistas, subdivididos em radicais e não radicais; os puxa-sacos, que não tinham nenhuma definição de classe; e a direita festiva, que concordava em participar das brincadeiras com a condição de levar alguma vantagem.
O tempo foi passando e os mentecaptos de tanto brincarem de ”nunca antes na história desse país” acabaram por acreditar que a vida era uma grande diversão e que jamais colheriam conseqüências desastrosas por seus atos.

Os nanicos, por sua vez, eram liderados por um mentecapto aprendiz de ditador, com mais vocação para trombadinha de semáforo, do que líder político. Este, nos seus devaneios megalômanos acreditava que bastava o poder de seus petrodólares, para subjugar os gigantes, o do norte e o idiota do sul, tornando-os seus lacaios. Arvorou a si, o direito de ditar as regras das novas diversões no continente.

O gigante do norte, que não era idiota, decidiu que não brincaria com os nanicos, mas o gigante do sul, que sofria de idiotice, aceitou as regras e foi designado bobo da corte.
E como bobo da corte sujeitou-se às humilhações impostas pelos nanicos que se divertiam vendo o gigante idiota se curvar às suas decisões e pagar um preço alto para participar do fandango.

O número de nanicos que queriam participar da nova diversão, humilhar e espoliar o gigante idiota, aumentava cada vez mais. Todos se aproveitavam para ridicularizar o gigante idiota que, alheio à sua grandeza, se apequenava frente aos nanicos.

O rufião megalômano determinara que para entrar no grupo que se divertia a valer, humilhando o gigante idiota, este deveria ameaçar o gigante e tomar algo que lhe pertencesse, já que o gigante era muito rico e não se importava em dividir sua riqueza com os nanicos.

Enquanto isto, as classes de mentecaptos assistiam a tudo passivamente e organizavam suas próprias brincadeiras. O emburrecimento do gigante, cada vez mais idiotizado, transparecia aos mentecaptos que ser o bobo da corte era a mais alta distinção que um gigante poderia alcançar e isto os deixava muito orgulhosos.

E enquanto os nanicos e o gigante idiota se divertiam muito, às custas do gigante idiota, todos viviam felizes e na prosperidade, mas esta fábula ainda não terminou.


Fonte:Ternuma Regional Brasilia

sexta-feira, 25 de abril de 2008

BRASIL ACIMA DE TUDO XXI

Manifestação a respeito do alerta do General Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia, guardião das fronteiras e mantenedor da soberania Nacional, contra inimigos externos ou internos. SELVA !!!

Um Governo Traidor

Por Luís Mauro Ferreira Gomes

Coronel Aviador Reformado

Em 23 de abril de 2008

Fecha-se o cerco ao Brasil com a eleição do ex-bispo “progressista” José Lugo para a presidência do Paraguai. O sítio completa-se com presença incômoda, principalmente, dos governos da Bolívia, do Equador, da Argentina e da Venezuela, sob a influência do bolivarianismo extemporâneo do ditador Hugo Chávez, que os financia, à custa da miséria de seu povo, com os extraordinários lucros dos petrodólares de seu país e com os dos narcodólares de seus aliados terroristas das FARC.


A quinta coluna já está encastelada no Estado brasileiro, representada pelo presidente e por seus correligionários.


Se isso parecer estranho a alguns, basta lembrar-lhes de que o nosso presidente sempre demonstrou forte afinidade, mais do que isso, cumplicidade, com as ações antidemocráticas internas e as intervenções de Chavez nos assuntos internos dos demais países latino-americanos, inclusive, no Brasil.

A mesma atitude manifestou com relação às FARC, parte integrante do projeto do caudilho venezuelano, não tendo, sequer, hesitado em condenar a Colômbia, quando esta, legitimamente, atacou os “narcoguerrilheiros” colombianos em território do Equador, cujo governo lhes oferecia refúgio.

Sobre o caso paraguaio, a imprensa noticia que, se for aumentado o valor pago pela energia gerada em Itaipu, serão os consumidores brasileiros que pagarão a conta. Não há qualquer novidade nisso. Já são eles mesmos que pagam, com impostos confiscatórios extorsivos, a conta dos desmandos desse governo e dos desvios de dinheiro público por agentes governamentais e integrantes da base aliada em todos os níveis.

Como aconteceu com a tomada “manu militari” dos bens da Petrobras por Evo Morales, o presidente, inicialmente, finge defender os interesses nacionais, mas manda assessores tranqüilizarem o governante hostil, para, logo em seguida, ceder a todas as exigências, com a desculpa de que “é preciso ser generoso com os países pobres”.

O senhor Luiz Inácio da Silva nunca foi, verdadeiramente, presidente do Brasil, uma vez que, sempre e somente, tem agido como militante político a defender a ideologia alienígena, desagregadora e internacionalista do seu partido.

É o que explica essa opção preferencial pelos pobres dos outros países, dispensando-lhes as dívidas e fazendo-lhes generosas doações, tudo com o dinheiro do nosso povo, enquanto deixa ao desamparo os sofridos cidadãos brasileiros, que não contam com os serviços essenciais de um Estado, minimamente aceitáveis.

Aos nossos pobres, somente, bolsas-esmola eleitoreiras que estimulam a vagabundagem e perpetuam a pobreza, essencial à sobrevivência da sua legenda embolorada.

Prova eloqüente são os serviços públicos de saúde, segurança, educação e infra-estrutura, praticamente, inexistentes. A segurança nacional também está nos níveis mais críticos jamais experimentados, mercê de políticas, supostamente, sociais suicidas e do abandono irresponsável das nossas Forças Armadas, por revanchismo dos derrotados de ontem, e para neutralizar a única instância ainda capaz de nos salvar do desastre iminente.

A principal estratégia da política desse governo parece clara: destruir os nossos valores e tradições comuns, para enfraquecer a identidade nacional que nos une, herdada dos portugueses e, até agora, mantida por nós, com grande sacrifício e rara eficiência, ao mesmo tempo em que se estimula a criação de vários enclaves étnicos ou sociais: indígenas, quilombolas, de negros, dos “sem-isso” e dos “sem-aquilo”, todos acima das leis do País. Brevemente, virão as tentativas regionais de separação (no Sul, em São Paulo, no Nordeste e no Norte).

Se nada fizermos para por fim a esses traidores da Pátria, seguir-se-á o fim do Brasil que conhecemos, para a imposição da síntese final, a criação da grande nação bolivariana – desvario onírico de Hugo Chávez transformado em quimera que, inexplicavelmente se alastra – na qual, se sobrevivermos, seremos escravos da nova ordem comunista, fadados a sustentar a gorda, corrupta e esbanjadora burocracia partidária e os seus compromissos internacionais.

Nova ordem de um comunismo que dizem ter acabado, porque – depois dos estragos terríveis que causou em todos os lugares onde se instalou – foi banido, pelo menos nas suas formas mais deletérias, de quase todos os países do mundo, mas persiste, com força cada vez maior, na América Latina, tendo saído do estado de latência em que se encontrava confinado em Cuba, para assumir a forma paroxística que contaminou quase todos os países latino-americanos, lamentavelmente, também o Brasil.

É incompreensível a leniência com que a sociedade brasileira trata essa infiltração no governo e no congresso. É, igualmente, inaceitável que uma minoria barulhenta e enganadora, mediante os mais variados ardis, a maioria deles, ilegais, possa ter tanta influência na vida da nossa Nação. Os partidos comunistas, assim como aqueles que, embora disfarçados, professam a mesma ideologia, deveriam ser considerados ilegais, pelas mesmas razões que o são partidos nazistas, dos quais são a outra face. A outra face de uma mesma moeda que só compra a desgraça de todos os que a usam.

A manifestação do General Heleno sobre a política indigenista brasileira abriu uma nova fase evolutiva na nossa conjuntura. O alerta do General, pela primeira vez, evidenciou o isolamento do governo, que, a cada dia, se distancia mais da sociedade.

Todas as matérias divulgadas a favor da demarcação contínua das terras indígenas tiveram, como fonte, o presidente da FUNAI, o advogado geral da União, o ministro da Justiça ou o próprio presidente da República, que, sabidamente, estão inteiramente envolvidos nesse projeto antinacional.

O senador Arthur Virgílio, embora se tenha expressado contra a política indigenista, revelou grande falta de visão e mesquinhez política ao criticar o Comandante Militar da Amazônia, simplesmente, por ter dito as verdades que todos sabem, mas alguns gostariam de esconder.

É mais um que não é capaz de identificar o verdadeiro inimigo, com o qual convive em grande harmonia. A maior ameaça à democracia já está instalada em várias instâncias do Estado brasileiro, sem que o senador tenha demonstrado qualquer preocupação com isso.

Sua Excelência, simplesmente, não percebeu, ainda, que os militares não representam risco para a democracia nem querem o poder. Apenas, como cidadãos que, também, o são, mesmo que o senador pareça desconhecê-lo, somam-se aos demais para exigir que o governo, seja ele qual for, cumpra a Constituição, respeite as leis, os valores e as tradições do País e defenda os interesses brasileiros acima de tudo, inclusive de objetivos pessoais ou partidários dissimulados, mas altamente lesivos à segurança nacional.

Existem coisas muito mais importantes do que modismos políticos transitórios.

Não é democrata quem permite a destruição do Estado de direito pelas forças que o ameaçam, sob a desculpa de que nada fazem, para não macular a democracia. Que democracia é essa para a qual as leis só existem para os outros? Quem assim se comporta, torna-se cúmplice, por covardia ou por interesse, das ditaduras para cujas existências colaboram.

Já passou da hora de acabarmos com essa divisão artificial entre civis e militares, que não existe em qualquer outra Nação, para juntos, pormos fim às aventuras bolivariana e comunistas que, tão gravemente, nos ameaçam.

Que todos nós, os brasileiros que amamos o nosso País, lutemos para recuperarmos o controle sobre os nossos destinos e seguirmos a nossa vocação manifesta de nação livre, respeitada por todos e subserviente a ninguém.


BRASIL ACIMA DE TUDO XX

Manifestação a respeito do alerta do General Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia, guardião das fronteiras e mantenedor da soberania Nacional, contra inimigos externos ou internos. SELVA !!!

Pronunciamento do Vereador WILSON LEITE PASSOS, no dia 17.04.08, apoiando o discurso do General Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia, referente a Amazônia.

O SR. WILSON LEITE PASSOS - Senhor Presidente, senhores Vereadores.

Não posso, como cidadão que desde o início de sua vida política vem-se dedicando a servir aos interesses nacionais, não posso fugir ao meu dever de, publicamente, manifestar a minha revolta, como de todos os bons brasileiros, ao que está sucedendo no Brasil de hoje: um processo de degradação geral de ordem moral e de ordem cívica. Processo esse que está levando a Nação a rumos mais perigosos do que se possa imaginar para o nosso futuro, com a conivência do Governo Federal, dominado por bandoleiros que estão a serviço deles mesmos, de seus bolsos e, talvez, de interesses estrangeiros.

Essas afirmações eu as faço levando em conta o que se está passando na Amazônia. É um processo, longamente premeditado, de intervenção na Amazônia, conforme foi pregado, há muitos anos, por Herman Khan, o futurólogo do Instituto Humboldt, que considerava que a Amazônia era internacional, não podia pertencer ao Brasil. O projeto de Herman Khan, que foi abraçado por vários governos, só não se desenvolveu porque os governos da época do Brasil, chamados governos ditos militares, se opuseram de forma severa a respeito. No entanto, não deixou o processo de se desenvolver.

Em vários países, no exterior, foram feitas campanhas - e ainda são feitas - no sentido de desmoralizar o Brasil, particularmente no que se refere à Amazônia, sob pretextos os mais variados, pueris e indignos, falando em nome de genocídio de silvícolas, coisa que não ocorre no Brasil, ao mesmo tempo que se inventam nações que não existem, nações indígenas que viriam a ser o pretexto para, num determinado instante, elas se declararem independentes, com o apoio de outros países, e, conseqüentemente, o Brasil vir a perder grande parte da Amazônia.

Ainda ontem, no Clube Militar, assistimos a uma brilhante exposição do General Augusto Heleno, Comandante Militar da Amazônia, em que documentou, amplamente, o processo que está sendo desenvolvido para fazer com que o Brasil perca o domínio daquelas regiões, com demarcações sobretudo abusivas e inaceitáveis, imensas, maiores inclusive que alguns países, em favor de poucos milhares de silvícolas. Isso como pretexto para que, mais tarde, sejam proclamadas essas chamadas nações independentes.

Esse processo, Sr. Presidente, é um processo que vem tendo um apoio sistemático de brasileiros inconscientes e outros brasileiros corruptos, a serviço de interesses externos, com o mesmo objetivo, ou seja, o de promover uma justificativa para a intervenção na Amazônia.

Na Inglaterra, durante algum tempo, viam-se nas ruas, nos veículos que circulavam, frases como esta: "Mate um brasileiro para salvar a Amazônia". Margareth Tatcher fez uma manifestação dizendo que o período de conscientização de que a Amazônia não pertence ao Brasil já havia passado; que deveríamos entrar na execução prática da intervenção na Amazônia.

O Presidente Miterrand, da França, foi no mesmo diapasão, considerando que a Amazônia era Internacional. E o próprio Al Gore, que hoje é um ambientalista, declarou também que considerava que a Amazônia não pertencia ao Brasil. Só os brasileiros, em geral, não têm consciência do que se está passando. Esse é um processo contínuo e que tem contado, infelizmente, com a cobertura do governo federal. Esse processo iniciou-se, Sr. Presidente, com uma ação sistemática que ainda se verifica, diariamente, de desmoralização das forças armadas brasileiras, de seu enfraquecimento para alcançar esse objetivo final. Diariamente, são criados inúmeros pretextos para se desmoralizar e denegrir as forças armadas, fazendo com que elas percam o respeito, não somente nacional, mas internacional. Diariamente, são inventados pretextos no sentido de minimizar o poderio das nossas forças armadas, recusando o governo conceder-lhes os recursos mínimos necessários para que elas possam cumprir com a sua missão constitucional, não tendo recursos, nem meios materiais, para se impor e para inclusive agir, no momento preciso, em defesa do território nacional. É indispensável e urgente que os brasileiros despertem para o que se está passando no Brasil. Há um processo real, verdadeiro e sistemático destinado a promover a internacionalização da Amazônia e que começa com a desmoralização indigna, sistemática, de nossas forças armadas. Isso, com o apoio de muitos brasileiros, por inconsciência, e outros tantos, talvez, por conveniência. Nesta Sessão, neste momento, como bom brasileiro que tem cumprido com os seus deveres, faço mais uma vez um alerta - como já fiz há vários anos atrás quando estive na Câmara Federal, onde pronunciei um discurso sob o título Forças Armadas, defesa da Sociedade e da Amazônia e que foi publicado na Tribuna da Imprensa. É indispensável, Sr. Presidente, Srs. Vereadores, que todos os brasileiros tomem consciência do que se está passando, do que estou dizendo e reajam por todas as formas à ação criminosa do atual governo que desmoraliza sistematicamente as forças armadas e ao mesmo tempo possibilita que as nossas fronteiras fiquem indefesas e possam ser facilmente ocupadas por forças externas. Na Guiana Francesa já existem forças da legião estrangeira, há muito tempo, treinando guerra nas selvas, com algum objetivo. É, portanto, indispensável, que os brasileiros não somente despertem, mas reajam e é também necessário que se diga uma verdade: as forças armadas existem constitucionalmente para a defesa da integridade nacional e se for necessário, certamente, continuando esse processo de desintegração nacional, se for necessário, repito, certamente, elas hão de saber agir no momento oportuno. Para aqueles que estão conscientes, digo apenas uma coisa: que por muito menos do que isso, houve 1964; lembrai-vos de 1964, enquanto é tempo!...


quinta-feira, 24 de abril de 2008

Previdência propõe anistia para filantrópicas irregulares


23/04/2008
Anteprojeto de lei anunciado por ministro ratifica decisões de órgão sob investigação da PF e anula recursos contra entidades acusadas de fraude.

Mesmo sendo investigadas pela Operação Fariseu da Polícia Federal (PF), que começou a desbaratar na última quinta-feira (13) uma quadrilha que atuava no Conselho Nacional de Assistência Social (CNAS), entidades filantrópicas que fraudaram a Lei da Filantropia poderão obter um perdão definitivo do governo federal.
O item nº 14 da nota diz que "o art. 34 extingue os recursos" sob a análise do MPS. "Assim, o Poder Público está abrindo mão dos seus próprios recursos administrativos e prestigiando as decisões do Conselho Nacional de Assistência Social – CNAS". Na coletiva, o ministro havia dito, porém, que “o formato do CNAS propicia a corrupção”.
No tópico seguinte, os consultores de Marinho dizem não ver "nenhuma inconstitucionalidade" no projeto de lei. "Ao Poder Público é dado abrir mão dos próprios recursos administrativos, de forma a prestigiar as decisões tomadas por órgão governamental colegiado, in casu o CNAS

"A Casa Civil da Presidência da República também informou que o projeto não estava disponível para a imprensa mesmo confirmando que o texto já tinha sido enviado para apreciação dos congressistas.
A ....força-tarefa ouvidos pelo site ficaram irritados com a proposta que anula, de acordo com eles, todo o esforço dos auditores fiscais contra as fraudes promovidas por entidades filantrópicas o principal alvo da Operação Fariseu.
do passado", justificou Marinho.

Na quinta-feira (13), a PF prendeu seis pessoas acusadas de fraudar a Previdência Social, entre elas, dois conselheiros e um ex-presidente do Conselho Nacional de Assistência Social. Os policiais pediram a prisão de 16 pessoas, inclusive a do presidente do órgão, Sílvio Iung, mas a Justiça negou..
Convocação
O presidente da CPI da ONGs, senador Raimundo Colombo (DEM-SC), achou "estranho" o artigo incluído no anteprojeto de lei de Luiz Marinho. Ao Congresso em Foco, o senador catarinense disse que vai propor a convocação do ministro para que ele justifique a anulação dos recursos contra as filantrópicas e explique por que esses mesmos processos estão parados no MPS.

Como revelou o site ainda em outubro de 2007, das 828 entidades não-governamentais que receberam mais de R$ 2 milhões do governo federal, entre 1999 e 2006, 304 têm registro de filantrópicas no CNAS. Nesse período, as filantrópicas, que têm isenção de uma série de tributos federais, estaduais e municipais, receberam juntas R$ 4,5 bilhões


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AÇÃO POPULAR MIRA MINISTROS DA PREVIDÊNCIA DE lula



Advogado cobra o pagamento de R$ 51 milhões pela concessão irregular de benefício fiscal às faculdades Mackenzie
Eduardo Militão
Uma ação popular na Justiça tem como alvo todos os cinco ministros que responderam pela Previdência durante o governo Lula. Um advogado do Rio de Janeiro quer que os responsáveis pela pasta, desde janeiro de 2003, paguem R$ 51 milhões aos cofres públicos para recuperar o prejuízo da concessão supostamente irregular de benefícios fiscais à faculdade Instituto Presbiteriano Mackenzie.
Na ação, o deputado Ricardo Berzoini (SP), atual presidente do PT, é responsabilizado pelo não-cancelamento do Certificado de Entidade Beneficente de Assistência Social (Cebas) da faculdade. Já seus sucessores – o ex-senador Amir Lando (PMDB-RO), o senador Romero Jucá (PMDB-RR), o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Nelson Machado, e o atual ministro da Previdência, Luiz Marinho – são acusados de omissão por não julgarem a tempo um recurso do Mackenzie para manter seus benefícios fiscais.


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