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quinta-feira, 31 de julho de 2008

12 anos para denunciar. Uma eternidade para julgar

Justiça com freio de mão puxado, deixa o marginal morrer sem ser julgado.

Se alguem disser que Jucá vai pagar por seus roubos, não é brasileiro, deve ser de família italiana, com princípios genéticos de carca mano.

Jucá é um Senador eleito com votos de 45 mil garimpeiros, que destruiram Roraima, ninguem melhor do que JUcá para representar o liderado Lula, - diga-se de passagem jamais irá ára cadeia.
Ladrão eleito e empossado, jamais será julgado.

Caburé

Públicado por DiegoCasagrande.com.br


30/07/2008 10:30
Líder do governo Lula no Senado é denunciado por crime financeiro

O senador Romero Jucá (PMDB-RR) foi denunciado pelo procurador-geral da República, Antonio Fernando de Souza, ao Supremo Tribunal Federal por crime contra o sistema financeiro. O Ministério Público acusa o líder do governo Lula de obter empréstimo ilegal de R$ 3,152 milhões junto ao Banco da Amazônia (Basa) para a Frangonorte, da qual foi sócio.A empresa acabou falindo, e o negócio trouxe prejuízos aos cofres públicos. De acordo com os fiscais, não havia "um único frango" na Frangonorte. "O abatedouro está parado, idem incubadora, câmaras, escritório, tudo desativado até esta data", descreveram os fiscais em 1996.

quarta-feira, 30 de julho de 2008

LIGAÇÕES PERIGOSAS

O pacto político entre o tráfico e parte do MST na Rocinha

Há mais de dez anos promovendo uma espécie de "intercâmbio cultural" entre setores dos movimentos rural e popular na Rocinha, a maior favela da América Latina, um dos líderes do MST, José Rainha Júnior, caiu nas graças do chefe do tráfico local, Antônio Bonfim Lopes, o Nem, que se encantou com o líder dos sem-terra e promoveu uma espécie de pacto político com direito à cartilha eleitoral - a ata da reunião na qual o tráfico impõe um candidato único a vereador na Rocinha, como está na manchete do GLOBO de hoje. Como o presidente licenciado da associação de moradores, Claudinho da Academia, se apresentou como único candidato da favela, escolhido, segundo ele, por cem líderes locais, tornou-se agora o principal suspeito de desfrutar do curral eleitoral mantido pelo tráfico na Rocinha.
Parabéns ao delegado Allan Turnowski, diretor das delegacias especializadas da Polícia Civil, que coordenou a operação e não abafou a "bomba" que tinha em mãos. Caiu a "casa" onde funcionava o comitê eleitoral do tráfico. Saiba mais no Globo Online.
Cabe agora à Polícia Federal e o Ministério Público federal tomarem providências urgentes para que o TRE possa cassar a candidatura de Claudinho antes mesmo que ele desista do pleito. Para que ele não seja acusado injustamente, é preciso também uma profunda investigação das supostas ligações dele com os criminosos. Se o tráfico e os quadros do MST em algum momento pensaram em ajudar a comunidade - no que sinceramente não acredito - vão acabar por prejudicá-la, já que agora ela corre o risco de não ter candidato algum que represente seus interesses. Como diziam antigamente, o tiro saiu pela culatra.
E mais: o episódio começa a trazer à tona ligações perigosas entre o crime organizado e setores do MST, representados por Rainha. A cúpula do movimento alega que Rainha não pertence mais à liderança, embora ele esteja à frente de uma marcha de sem-terra no Pontal do Paranapanema (SP). Se o Ministério da Defesa não passar a monitorar essas ligações perigosas, com certeza agentes da Abin (Agência Brasileira de Inteligência) já estão de olho na movimentação na Rocinha: há informações de que o "intercâmbio cultural" promovido por Rainha levou quadros da "liderança" da favela para conhecer o trabalho de campo que é feito no Pontal de Paranapanema. Portanto, há fortes indícios de que ocorre na Rocinha mais uma tentativa de revolucionários marxistas se associarem aos criminosos para criar uma espécie de foco revolucionário, que una os excluídos do campo e das cidades, com um empurrãozinho bélico do tráfico, que já manifesta seus pendores para a política. A história já comprovou que isso não dá certo: foi justamente da união entre presos políticos e comuns (os assaltantes condenados pela Lei de Segurança Nacional), na Ilha Grande, que nasceu uma das facções do baixo crime organizado no Rio. O primeiro nome desse grupo era Falange Vermelha. (assista ao filme "Quase Dois Irmãos", de Lúcia Murat).
A Rocinha, inclusive, tem uma trajetória que favorece esse tipo de utopia da revolução socialista. Considerada um dos entrepostos da droga na Zona Sul, a Rocinha, uma espécie de País de São Saruê a beira-mar plantado, é uma favela de vanguarda, na política e no comportamento. Quando morei lá por uma semana, há 20 anos, entrevistei o então chefe do tráfico, Sérgio Bolado, que era bem articulado e tinha um nível de consciência política inimaginável para um traficante de área pobre. Ele me contou que a Rocinha foi uma das primeiras favelas do Rio a promover um comando único dos criminosos então liderados por Dênis da Rocinha, também já morto, que estabeleceu uma espécie de aliança com moradores, a quem supria com eficiência a ausência do Estado, na forma de assistência social. e comunitária. Os sucessores de Bolado, um triunvirato formado por Naldo, Buzunga e Brasileirinho, também apregoavam que a revolução social seria implantada pelas favelas com apoio armado do tráfico.
As notícias que chegam da Rocinha, de que "está acontecendo algo diferente" lá - segundo uma própria militante do MST contou ao repórter Flávio Tabak, do GLOBO - revelam que de fato há em curso uma combinação perigosa para a sociedade, que reúne crime organizado, políticos e líderes da revolução de plantão. Ou seja um barril de pólvora com pavio e tudo, à espera apenas de uma centelha.

segunda-feira, 28 de julho de 2008

MST- Ação clandestina de apoio reciproco do Gov.

Conselho de promotores do RS pede fim do MST

O Conselho Superior do Ministério Público do Rio Grande do Sul aprovou relatório que pede a dissolução do MST (Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra) e que já serviu de base para oito ações judiciais contra sem-terra, que incluem proibição de marchas, autorização de despejos e deslocamento de acampamentos.
Os promotores objetivam também a intervenção nas escolas ligadas ao movimento. Essas escolas são verdadeiras “madrassas” – escolas de formação de terroristas - onde se incute na cabeça de jovens e adolescentes a doutrina comunista e o “culto” a seus “Heróis-Santos”, como Che Guevara, Stalin, Mao Tse Tung, Ho Chi Min etc.. São mais de 1800 escolas em todo o País, com currículo próprio eapoio financeiro do Ministério da Educação Mantêm diversos cursos exclusivos em Universidades.
Disse o promotor Gilberto Thums : 'Nós conseguimos, com a ajuda da Polícia Militar, identificar todos [os militantes do MST]'...'Quem invadir, quem depredar, quem praticar atos de vandalismo e de sabotagem vai ser preso, pois já estará identificado como integrante desse movimento. Vamos mover processo criminal contra eles'.

Criado em 1984, o MST já promoveu mais de 7.500 invasões, acompanhados de crimes violentíssimo como seqüestro e cárcere privado.
A idéia do Ministério Público do Rio Grande do Sul é chegar ao ponto de proibir qualquer órgão do Estado de negociar contratos e convênios, com o movimento. “Cabe ao Ministério Público agir agora. Quebrar a espinha dorsal do MST”, diz um dos trechos do relatório.
* * *
A Brigada Militar por meio de seu comandante Cel. Paulo Roberto Mendes Rodrigues está dando todo o apoio à ação dos Promotores Públicos do Rio Grande do Sul

Três senadores da bancada governista estiveram na Assembléia Legislativa do RS para ouvir do coronel Paulo Roberto Mendes Rodrigues, comandante da BM, como a corporação vem tratando os movimentos sociais que fazem baderna no Estado. O coronel Mendes mostrou como a PM age e relatou as 13 ações de manutenção da ordem quando foi chamada a intervir.
Na verdade, os senadores foram quase que intimados a comparecer no RS, pressionados pelo MST.
Mas o que está deixando o MST apreensivo é essa nova situação implantada no RS. As autoridades de segurança pública contam com o apoio do Ministério Público e do Poder Judiciário e a última ação de despejo dos sem-terra das imediações da Fazenda Guerra, em Coqueiros do Sul se transformou num recado explícito aos baderneiros.
O advogado do MST, Juvelino Stronzake, deixou cair a máscara. Está respondendo às autoridades gaúchas que resolveram colocar o movimento na linha e dentro da ordem que o MST não pode ser dissolvido como querem as autoridades porque o movimento “não existe do ponto de vista legal”. Ou seja, é um movimento marginal e perigoso porque se esconde na sombra da legalidade.
* * *
Para o MST, trata-se da ofensiva jurídica mais dura de sua história. Como contra-ataque, o movimento promete denunciar a ação dos promotores em organismos internacionais, como ONU (Organização das Nações Unidas) e OEA (Organização dos Estados Americanos). Pediu também apoio da “sociedade” (leia-se ativistas, intelectuais, militantes e organizações de esquerda) em português, francês, inglês e espanhol, para que protestem contra a “criminalização” movimento


NB: Se o "movimento" não existe, não há como reclamar internacionalmente e nem nacionalmente.
Sugiro ( não é nome japonez) PAU NELES

Novo Plano Brasileiro de Defesa, alopradão!

Novo Plano Brasileiro de Defesa

O plano, pela notícia, é do Raul Seixas.

Plunct-plact-zuuuum! Não vai a lugar nenhum.

Já comentei o Mr. Unger, um professor muito bom. A teoria dele e muito boa, made in USA. Lá, todavia, existem diretrizes e direções em nível estratégico para o país e para o estamento de defesa. Seus presidentes e políticos sabem, com ressalvas, o que querem para o povo e para o país. O povo também.

O principal interesse dos EUA, VITAL, é a a defesa do seu território e do seu povo. Daí resulta a busca pela manutenção de capacidade militar compatível com esse objetivo. Dissuasão e capacitação para a Desfesa e Ataque - que é uma forma de defesa.

Isso é assunto prá mais de metro, todavia e e exige interlocutor com um mínimo de conhecimento e, especialmente, de mente aberta, coisa muito difícil por estas bandas onde ignorância "com doutorado" e preconceitos explícitos - filhos da ignorância - andam lado a lado rumo a mais ignorância e mais preconceitos...

Aqui vigoram a politicagem, a politiquice, a ignorância e a má-fé, prá dizer pouco. Os políticos são "locais" e "interesse vital", hoje em especial, é a garantia de emprego para a "cumpanheirada". Dêem um passeio pela nossa realidade e verão isso, sem dificuldade.

Se o Mr. Unger está aflito, agora, vai ficar apoplético muito breve...

Não há direção, nem diretriz. O que existe de bom "neztepaíz" ou é oriundo da "herança maldita" ou é da "maldita ditadura", vide Angra 3 e assuntos correlatos... Vide etanol e idem... Vide política econômica... Vide base industrial... Vide whatever. Tirante a bolsa família, as rapinagens contumazes e os sucessivos "não sei"... "não vi"... "estou convencido 'de' que"... "nunca em 500 anos"...

Having said that, se o plano for muito bom, terá um alto custo e não há político ou política que banque isso. A ninguém, da área política em especial, interessa ter Forças Armadas fortes e compatíveis com o tamanho do País, seja sob o ponto de vista territorial, seja sob a ótica da politica interna ou externamente. Se o plano for muito ruim, melhor deixar como está e continuar jogando na "MegaCena" política, torcendo para que tudo(?) dê certo, seja lá o que for isso, "dar certo".

Se por obra do acaso e/ou da incompetência política o Brasil tiver que usar a força para defender seus "interesses" não tem e nem vai ter FA para tal. Nem "contra" a Bolívia ou Paraguai. Não tem Marinha, não tem Exército, não tem Força Aérea. PONTO!

Quem sabe se chamarem o Protógenes ou algum menino do MP eles possam resolver contenciosos via "grampos", inquéritos "rigorosos" e muita entrevista na Rede GLOBO... Quem sabe?

Volto - já mencionei essa frase várias vezes - ao que disse Simón Bolívar que, apesar de não ser lá o paradigma que se pretende santificar, tem serviços relevantes prestados à causa da Independência de países vizinhos e aliados. Disse ele:

"A nação que não respeita seus soldados,
não merece existir como Nação."

Se pesquisas de opinião têm, continuadamente, mostrado a confiança que o povo tem nas FA brasileiras os seus "representantes" não agem em consonância com seus "representados". Pelo contrário. logo...

GD

P.S. - A viagem do jobijobá aos EUA com o MNeto e o Saito - cadê o Enzo? - é, em minha opinião muito estranha... Alguém por aí pode informar sobre o itinerário? A agenda? ... GD


Jornal Valor
França e Rússia disputam parcerias em novo plano brasileiro de defesa Daniel Rittner, De Brasília - 28/07/2008 Ministro Mangabeira Unger, sobre a ampliação de gastos: "Nada é mais caro do que ter independência nacional" .

Às vésperas de o Brasil lançar um ambicioso plano de defesa, cujoanúncio parcial está previsto para 7 de setembro, representantes da França e da Rússia intensificam seus contatos com o governo brasileiro para acertar os ponteiros de uma "parceria estratégica" no setor. O novo secretário do Conselho de Segurança da Rússia, Nikolai Patrushev, estará hoje em Brasília para discutir temas como o desenvolvimentoconjunto de um veículo lançador de satélites (VLS) e a transferênciade tecnologia para a construção de caças supersônicos. Na semana passada, foi o almirante francês Edouard Guillaud, principal assessor para assuntos militares do presidente Nicolas Sarkozy, quem percorreu gabinetes da capital para especificar os pontos de uma associação com o Brasil."Estamos construindo parcerias que talvez não tenham precedentes",afirmou ao Valor o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger.
Paralelamente, o ministro da Defesa, Nelson Jobim, percorre até quarta-feira uma série de bases militares americanas. Jobim viajou acompanhado dos comandantes da Marinha, Júlio Soares de Moura Neto, e da Aeronáutica, Juniti Saito, além do embaixador dos Estados Unidos no Brasil, Clifford Sobel. Há poucas possibilidades de uma associação mais ampla, no entanto,devido às resistências americanas em trocar conhecimentos e transferir tecnologia de seus equipamentos para outros países - uma pré-condiçãosempre ressaltada por Mangabeira e Jobim.

A preparação do Plano Estratégico de Defesa formula seis hipóteses para o uso das Forças Armadas e define como reconstruí-las, segundo Mangabeira. Para o Exército, deverá haver indicações de reformas estruturais. Hoje, conforme explica o ministro extraordinário, somente 10% do contingente é composto por forças de ação estratégica rápida -militares que podem chegar a qualquer lugar do país em poucas horas. A idéia será dotar o Exército de maior mobilidade e flexibilidade. Em resumo, fazer com que todo o contingente tenha capacidade de mover-serapidamente, sem núcleos especializados de elite. Pode haverrealocação de pelotões e brigadas, mas o essencial será a rapidez no deslocamento. "O problema não é ter um patrulheiro em cada ponto dopaís", observou Mangabeira, reconhecendo, sem especificar valores, quea idéia a ser proposta exige um salto orçamentário para o Exército.Para a Marinha, o programa de reaparelhamento terá como prioridade inicial a "negação do mar", disse o ministro - essencial, segundo ele,para garantir proteção, por exemplo, às plataformas de petróleo em alto mar. Os maiores esforços estarão concentrados na conclusão do submarino nuclear brasileiro, que levará mais sete ou oito anos. O equipamento é considerado fundamental para aumentar o poder dissuasório da Marinha. Também serão reformados os submarinos convencionais. Para a parte não-nuclear dos submarinos, deve serfechada parceria com a França e criada uma empresa binacional. Mangabeira disse que a FAB "deverá renovar sua frota de aeronaves de 2015 a 2025 e o Brasil não poderá ter um hiato de falta de proteção aérea". No início das discussões, o governo debateu com a Aeronáutica duas alternativas: comprar caças de quarta geração, tentando negociar transferência de tecnologia, ou buscar o desenvolvimento de um avião de quinta geração com alguma potência bélica. Evoluiu-se em seguida para duas "soluções híbridas" e o plano a ser anunciado em 7 desetembro provavelmente mencionará uma delas.

Ambas envolvem o que se chama no jargão aeronáutico de "quarta geração plus".Ou seja, aviões de ponta - como o russo Sukhoi Su-35 Flanker, o sueco Gripen NG, o francês Dassault Rafale, o europeu Eurofigther e o americano F-18 Super Hornet. Há algumas semanas, a FAB deu o primeiro passo e entregou correspondência aos países fornecedores em busca de informações e cotações de preço para detonar o projeto F-X 2. Naprimeira hipótese, o Brasil se colocará como candidato a parceiro para desenvolver em conjunto tecnologias que faltem no futuro avião escolhido pelo plano brasileiro. Por exemplo, aumentar o raio de açãodo caça ou aperfeiçoar sua capacidade "stealth" (de confundir osradares inimigos).Na segunda hipótese, comprará um número "limitado" de aeronaves,exigindo transferência de tecnologia, com a abertura do código-fonte,disse Mangabeira. Isso permitiria à indústria nacional, segundo o ministro, desenvolver seu próprio supersônico. Ele reconheceu que"seria ficção" imaginar uma solução que não passe pela Embraer.
Mangabeira se disse "aflito" por acreditar ainda não ter tido sucesso em "convencer a nação" do projeto de reestruturação das ForçasArmadas. Ele sublinhou que o projeto é muito maior que o reaparelhamento. Nas conversas com os representantes estrangeiros, o ministro tenta deixar claro que "o objetivo não é comprar brinquedos caros, num supermercado de caças e de submarinos, mas nos colocarmo sem uma trajetória de desenvolvimento tecnológico".Mangabeira acrescentou não querer que essas parcerias se transformem em algo meramente militar. Há projetos com a França para uma tecnologia similar ao GPS americano e com a Rússia para um mapeamento de patentes que estão registradas mundo pelo afora. São planos de altocusto, mas "nada é mais caro do que ter independência nacional",arremata o ministro extraordinário de Assuntos Estratégicos.--
GD

CADA POVO TEM O IGNORANTE QUE MERECE


Lula e o general vietnamita Giap : falsificação histórica repetida como se fosse verdade.


Lula no Vietnã por Ipojuca Pontes em 21 de julho de 2008

Resumo: Em sua visita ao Vietnã Lula da Silva prosseguiu com sua carreira de caixeiro viajante de ocasião e historiador amador que se esquece de obviedades.
© 2008 MidiaSemMascara.org

Na segunda quinzena deste mês, sob o pretexto de diversificar parcerias comerciais com países do Terceiro Mundo (na África, América Latina e Ásia), Lula da Silva terminou no Vietnã. De fato, os "nossos" negócios com o país asiático são mais que inexpressivos, mas o Vietnã, como se sabe, representa um voto na rota traçada pelo Itamaraty Vermelho para o Brasil ocupar uma cadeira no Conselho de Segurança da ONU. Daí, o giro internacional que custou milhões de reais aos cofres da Viúva, cada vez mais saqueados.

De certo modo, a viagem de Lula não deixou de ter um toque sentimental (como diz a canção vulgar, "sentimental demais"). Conta o repórter Chico de Gois, enviado de O Globo para cobrir a viagem, que o vosso presidente quebrou o protocolo durante a visita à Hanói, capital vietnamita, para fazer um pedido especial ao General Giap, considerado o estrategista militar que derrotou o "exército imperialista" na guerra que é tida como a maior vergonha militar dos Estados Unidos.

- Queria pedir um favor – começou um Lula, tímido, dirigindo-se a Vo Nguyen Giap enquanto apontava para a dona da Casa Civil, Dilma Roussef. - Aquela moça é minha ministra no Brasil, foi na juventude militante de esquerda, ficou três anos e meio na cadeia e ela tem pelo senhor uma verdadeira adoração. Seria importante que o senhor permitisse que ela tirasse uma foto ao seu lado.
(Quem sabe por lapso de memória, o presidente Lula esqueceu de informar ao provecto general, de 97 anos, que a ministra ali presente, até então incógnita, deixara o Brasil depois de verdadeiro bombardeio promovido pela mídia, devido a ocorrência de escândalos os mais diversos, entre eles o da divulgação – ilegal - de um dossiê contra um ex-presidente socialista (FHC) e sua digníssima esposa.

E provavelmente também esqueceu de mencionar ao glorioso(*) general que a ministra Roussef, sob o codinome "Estela", integrando o grupo armado VAR-Palmares, em 1969, foi uma das cabeças planejadoras do roubo do cofre de Ana Capriglione Benchimol – a bem da verdade, um roubo que rendeu mais de dois milhões e oitocentos mil dólares, no que é considerado, até hoje, o maior assalto da subversão organizada no país – dólares cujo destino permanece uma incógnita.

Segundo o enviado especial de O Globo, a companheira de armas Dilma Roussef, "que até então se mostrava séria, esboçou um leve sorriso, entre feliz e encabulada. Levantou-se, dirigiu-se ao velho líder e deu-lhe dois beijos nas faces". Bonito!

O presidente Lula, por sua vez, "já à vontade na função de mestre de cerimônias", pediu para tirar um foto com o velho general vietnamita para mandá-la como lembrança ao "coma andante" cubano Fidel Castro. A partir daí, assumindo loquacidade incontrolada, o ex-sindicalista não se conteve e revelou-se um historiador da fuzarca: - "Encontrar aquele homem minúsculo, com 97 anos e saber que por detrás daquela aparência minúscula tem um homem que derrotou o grande poder militar francês e o grande poder militar americano é, no mínimo, estar diante de uma figura superior".

Aqui, para não entrar na canoa furada de Lula, convém aprofundar algumas observações pertinentes: o Vietnã do Norte jamais derrotou o exército dos Estados Unidos. Quem determinou a retirada das forças americanas do conflituoso sudeste asiático foi o que o próprio Giap chamou de "frente interna" da guerra, agindo dentro do território norte-americano com a incessante pressão da mídia local (a TV, em primeiro lugar) de parceria com "ativistas e pacifistas" infiltrados nas instituições do governo, além de intelectuais radicais e movimentos "libertários" tipo Woodstock ("faça amor, não faça a guerra"), composto por militantes universitários, roqueiros, drogados e o exército (rumoroso) das minorias vociferantes.

De fato, o que os norte-vietnamitas consideraram o seu mais poderoso ataque às forças americanas e sul-vietnamitas, a Ofensiva Tet, ocorrida em 1968, não passou de uma fragorosa derrota dos vietcongs e das forças comunistas, que perderam 79 mil homens entre mortos, feridos e aprisionados – contra as baixas de 1.100 soldados americanos e cerca de 2.900 combatentes sul-vietnamitas. O quadro das baixas, no entanto, associado ao ataque vietcong à embaixada americana em Saigon (onde todos os guerrilheiros foram mortos e nenhum soldado americano perdeu a vida), acentuaram, na "frente interna", a oposição antiguerra nos EUA – o que fez, mais tarde, o presidente Richard Nixon acelerar a retirada das tropas do Vietnã. A tragédia bélica, no entanto, não ficou por aí. Com a retirada americana e a ocupação de todo Vietnã pelos vietcongs e pelas tropas de Giap, o governo comunista coletivizou a agricultura, massacrou os opositores e enviou centenas de milhares de sul-vietnamitas para campos de trabalhos forçados. Em 1978, já em conflito com os interesses da China na região, o Vietnã invadiu o Camboja e nele instalou um poder dissidente, decorrendo daí novos massacres e a fuga em massa dos cambojanos acossados entre duas forças comunistas. A partir de 1986, enfrentando forte crise de abastecimento, a miséria da economia comunista obrigou o Vietnã a abrir-se aos investimentos do capital externo. Em 1994, Bill Clinton suspendeu o embargo comercial dos Estados Unidos, que passou a conceder empréstimos e incentivar a presença de empresas americanas no país asiático. Com o ingresso do capital estrangeiro e a instalação da Bolsa de Valores (típico instrumento da economia de mercado), o nível de pobreza do Vietnã caiu de 58% para menos de 14%. Lula da Silva, coitado, não se interessa por tais obviedades. Em vez disso, prefere hostilizar os Estados Unidos, nosso maior parceiro comercial, e sonegar o valor de uma democracia que ainda é, apesar dos pesares, um exemplo para o mundo.


O autor é cineasta, jornalista, escritor e ex-Secretário Nacional da Cultura.

Nota de reservativa: * "glorioso" , creio que o autor chamou o genereco comuna de glorioso por gozação visto que em combate perde 79 mil homens contra , 4000 baixas no inimigo, sendo americanos apenas 1.100 homens.

NÃO TEMOS DE QUE NOS DEFENDER, E MUITO COM QUE ATACAR

Enquanto os aloprados, se preparam para derrubar unilateralmente a Lei de anistia, os militares poderiam iniciar a coleta de provas dos crimes de lesa a Pátria cometidos continuadamente pelas autoridades "constituídas" e seus familiares. Assim enquanto eles estivesses remoendo o passado, que por sinal, lhes é muito desfavorável, devido ao simples argumento, de que enquanto os militares cumpriam os seus deveres de defesa da Pátria, os terroristas, cometiam os mais atrozes crimes contra os Direitos Humanos, que hoje fingem defender.
Os argumentos dos terroristas de ontem e governistas de hoje, são arrazoados escolhos de mentira .quando forem interrogados, a qualquer pergunta, responderiam com as provas materiais e documentações de bancos e cartórios, envolvendo indiscriminadamente os componentes corruptos dos TRES podre res,
Não esquecer as morte de prefeitos do PT, os "fechamentos de arquivo".
Feito isso não vai sobrar acusador. e será um esvaziamento da caverna.
Agora ! se quiserem julgar os dois lados,? Vamos bater palma, mesmo sabendo que não haverá presídio que caiba tantos aloprados.
E vamos dar atenção especial a ONG de Plutão,( recebeu sete milhões do nosso erário e depois fechou, escafedendo-se nas cavernas, , ONG Agora , o Cumpadi, o dinheiro da FAT, e vamos reviver o Freud (em lugar incerto e não sabido),e perguntar pessoalmente ao ex-secretário particular de Lula, “de onde veio o dinheiro?”, aproveitar a presença de Dantas e traçar as perninhas da aranha que liga o poder ao crime organizado. Não esquecer o narco tráfego, levantando todos que se elegeram sob suas beneses.
Afinal para que serve um sistema de informação espalhado por todo o País?
O Editor

No Paredão

Ternuma Regional Brasília

Gen. RI Bda Valmir Fonseca AZEVEDO Pereira


Notícia veiculada em periódico do dia 24 de julho do corrente destaca que, “o governo debaterá a punição de militares por tortura”.

A “inocente” pantomima terá como pano de fundo um seminário de pomposo e parcial nome "Limites e possibilidades para a responsabilização jurídica dos agentes violadores de direitos humanos durante estado de exceção no Brasil", circo que terá lugar em 31 de julho, no Ministério da Justiça, e será perpetrado à custa do desgoverno e sob os auspícios da Comissão de Anistia, aquela que julga casos de reparação econômica para perseguidos políticos, reconhecida entidade federal de decantada “imparcialidade”.

O Tribunal de inquisição tem o prestimoso e candente aval do próprio Ministro da Justiça e do “magnânimo” Ministro da Secretária de Direitos Humanos, Sr. Paulo Vannuchi, os quais formam uma dupla de respeito no que se refere à desmoralização sistemática do Estamento Militar.

A esquerda governista possui na sua agenda um elenco de temas engatilhados, os quais, rotineiramente, deflagra, com o fito de achincalhar, ainda mais, as Forças Armadas, e à medida que se fortalece, sempre que pode, e seja oportuno, desfecha ataques diretos, pouco se importando se os assuntos já são batidos e velhos conhecidos.

A mesma mentira repetida à exaustão torna - se uma verdade.

Diuturnamente, o lulo - petismo cata os “esqueletos do Araguaia”, revive a fantasiosa “Operação Condor”, divulga a ” participação dos EUA na Contra - Revolução de 1964”, reverbera propostas para o “ fim da Anistia”, e assim por diante. Em quase todos os casos e, em alguns, descaradamente falsos, alega como motivação, o resgate da história, a busca da verdade ou da justiça; noutras, não havendo espaço para enganações, a “pièce de résistance”, por si só, é por demais gritante para ser dourada com falsas alegações, é puro e cristalino revanchismo.

Em nenhum dos casos aventa - se a hipótese de vasculhar o outro lado. De fato, pela inépcia das FFAA, a questão passou a ter somente um lado, uma versão.

A nova, impune e festejada investida faz parte de um roteiro que parece não ter fim, e dominando, despudoradamente, todos os escaninhos do poder não ficaríamos surpresos, se, num belo dia, obtivessem êxito nas suas pretensões. Este seminário parece ser o momento propício, pois predominando a hipótese de não acusar ou não imputar a responsabilidade sobre os militares, certamente, voltarão à carga, até a exaustão. Ao contrário, se obtiverem êxito, e o cenário está montado para isso, o fuzilamento será inevitável. Teremos uma terrível caça às bruxas.

Portanto, é transparente que a esquerda nada tem a perder, ou melhor, tem tudo a ganhar.

O revanchismo da esquerda é como uma caçada a um animal ferido, mais dia menos dia, o caçador alcançará a presa. Acreditamos que a cada avanço do desgoverno petista, real patrocinador da caçada, o alvo se encontra mais frágil, mais exposto, e em melhores condições de abate.

Não devemos esquecer nunca, de que este é o desgoverno que patrocina livros, financia filmes e peças de teatro, que aplaude novelas, que monta painéis e seminários, que participa de eventos públicos, de execração dos militares. Este é o governicho das desculpas pelos atos ignominiosos praticados contra os militares.

Meus desditosos amigos, para os golpes desfechados às nossas vistas, lamentamos; às vezes, gememos e, em desespero, esperneamos.

Contudo, deveríamos nos debulhar em sentidas lágrimas ao imaginar o que deverá estar ocorrendo nas escolas, nas faculdades, nas aulas de Direito, de Jornalismo, de História e, em tantas outras cátedras, onde docentes, mancomunados com a ideologia marxista, destilam idéias esdrúxulas e coniventes, apregoando a desmoralização total das Forças Armadas.

Deveríamos, hoje, defender até às últimas conseqüências, as nossas escolas militares, nossas derradeiras “ratio Regis”, os Colégios Militares, a Escola Preparatória, a Escola de Sargentos das Armas, a Escola de Administração, os CPOR/NPOR, e, até mesmo, as de nível mais elevado, a ECEME, a ESG, e outras, onde notícias de rodapé nos alertam que o inimigo já adentrou ou tenta, despudoradamente, influir nos seus currículos.

Pelo andar da carruagem, é fácil percebermos que os militares estão no paredão, só falta a ordem de fogo ou de linchamento.

Inocente aquele que acreditar no alto índice de credibilidade pública, para reverter um julgamento de cartas marcadas, ou que as autoridades governamentais, esclarecidas de que as Forças Armadas de uma nação fazem parte de sua História, deixarão de incentivar a ignominiosa perseguição, pois sem dúvida, ela faz parte de um plano maior de dominação.

Brasília, DF, 25 de julho de 2008

É imperioso passar à defesa pró – ativa, pelo menos

quarta-feira, 23 de julho de 2008

OS ANJINHOS DO PRESIDENTE

O que não se publica com o mesmo destaque....

CIVIS ENCONTRADOS MORTOS, APÓS SEREM ENTREGUES À TRAFICANTES POR MILITARES DO EXÉRCITO, E SEUS FAMILIARES, POSSUÍAM PASSAGEM PELA POLÍCIA
1. David Wilson Florenço da Silva - Segundo a polícia, os três “cidadãos” mortos por traficantes, após serem entregues por militares do Exército, possuíam passagem pela polícia. David Wilson Florenço da Silva, (não é parente) conhecido como Deivão, foi preso em flagrante, em junho de 2004, por porte ilegal de munições e corrupção de menores. Deivão também seria segurança do traficante Carlinhos Fininho, gerente da “boca de fumo” do Morro da Providência, favela dominada pela facção criminosa Comando Vermelho (CV), que após a ocupação do Morro por tropas do Exército, se evadiu para o Morro da Mangueira.

2. Marcos Paulo Rodrigues Campos Marcos Paulo Rodrigues Campos era primo do traficante Carlinhos Fininho e provavelmente prestava serviço como segurança da boca-de-fumo. A mãe adotiva de Marcos, Maria de Fátima Barbosa, foi presa em flagrante delito pela Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro, no dia 18 de dezembro de 2004, em companhia de três cidadãos, por estarem de posse de 04(quatro) fuzis, sendo três de calibre 7,62 mm e um de calibre .223, além de cartuchos de munição para os calibres citados.

3. Welington Gonzaga da Costa Ferreira Por fim, Wellington Gonzaga da Costa Ferreira, também conhecido como Negão, possui registro policial por ser acusado de associação para o tráfico, em maio de 2006. Seria também segurança do traficante “CARLINHOS FININHO”. Lílian Gonzaga da Costa de Souza, mãe de Welington, já foi presa por posse de cocaína, em 2001.

PS: Não estamos querendo justificar o ato criminoso praticado pelos militares no Morro da Providência, mas as vítimas não eram , como propalou a MÍDIA, intensamente, e como se condoeu publicamente o Presidente da República,que determinou a missão ILEGAL , nenhuns ANJINHOS, mas traficantes e criminosos ! O erro foi dos que empregaram o Exército em uma missão de SEGURANÇA de operários , que executavam uma obra com fins ELEITOREIROS,para o candidato a Prefeito do Rio de JANEIRO (cidade AZARADA !) , o SENADOR CRIVELA, aliado do PLANALTO , em uma Favela das mais perigosas daquela cidade.

É inacreditavel ! Mas lula tem mais horas de falar besteira, que de vôo.
Seráque tudo isso sae daquele "girimun" ou é soprado pelo fogo "amigo" de MAG tock tock , ou do gringo Ungre, ex inimigo de Lula por 10 anos e agora seu Ministro.(!)(?).



segunda-feira, 21 de julho de 2008

CAI A MASCARA DE Gilmar Mendes e o aloprado Tarso Genro

Nunca vi nenhum candidato a qualquer cargo, enviado para ser apreciado pelo Senado, ser regeitado. Os Senadores literalmente são subservientes do Governo Central, capazes até de elogiar qualquer "lixo" que se lhes apresente, desde de que indicado pelo Presidente da Repúblia.

Não é a primeira vez que o "PRINCIPE', VIRA "SAPO" , e nem será a última. Quem viver verá .
Caburé
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"Rotina" - O presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes e o ministro da Justiça, Tarso Genro, para quem a substituição do delegado é "questão de rotina"

Wálter Fanganiello Maierovitch, do IBGF*

O crime organizado ganhou de novo.
Quanto está a partida? Já perdi a conta. Por baixo, 500 a 2. Não adianta reclamar, pois gol com auxílio de juiz entra na contagem.
Por mera coincidência e depois de uma reunião da qual participaram Lula, o presidente do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, o ministro da Defesa, Nelson Jobim e o da Justiça, Tarso Genro, veio a notícia do afastamento do presidente do inquérito, Protógenes Queiroz, e dos dois outros delegados auxiliares da Operação Satiagraha.
Para o ministro da Justiça, Tarso Genro, o inquérito está praticamente concluído; 99,9% segundo ele. Daí, o afastamento não causará prejuízos.
Consultadas as almas-penadas que não entram no céu, elas disseram que Daniel Dantas, depois do afastamento do delegado Protógenes Queiroz, teve o ego massageado pelo Planalto e não vai detonar ninguém.
A Praça dos Três Poderes está em festa. Gilmar e Tarso se reconciliaram. Jobim, sempre atento, continua na função de servir o presidente. O presidente do Senado, Garibaldi Alves, já disse que impeachment de Mendes é difícil.

Tarso Genro já deixou claro ter faltado em muitas aulas durante o curso de Direito.

Ele já chegou a afirmar que Dantas dificilmente provará sua inocência. Numa das ausências, perdeu, seguramente, a aula sobre o ônus da prova (encargo de provar) no processo penal.
Assim, não sabe - e nem desconfia pela falta de militância -, que, no processo penal, o ônus (encargo) da prova é de quem acusa (Ministério Público). O réu é presumidamente não culpável (presunção de não culpabilidade, mal chamada, no Brasil, de presunção de inocência).
Agora, ao afirmar que o inquérito policial está praticamente concluído, erra de novo.
A Procuradoria da República, destinatária do inquérito policial para formar a sua "opinio delicti", pode solicitar novas diligências. Como se percebe, Tarso também não assistiu às aulas sobre inquérito policial. Pior, não leu, depois, os manuais sobre as primeiras linhas do processo penal.
Enquanto o delegado Protógenes Queiroz, segundo informa a imprensa, afirma que não pediu para ser afastado, circula a versão de que prefere sair para concluir um curso na Academia de Polícia: teria até postulado uma tutela jurisdicional para ser autorizado a terminar o curso.
Tecnicamente, o delegado, ao contrário dos juízes e promotores, não tem a garantia constitucional que assegura a inamovibilidade. Dessa maneira, pode ser substituído pelo superior hierárquico.
Meu lápis-falante, - em fase terminal pois está quase consumido por um apontador depois de tanto escrever sobre o Caso Daniel Dantas -, quer saber, antes do fim do seu grafite: Mas o tal delegado Protógenes não era messiânico, a acreditar empenhado "na luta do bem contra o mal"?

Wálter Fanganiello Maierovitch é colunista da revista CartaCapital e presidente do Instituto Giovanni Falcone (www.ibgf.org.br).

domingo, 20 de julho de 2008

PORQUE GILMAR LIVROU DANTAS?

Por que o Gilmar livrou o Dantas ?
Vamos ver como andou se comportando o banqueiro Daniel Dantas:
1 - Dantas pagou R$ 8,5 milhões ao advogado criminalista Antonio Carlos de Almeida Castro, o Cacai, amigo de José Dirceu. De fato, quem advogou para ele foi José Oliveira Lima, também chapa do ex-ministro, por R$ 1 milhão. O pagamento a Cacai foi, sei lá, uma espécie de deferência;
2 - Dantas pagou, por meio da Brasil Telecom, R$ 1 milhão de reais a título de honorários advocatícios, a Roberto Teixeira. Sim, o Primeiro-Compadre, aquele da Varig;
3 - Antes de a Gamecorp, de Lulinha, fechar o acordo milionário com a Telemar (atual Oi), Dantas pagava à empresa do filho do presidente e sua trupe R$ 100 mil mensais para que fornecessem conteúdo para o portal de internet da Brasil Telecom;
4 - Dantas pôs em sua folha de pagamentos a agência Matisse, de propriedade de Paulo de Tarso Santos, petista histórico e marqueteiro das campanhas de Lula em 1989 e 1994. A Matisse foi contratada para "reposicionar" a marca da Brasil Telecom. Mas o que fez mesmo foi ajudar a "reposicionar" Dantas frente ao governo petista;
5 - Dantas conseguiu emplacar no governo o ministro Mangabeira Unger, que contratara como consultor e trustee da Brasil Telecom, quando era controlada pelo Banco Opportunity. Mangabeira recebeu US$ 2 milhões;
6 - Dantas contratou, sabe-se agora, Luiz Eduardo Greenhalgh, petista histórico. Não se conhecia a sua intimidade com esse ramo de negócios;
7 - Dantas contratou a agência de Marcos Valério, o notório operador do mensalão.
Dantas fez negócio, portanto:
- com o filho do presidente;
- com o compadre do presidente;
- com o ministro do presidente;
- com os chapas do ex-ministro forte do presidente;
- com o publicitário do presidente.
E tudo, como se vê, no governo do PT.
Agora, não sejamos maldosos e injustos : Lula não sabia de nada !




FONTE: http://forum.infomoney.com.br/viewtopic.php?t=7119&start=735&sid=28d72eea67a608aec3e161b63df416b4

sábado, 19 de julho de 2008

PARA QUEM SABE LER PINGUELETRA

Ou “ OPERAÇÃO "SENTI A GRANA", SAMBA ENREDO DO LOIRO DOIDO” 19072008

Executivo e Judiciário se igualaram, na produção da tragicomédia, do abafabafa, mostrando “imagens” e “scripts” que melhor lhes serviriam se não se tornassem explicitas.

O “texto mal decorado, pela necessidade urgente de uma” freada brusca”,na aclamação do público, que já ensaiava antecipadamente a glorificação do “autor com corrente," que tendo contado com apoio da mídia, tornou irreversível sua consagração.

A essa altura a pantomima, já preste a se transformar em imbróglio, foi acelerada com a intempestiva atuação do personagem da outrora Justiça ,que nem se tocou da necessidade republicana de sua isenção, e apresou-se a justificar um subterfúgio irresponsável.

Antes do segundo ato até o legislativo já tinha ido pára o beleléo, A comédia do “sapo” dizendo ao gavião “ me joga nas pedras” foi tão mal ensaiada, e sua produção e instalação, montada pelos cavernícolas , nos confins da “caverna”, tão apressada se deu, que o contra regra deixou a vista do “público notório” capaz de se escaldar até em “águas frias”, uma visão da coxia, onde em realidade se passavam os verdadeiros diálogos, que deixariam a vista a vergonhosa manobra cavernal

Em verdade o que se viu e se evidenciou foi que o “radar” da “caverna” detectou um possível “perigo” -um puta perigo, porque não dizer”, se aproximando da “linha de segurança” da “caverna”, proveniente de integrantes da torcida “Fieis do mascara negra”, razão porque tocou o alarme de “perigo perigo”, embora mente, não tivesse nada a ver com a guerra das “estrelas”, esta apenas em cartaz no Rio de Janeiro.

O ataque nem passou pela cabeça do atacante, a moda Ronaldinho, e teve a velocidade de Rubinho Barriguelo , quatro anos só de treino, e mesmo assim , ainda não estavam “todos “ os personagens, com sua participação garantida. O “relaotário” não havia saído ainda da “cabeça”, do justiceiro, razão pela qual se fazia necessária a intervenção do juiz, de preferência, nomeado pelos cavernosos, interrompendo a estultice do fátuo autor “com corrente “, com um habeas corpus, fático jurídico, uma espécie de caviar da justiça muito apreciado pelos amigos do alheio milionários. Na periferia seria “se manda ”, pelos óbvio motivos dos beneficiados escafederem-se.

Dado o primeiro apito, nem todos os jogadores se conformaram, veio de imediato o segundo e final apito, que impediu a “retranca” do “álvaro” , “ nunca Dantes acontecido nesse País”.
No segundo Ato, os “cavernoso” visto que formada estava o pelotão de defesa do “dito pelo não dito” queria agora, na sexta feira, -logo no dia da cervejinha., a apresentação do “relaotário”

Com tão curto prazo, o “relaotário”, posto de súbito, mas não tanto, no papel, certamente diria ”francamente” que : “ dito pelo não dito,” melhor seria voltar aos bancos escolares e ♫começar tudo de novo.♫ Desquitando-se da verdade, pois ♫ afinal quem sou eu para querer ser dono dela♫ O curto prazo ou a curto prazo, (como diria o “nacionalidade não identificada”, “♫manga beira da estrada ta bichada Zé ou tem lula no pé,) repito pois , não deixaria o “autor”, literalmente “com corrente”, com tempo para raciocinar, de forma “ contundente” – Ideli não me sai da cabeça, ocasionando os necessários, e desejados erros, transformando-os em “acertos para quem interessar possa”.

A presteza do prazo, “sexta feira” ( feriado na Câmara, Senado, e cervejarias), atenderia os princípios de legalidade impessoalidade e caixa 2, o que deixaria♫ livre leve e solto,♫ o “peixe mas vivo que o “♫peixe vivo♫” para junto a prole se deliciar ouvindo Chico Buarque , o compositor da esquerda festiva, cantar “♫♫ olha ai,♫ ai o meu guri olha ai♫ , enquanto o já esquecido “compadre”, curtiria seu ostracismo momentâneo , assando um belo “NELORE CAPEÃO” , produto recente de exportação, que com a operação “♫para Pedro, Pedro para♫”, teria mais um pouco de oxigênio , que já se avizinhava em extinção na periferia da Fortaleza da Fazenda , e que destarte, as muralhas jurídicas acabariam por tocar o “intocável”,

O enredo por mais doido que seja, necessariamente teria de ter um fim.

Quem sabe um refrão de forte chamamento, como:

Oi , Telecom, ♫vem pra caixa,você também.♫
Editor de reservativa seguindo conselho da Ex Suplício.Ex-Luiz Favre, Ex Ministra relaxa e goza e futura Ex candidata a prefeita de SP decidiu neste final de semana relaxar e gozar.
Deixando “aos mortos a missão de enterrar os mortos”

Da safra do Editor a duas semanas sem a cervejinha.

sexta-feira, 18 de julho de 2008

ASSOCIAÇÃO DOS MILITARES DA ATIVA, RESERVA E PENSIONISTAS DAS FORÇAS ARMADAS -AMARP

18-07-2008
Editorial
José Nascimento R\1 EB

Quero dedicar esse editorial a uma Associação, relativamente nova em Brasília, mas que tem em sua direção, pessoas dedicadas, e competentes,para o desempenho de representar militares, seus familiares e funcionários civis das Forças Armadas, junto a Justiça, na defesa de seus direitos, em especial no Tribunal Especial Federal, que embora tenha um limite de valores para as ações, tem a vantagem de julgá-las em um menor espaço de tempo.

O que me leva a dedicar esse espaço, tem sua relação a experiências passadas, quando perdi uma promoção liquida e certa, por descaso e incompetência do advogado, tendo como “agravo”, ter recebido adiantado seus honorários . Não pensem que se trata de um caso isolado, isso acontece com muita freqüência.
Quero recomendar por dever de justiça, a ASSOCIAÇÃO DOS MILITARES DA ATIVA, DA RESERVA E PENSIONIOSTAS DAS FORÇAS ARMADAS, AMARP, que tem se destacado, por excelentes serviços que presta no ramo de advocacia, direcionada para a família militar.

Não podemos negar que o “aumento” destinado aos militares das Forças Armadas foi insignificante , e apenas repetiu os aumentos anteriores , que comparados aos vencimentos das Forças Auxiliares, se mostram irrisórios, e literalmente vergonhoso, de tal forma que sem faltar a verdade, podemos afirmar, que esse irresponsável” governo”, em simbiose aloprada, com o não menos desnorteado, ministro da defesa, promovem em primeiro plano, um desrespeito as Leis específicas . regulamentadora das atividades militares, e intempestivamente quebram a hierarquia (ação praticada já por três vezes nesse governo), e descumprem frontalmente, o prescrito na Lei 667 de 02 de julho de 1969 em seus Artigos 24 e 27, que transcrevo literalmente “ ART.24 . Os direitos, vencimentos, vantagens e regalias do pessoal, em serviço ativo ou na inatividade, das Polícias Militares constarão de legislação especial de cada Unidade da Federação, não sendo permitidas condições superiores às que, por lei ou regulamento, forem atribuídas ao pessoal das Fôrças Armadas. No tocante a cabos e soldados, será permitida exceção no que se refere a vencimentos e vantagens bem como à idade-limite para permanência no serviço ativo.”......Art. 27. Em igualdade de pôsto e graduação os militares das Fôrças Armadas em serviço ativo e da reserva remunerada têm precedência hierárquica sôbre o pessoal das Polícias Militares”

É "vero", que de pronto não temos meios de contestação, há não ser através da Justiça, enquanto perdurar no comando da Nação, os elementos que outrora derrotamos, atrasando em quarenta anos , suas pretensões ideológicas de socialização sindicalista nos molde bolivarianos, de uma esquerda paternalista e escravizante, que nos leva ao questionamento judicial .

A seção jurídica da AMARP tem obtido êxitos, ser especializada e dedicar-se inteiramente aos problemas relativos aos militares e pensionistas, em defesa de seus direitos, junto aos Tribunais Especiais e Superiores
Em que concerne a recuperação de nossas perdas salariais e direitos já adquiridos, devido a descumprimento de Leis, é a AMARP de vital importância.

A AMARP, especializou em propugnar na justiça pelo cumprimento dessas Leis, que nos beneficiam e outras da safra da enxurrada de Medidas Provisórias , que embora não tendo sido transformadas em Lei absurdamente, incompreensivelmente e vergonhosamente, para o Executivo, Legislativo e Judiciário, permanecem em ilegal vigor, a exemplo da MP 2.210-15 de 31-08-2001, que se encontra “valendo” embora tenha caducado. Essa MP se refere a GAM e mesmo caduca nos “tirou” , nada menos que 160%.( Já existe jurisprudência em favor dos autores que recorreram a Justiça).

Temos muitos meios de buscar nossos direitos, pois o revanchismo discriminado, e incompetente, deixou rastros (rabos), de desrespeito por todos os caminhos trilhados. As evidências dos ato, com expressa função de revide, se avolumam com tal magnitude , que oferecem a visualização do caos em que se transformou a ordem jurídica no País, em especial ou proposital , as de benefícios ao militares, onde MPs, se surgen como pirateadas de projetos de Lei , que dormem “ad eternun” nas gavetas do Congresso.. Entrementes , mas destro do contesto , temos Medidas Provisórias que se tornam definitivas, mesmo não tendo sido apreciadas, e até mesmo caducadas.

Esses descaminhos do governo nos proporcionam hoje, segura margem de êxito ao propugnar junto aos Fóruns adequados, a revisão de vários desses desatinos, encontrando amparo onde “ainda”, vicejam , as inibitórias da prepotência dos “poderosos”,.sem dúvida a Justiça Federal.

Procurem a AMARP para se inteirar de seus direitos líquidos e certos , já com jurisprudência firmada, são eles::
- em referência ao índice de 3,17% referentes a Lei 8.880/99, chamada de URV.

- o Soldo Legal a que se refere a Lei 8.162/91, temos direitos assegurados de uma correção de 81%,

- sobre FUSEX, FUNSA E FUSMA devolução cobrada a mais, por portaria, no período de 1995 à 2001, o que é ilegal, tendo em vista tratar-se de desconto obrigatório, ou seja IMPOSTO.( de alçada do Legislativo).

- promoção dos 3º Sargentos do quadro especial (QE) que permaneceram mais de cinco anos na graduação, o que lhes dá direito a promoção, que não vem sendo cumprida pelos comandantes ( naturalmente orientados pelos procrastinadores e maléficos da justiça, conhecida como AGU).

-promoção dos Cabos e Taifeiros, com mais de 15 anos que foram para a reserva e não obtiveram a devida promoção.

-Recomposição salarial em obediência a Lei 667 de 02 de julho de 1969, Art. 24, e 27 ( acima relatada)..

- desconto de Imposto renda sobre 13º salário, praticado indevidamente pelas três Forças, pois contrária a Lei 8.852 de 04 fev 1994.

E muito mais.....

Se tratando de utilidade pública, de interesse da família militar, RESERVATIVA sugere que se interem de todo o teor da Associação, ligando ou visitando, no endereço SHCN 316 NORTE, bloco “B” Loja 15, Brasília DF, telefone, ( 61) 3039-5164 onde o companheiro Genival lhe orientará sobre todas essas reivindicações.

Busquem seus direitos, na forma segura através da AMARP, ou se desejarem como bem lhes aprouver , só não deixem de fazê-lo, pois a justiça não alcança ou supri os que dormem.

Se perderem numa instância, recorram, tantas vezes quanto se façam necessárias, na certeza da força da Lei e a honorabilidade dos Juízes. Estejam atentos para as quantias que ultrapassam os limites da JEF Justiça Especial Federal, algumas ações deverão ser ajuizadas em Tribunais comuns, são demoradas, o julgamento as vezes chega ao “post-mortem”do autor e/ou, até do advogado, se transformando em injustiça..- fazer OQ?

Ao ingressar na Justiça, tenham em mente que contarão com o texto das Leis e honorabilidade dos Juízes. Em contra parte, terão, um nada sutil, inimigo inescrupuloso, que é a Advocacia Geral da União, (AGU) Esse órgão, nada republicano, é de uma subserviência ilimitada, e como básico se utilizam do argumento da força, para ofuscar a força dos argumentos, que se lhes antepõe, mister de que são exímios esgrimistas no jogo das inverdades. Capazes e contumazes, em se utilizar de chantagem, econômica- financeira, em busca de um desvio de conduta do Magistrado e/ou burlar a Lei, tentativa nem sempre acolhida , nas decisões dos Juízes.

Citando fatos concretos, recentemente, após uma sentença passada em julgado, a favor do autor, em uma ação de recebimento de correção de índices, referentes ao já conhecidos 28.86%, uma advogada da AGU, peticionou em um processo na JEF, nos seguintes termos ameaçadores: -( a petição ocupou três paginas de pura baboseiras, e não vou reproduzi-la no total, diz ela a folhas tantas,solicitando um recurso suspensivo da sentença, bem a moda AGU, com total e inescrupuloso desprezo pelo fulcro da Lei.) :
“ Analisando isoladamente, a uma primeira vista ,poder-se-ia parecer de pequena monta os valores em questão.
Entretanto, considerando o número de demandas já ajuizadas perante os Juizados especiais discutindo a matéria independente da formulação de qualquer cálculo, chegaremos a uma vultuosa quantia, considerando-se ainda a grandiosa capacidade multiplicadora do feito.
O impacto das quantias que teriam que ser desembolsadas, sem que haja fonte de receita ou disponibilidade orçamentária para atendê-la, é medida que põe em sério risco a economia, erigindo-se em ameaça de grave lesão à economia pública.
Comportaria, ainda, em tese, execução provisória.
Portanto, deparamo-nos com institutos, data vênia não condizentes com a celeridade que deve nortear os atos processuais perante os Juizados, obviamente, sem descuidar da certeza e segurança jurídica que as decisões do Judiciário devem propiciar às partes.
Portanto vê-se que a questão não é tão simplória como a princípio possa parecer.
De se afirmar que do não recebimento do presente recurso no efeito suspensivo, poderá - pasmem ! resultar lesão à economia pública, além de interferir na ordem administrativa inserta no âmbito da ordem pública..”
..bla bla bla bla bla.
O “pasmem” e nosso, - e certamente de muitos leitores
Valor da ação: pouco mais de R$ 5.000,00.

Fugindo ao contesto, mas preservando a ética. Fico imaginando, que risco de falência o erário não estaria correndo com a farra das indenizações, vultuosas dos terroristas ideológico, que com uso de armas e apoio estrangeiros, tentaram desestabilizar o regime democrático, da forma e nos moldes do que hoje se apresentam.
Rezo a Deus que pessoas como essa, não caiam de quatro, pois se a relva for fresca e apetitosa, correm o risco de não mais se levantarem.
Muitas vezes tenho meditado, sobre os misteres divinos, que permitiram algumas espécies se locomoverem apenas com as patas traseira, confundindo-se com os humanos.

quinta-feira, 17 de julho de 2008

Salvando as Farc

Opinião JB ONLINE - 10.07.2008
Olavo de Carvalho

Estranguladas pelo Exército, odiadas pelo povo colombiano, reduzidas a um décimo de seu contingente e, por fim, desmoralizadas pelo resgate espetacular de 15 reféns, as Farc estão seguindo o manual de instruções e fazendo exatamente o que a guerrilha brasileira fez em circunstâncias idênticas: partiram para o gerenciamento de danos e tentam desesperadamente transformar a derrota militar em vitória política.
Se bem-sucedida, essa operação terá sido, no fim das contas, o triunfo mais espetacular que a gangue poderia ter desejado. Todos os clássicos da guerra revolucionária explicam que guerrilhas não têm por alvo derrotar o adversário no campo de batalha, mas forçá-lo a aceitar exigências políticas. Esse é o único objetivo a que podem aspirar e a única razão de ser da sua existência – e, para isso, a derrota militar pode ser ainda melhor do que a vitória. O exemplo do Vietnã ainda está na memória de todos, mas não precisamos ir buscar tão longe: nosso governo atual não é outra coisa senão as guerrilhas dos anos 60-70 transfiguradas em poder político pelas boas graças da anistia.
Não é, pois, de estranhar que, sob pretextos humanitários de uma hipocrisia abjeta, os apelos à desmobilização das Farc em nome da "luta pacífica" se espalhem por toda parte com a simultaneidade e xemplar de uma orquestra bem afinada.
Quem soa a nota dominante é, como não poderia deixar de ser, o senhor presidente da República. Fingindo pena dos reféns mantidos em cativeiro e um ardente desejo de "paz", ele sugere que as Farc abandonem a luta armada e sigam o exemplo do seu partido.
Para uma organização que matou 30 mil pessoas e manteve 3 mil seqüestrados presos em condições subhumanas durante quase uma década, ser de repente admitida como partido político e automaticamente anistiada de todos os seus crimes é mais do que um presente generoso: é a vitória perfeita, a realização integral dos seus sonhos mais lindos.
Que o senhor presidente da República venha a colaborar tão solicitamente para a realização desses sonhos é nada mais do que natural: durante 16 anos, como fundador e chefe do Foro de São Paulo, ele sentou-se à mesa com os líderes da narcoguerrilha e de outras organizações criminosas, traçando com elas a estratégia unificada da esquerda latino-americana para a conquista do poder total no continente. O princípio mais elementar e óbvio dessa estratégia não poderia deixar de ser a articulação dialética da violência armada com o esforço de organização política, ora convergindo, ora fingindo opor-se – e ludibriando a todos, enfim, pela alternância feliz da intimidação e da sedução.
A gratidão que as Farc têm por Lula e por seu partido expressou-se da maneira mais eloqüente na mensagem que enviaram a eles na última assembléia do Foro, em 2007, onde se derramavam em louvores a ambos por terem resgatado do perigo de extinção o movimento comunista na América Latina. Com seu pronunciamento recente, o senhor presidente da República não faz senão dar continuidade à sua obra salvadora, que chegará ao seu ponto culminante no momento em que uma infinidade de crimes hediondos for premiada com a anistia geral e a elevação dos delinqüentes à posição de governantes legais. Governantes que, decorrido algum tempo, poderão então, com toda a calma, serenamente, metodicamente, ir destruindo um por um aqueles que os anistiaram, exatamente como faz hoje a guerrilha brasileira.
Ao senhor presidente pouco interessa que, entre as vítimas das Farc, estejam os funcionários da nossa embaixada feitos em pedaços pelo atentado à bomba ali praticado em 1993, os milhões de crianças brasileiras levadas à autodestruição pelas drogas que as Farc distribuem no país, ou os nossos concidadãos mortos a tiros, nas ruas, por quadrilheiros locais que as Farc armaram e treinaram. Tudo o que lhe interessa é assegurar um futuro brilhante para aqueles seus companheiros de militância – assassinos, seqüestradores e narcotraficantes.

domingo, 13 de julho de 2008

Uma consagração brasileira: a corrupção

Sônia van Dijck

É sempre assim: quando a PF investiga e prende (com base em provas colhidas na investigação - anos de investigação...), tem sempre algum magistrado que solta os chefões da quadrilha. Quando a coisa fica "no caso do sem jeito e a gente não pode fazer de conta que não houve crime", o colegiado da magistratura, quando o processo se instaura, costuma deixar tudo dormir na gaveta, até a prescrição dos crimes e a coisa cair no esquecimento...
O trato com a Lei, no Brasil, tem sempre um toque oportunista... uma espécie de "vamos deixar pra depois e, talvez, tudo se ajeite..."
Com base em um argumento que embute velada censura à imprensa, o ministro Gilmar Mendes chamou de "espetacularização" a ação da PF. O nobre magistrado não levou em conta, em seu infeliz comentário, que a PF cumpria seu papel, desde que havia chegado a um ponto de investigação possível de identificar os criminosos e tipificar os crimes, e que a imprensa cumpriu seu papel de informar a todos cidadãos que mais uma investigação da PF havia identificado uma quadrilha e que havia realizado a devida operação de busca e de prisão dos quadrilheiros.
Não.
O ministro Gilmar Mendes preferia que os figurões do crime organizado fossem CONVIDADOS a comparecer à PF, em operação discreta não coberta pela imprensa. O ilustre ministro até pareceu chocado pelo fato de algum ou alguns corruptos figurões serem algemados antes de entrar na viatura - e olhe, senhor ministro, os algemados não passam de criminosos - ainda que o senhor magistrado considere que tais criminosos são pessoas vips (ex-prefeito de Sampa, banqueiro, doleiro e mais alguns aderentes e conhecidos na roda do crime 5 estrelas), qualquer criminoso pode sempre tentar fugir a caminho da viatura policial - e olhe, senhor magistrado, estamos falando de gente esperta!... que pode tentar qualquer coisa e de tudo um pouco e muito mais...
Claro que sei que o magistrado Gilmar Mendes se considera mais sábio do que eu. Acontece que nossa diferença está entre proteger criminosos e querer vê-los na cadeia, conforme a Lei; entre indignar-se diante do crime de colarinho branco e a interpretação retórica da Lei, que protege os endinheirados; entre a impunidade para criminosos elegantes, que freqüentam os mesmos restaurantes e bares do magistrado Gilmar Mendes, e o contribuinte que paga o salário do magistrado que deve proteger a sociedade.
É sempre assim: agora foi a vez do ministro Gilmar Mendes, com sua retórica jurídica - de casuística interpretação da Lei -, soltar os bandidos.
A PF prende; algum magistrado solta.
E nós continuamos lascados: uma operação como essa que prendeu os figurões Pitta, Dantas, Nahas e seus peões do crime, custa uma fortuna aos cofres públicos. Nós, os contribuintes pagamos a conta - acredito que o ministro Gilmar Mendes não se preocupa em jogar dinheiro fora (ele tem como salário muitíssimo mais do que eu recebo como professora doutora aposentada de uma universidade federal, e, por isso, não faz questão de alguns milhares de reais de uma operação da PF que ele transforma em inútil, graças a sua retórica casuística e benemérita).
E vejam que não é a primeira vez que o dinheiro do contribuinte escapa pelo ralo: são várias as operações da PF que prende bandidos e, aí, aparece algum magistrado justiceiro de plantão que resolve libertar os corruptos.
O ministro Gilmar Mendes apenas seguiu os preceitos da impunidade institucionalizada e consagrada na interpretação casuísta da Lei. Os mensaleiros e seus gestores continuam lépidos e fagueiros, pois os ilustres magistrados têm mais ocupações e não podem perder tempo em fazer andar processo contra corruptos, que são, afinal, expressão do atual estado brasileiro.
No processo em questão (Pitta, Nahas, Dantas e peões), tem preso que tentou pagar propina a delegado da PF, tem preso envolvido em processo anterior, tem gente suspeita e investigada pela PF desde 2004 - todos figuras carimbadas na roda do crime.
Na verdade, a esta altura, ninguém está preso... - todos os corruptos estão em liberdade, para continuar atuando na roda do crime (até para pagar os advogados, a turma mafiosa precisa continuar em atuação, para gerar grana...)
E o ministro Gilmar Mendes resolve considerar esse tipo de gente como inofensiva, incapaz de destruir evidências, incompetente para pressionar testemunhas (principalmente, o magistrado considera que está libertando uma gente que não tem competência para oferecer propina a delegado...) e sem iniciativa para mais outras providências para livrar a cara e tumultuar o processo.
No Brasil em que vivemos, dá para pensar em alguns parlamentares de rabo preso nessa ação da PF... - basta lembrar a gênese do MENSALÃO... A coisa vai longe - melhor dizendo: iria longe, pois o nobre magistrado Gilmar Mendes já botou em liberdade um bando de espertos viciados em assaltar os cofres públicos - e cada um desse bando sabe muito... e sabe o que fazer fora das grades da cadeia... O crime vai longe...
E tudo continuará como dantes, e o crime tem em liberdade alguns de seus comandantes.
A PF investiga e prende; um magistrado de fala bonita e solta a quadrilha - tudo em nome da Lei interpretada pelo magistrado. A Lei só não defende o contribuinte que é sempre lesado, e que, inclusive, paga o salário do magistrado que tira os bandidos da cadeia.

quarta-feira, 9 de julho de 2008

O Caso do Tenente Vinícius1

Gen Div Mário Ivan Araújo Bezerra

"Inditoso jovem que precipitou, para si e para a sua Instituição, uma onda de indignação", dele disse um antigo e experiente companheiro em artigo recentemente divulgado. E o disse com justa razão. Mais adiante, acrescentou: "Que pague o justo ônus do erro e NADA além disso". Mas eu pergunto: como pôde um simples tenente do Exército envolver-se em tão absurdo e clamoroso episódio que, inclusive, teve repercussão internacional? Certamente não é ele o único nem o grande responsável.

O tenente, com toda certeza, não estava no Morro da Providência por vontade própria. Lá estava cumprindo uma missão que lhe foi confiada. Uma autêntica operação militar. No comando de uma patrulha armada, cometeu gravíssimo erro ao descumprir ordem que lhe foi dada. Tanto ele, como os homens que comandava, todos devem ser punidos com rigor na medida de suas culpas. É o que reza a disciplina castrense. Mas, até lá, uma série de importantes questionamentos deve ser esclarecida. O fato de o episódio envolver o Exército não é, em absoluto, razão para açodamentos.

Naturalmente, com exceção do sadismo e da falta de patriotismo dos que se comprazem em vilipendiar as Forças Armadas, nada nem ninguém sai ganhando com o triste espetáculo de expor, na TV, militares fardados submetidos a tortura moral e humilhados por despreparados inquisidores. Nenhuma corte marcial teria procedido dessa maneira, incorrendo em flagrante pré-julgamento.

Para começar: qual foi o crime que os militares cometeram? O inquérito já foi concluído? Se cometido por militar, no comando de tropa armada, em cumprimento a ordem superior, não há dúvida de que se trata de crime militar. Por que, então, os fatos estão sendo apurados na Justiça Comum? Será porque a Lei assim preconiza? Então a Lei está errada e compete ao Legislativo corrigi-la com urgência.

Ouvi, na TV, de um dos inquisidores, a afirmação de que os militares serão processados por homicídio triplamente qualificado. Mas quem foi morto por eles? E os verdadeiros homicidas? Por que ainda não foram capturados? Delegados aparecem com freqüência falando em operações de inteligência. Um deles – evidentemente querendo denegrir a imagem do Exército – insinuou que ainda não havia prendido os culpados simplesmente porque não recebera ordem para fazê-lo. (Mas quando a ordem chegou, ele falhou completamente). Haverá, mesmo, inteligência nessas ações?

Várias autoridades apressaram-se a pedir desculpas aos moradores do morro, principalmente às famílias das vítimas. No entanto, os parlamentares que lá foram deveriam pedir desculpas também por sua inoperância, por ainda não terem dotado o país de uma legislação que regule adequadamente o emprego das Forças Armadas em tais circunstâncias. Que dizer da atuação do Ministro da Defesa, jurista que é, ao colocar o Exército numa situação vexatória, obrigando-o a voltar atrás e sair do morro por uma decisão da Justiça Eleitoral? (Já dizia Camões: "o rei fraco faz fraca a forte gente"). E o que pensar do exemplo dado pelo próprio governo, após o campeonato pan-americano, entregando a Cuba os boxeadores que nos pediram asilo para fugir do regime de Fidel Castro? O que terá acontecido com eles? Não seria o caso de lhes pedir desculpas (se é que ainda estão vivos)?

Aprendemos, nas escolas militares, que o comandante é responsável por tudo o que se faz ou se deixa de fazer no quartel. Parece que não sabe disso o nosso comandante supremo. Como pode uma tropa do Exército ser empregada num morro do Rio de Janeiro, fora da área militar, em uma obra de caráter eleitoreiro, sem que ele saiba e autorize? Como pôde ele declarar que era inadequado o emprego do Exército naquelas circunstâncias? Outro ensinamento básico que ele parece não ter assimilado é que o chefe que abandona o subordinado no meio do entrevero perde o respeito de todos.

Sem dúvida, daqui para frente a falta de confiança no comandante supremo tornará bem mais difícil o emprego das Forças Armadas em operações dessa natureza.

Numa época de mensaleiros, de cuecas com dólares, de sanguessugas, de falsos e verdadeiros dossiês, causa muita estranheza a pressa em condenar e em escamotear do público fatos importantes relacionados ao evento, como o caráter eleitoreiro da obra que estava sendo executada com recursos da União, que beneficiaria indiretamente um candidato à prefeitura do Rio de Janeiro, e que, muito acertadamente, foi condenada pela Justiça Eleitoral.

Após quarenta e cinco anos de vivência no Exército e por acreditar firmemente nos princípios morais e éticos a mim transmitidos diuturnamente por meus chefes, ao longo da carreira, não tenho dúvida, como o companheiro que escreveu o artigo a que me referi no início, que o Ten Vinicius e seus homens cometeram falta gravíssima ao descumprir uma ordem e entregar, à facção inimiga, três prisioneiros que estavam sob sua guarda e que tiveram um fim perfeitamente previsível. Não são, contudo, homicidas. Que todos paguem o justo ônus do erro cometido na medida de suas culpas e NADA além disso. Estou certo de que o Exército, em sua grandeza, saberá oferecer a cada um o necessário suporte jurídico e formulo votos de que, ao final, a Justiça seja feita em toda sua plenitude, com serenidade e bom-senso, levando em conta todas as circunstâncias em que o fato ocorreu.

Em 07 de julho de 2008
Gen Div Mário Ivan Araújo Bezerra
Oficial-General Reformado

terça-feira, 8 de julho de 2008

Lula “pisando em ovos”

Matéria extraída do site www.averdadesufocada.com
Pela editoria do site


Depois de algum tempo, talvez pressionado pelos meios de comunicação, o Lula elogia a Colômbia, não o presidente Uribe e nem o exército colombiano, pelo resgate dos reféns. Em entrevista ao Jornal da Globo diz que as Farc têm de agir dentro das normas democráticas e libertar todos os reféns. É cuidadoso na sua fala. Mas o momento político exige que se pronuncie.

Lula, parceiro das Farcs, amigo de Hugo Chaves e de Evo Moralles, jamais poderá chamar de grupo terrorista um parceiro do Foro de São Paulo. Para ele , Celso Amorim, Marco Aurélio Garcia e outros membros do PT, as Farcs são “um movimento popular”.

Finalmente, depois de uma nota sem expressão, em entrevista ao Jornal O Globo referiu-se ao presidente Álvaro Uribe, afirmando que “ vai conversar com ele”.

Imaginem !... chegou a condenar a luta armada, para a tomada o poder, na América do Sul. Chegou a pedir sensibilidade às Farcs para participar do jogo democrático e libertar todos os reféns que ainda estão nas selvas colombianas, cerca de 700.

Lula, como sempre, não sabe de nada! Não sabe que terrorista não tem sensibilidade.

Quanto a essa espetacular ação do exército colombiano, nem uma palavra elogiosa. Aliás, parte da mídia, já está querendo tirar o mérito dos soldados colombianos: dizem que tiveram o auxílio dos Estados Unidos, de Israel e até que tudo não passaria de uma farsa.

Mas, vem mais, aguardem: os direitos humanos logo vão reclamar de um ligeiro roxinho no olho de César, um dos carrascos dos reféns, e do fato dos militares terem tirado a roupa dos dois terroristas no helicóptero.

Mas, voltemos à entrevista, na rede Globo ( TV e Jornal). Lula condenou o seqüestro de pessoas , afirmando que é um ato abominável , inclusive afirmando não ser aceitável seqüestrar uma pessoa, nem que seja por uma hora. Foi além , disse que nem hoje, nem no passado .

Provavelmente, não notou que atrás dele, estava Dilma Rousseff, que, juntamente com Carlos Minck, era militante de uma organização terrorista ( VAR-Palmares - Vanguarda Armada Revolucionária). Não lembrou também, que outro ministro, Franklin Martins, foi o mentor e participou ativamente do seqüestro do embaixador dos Estados Unidos no Brasil.

Entende-se, portanto que, Lula,presidente do Foro de São Paulo, parceiro das Farcs, amigo de Hugo Chaves, e de Evo Moralles, tenha que falar sobre o assunto, “pisando em ovos”.

Está cercado de pessoas que participaram de atos abomináveis.


as iluminações são nossas: Reservativa

COMANDANTE ABANDONA SUA TROPA


Por Joelmir Betting

Quem mandou as tropas do Exército subir o morro da providência ?

Lula diz que é INACEITÁVEL a presença do Exército no morro !

Onde estava ele, o COMANDANTE EM CHEFE das FORÇA ARMADAS, no dia em que as tropas deixaram o quartel para aquela missão?


http://br.youtube.com/watch?v=fvByhfTSqXc

MENOR FICOU QUEM JÁ ERA MÍNIMO!

Depois do exemplo de competência, disciplina estratégica e de cumprimento do dever, dentro do que rege a Constituição de qualquer país organizado, o de render os principais membros das forças paralelas que disputam, pelo crime, a tomada do Estado, é de se esperar que ainda haja um resquício de vergonha e amor-próprio no comandante-em-chefe das FFAA brasileiras, no ministro da Defesa e no comandante do Exército, após serem informados do sucesso retumbante dos militares colombianos. Os verdadeiros militares brasileiros devem estar satisfeitos por ficar evidenciada, no feito de seus colegas da Colômbia, a importância de uma infra-estrutura militar que lhes é negada pelo trio que rege com dissonância, porém, com desdém e petulância, os destinos do país.

Apesar da constatação dessa espetacular cilada em que caíram os guerrilheiros, que podemos chamar de apátridas, já que são mercenários do narcotráfico, não há ênfase sobre o papel das forças militares especiais, nas notícias que se referem à Ingrid Betancourt, forças estas que milimetricamente puseram em atividade uma das ações mais bem planejadas e perigosas dos últimos tempos.

Por que a avareza de comentários nos jornais e na mídia televisual sobre o êxito da operação militar? Imediatamente, o Jornal da Globo informou que foram os americanos os colaboradores, numa tentativa de minimizar a capacidade e a competência de um exército sul-americano, sem condições, no pensamento niilista desta emissora, de agir sozinho em defesa de seu próprio país. Se houve ajuda de outros países quanto ao apoio logístico, não importa. O que se deve ressaltar é a unidade entre o Presidente Uribe, comandante-em-chefe das FFAA de seu país, e o seus comandados, todos integrados num mesmo objetivo: o de eliminar as raízes nefastas que produzem a seiva do mal __ as drogas __ responsáveis pela crescente violência, inclusive no Brasil, e de expurgar aqueles que delas se utilizam para conseguir, pela força, o poder supremo do Estado. O que se deve ressaltar é que comandante e comandados, todos estavam tão efetivamente integrados, que não houve vazamento de informações, resultando, por isso, nas ações perfeitamentes entrosadas entre os membros das forças especiais. Isto significa que todos estavam pensando, unicamente, em defender a integridade de sua nação. Lula, o estadista, precisa ouvir mais vezes o Presidente Uribe, para aprender pela experiência de um Presidente voltado para a defesa de seu povo, o que jamais aprendeu, por despender o tempo ocioso em que levou a vida, no seu lazer de agitar os trabalhadores em frente às fábricas.

Há uma razão para omitir o sucesso dos militares: primeiro, porque são latinos; segundo, porque a mídia brasileira respira o ar che guevariano e foi um golpe na imprensa de esquerda, surgir a imagem do criminoso nas camisas dos militares colombianos democratas, com uma outra mensagem: a de fazer crer que eram também terroristas, seguidores do chefe supremo, Che Guevara, ícone venerado pelos guerrilheiros das FARC e por muitas pessoas, habituadas a copiar os modismos, sem cuidarem de saber quem foi o "homem da boina". Para convencer guerrilheiros, teriam que parecer guerrilheiros. As emissoras, que não poderiam ignorar tal notícia, em razão da competição entre os outros órgãos pela audiência, teve que mostrar a verdade: a face vermelha do Che e a filiação de sua ideologia aos narcotraficantes.

Lula e seu séquito, enamorados das FARC, e que relutam em considerá-las terroristas, viram-se obrigados a elogiar a libertação de Ingrid Betancourt. Neste caso, Lula confessa publicamente que a senadora estava prisioneira do grupo e, portanto, sem os seus direitos de cidadania, cassados por uma organização criminosa que é a mesma que defenderam no Foro de São Paulo. A cidadania que Ingrid foi impedida de exercer é a mesma que, no seu demagógico e eleitoreiro programa social, diz ser um direito das minorias. Lula entrou no seu próprio círculo vicioso e não tem como sair. Nem a lógica de Aristóteles conseguiria resolver este problema intrincado em que o comandante-em-chefe se meteu. Nem Górgias, o maior sofista da Antigüidade, conseguiria engendrar tamanha questão de retórica.

Apesar de todo despudor que paira em Brasília, há uma certeza: a de que Lula e seus incompetentes colaboradores sentiram vergonha de ver que o Presidente Uribe deu-lhes uma bofetada na face, e, sem alarde, "sem jogar para a platéia", deu-lhes também uma lição de como governar, sem apoio de outros governos sul-americanos, em prol de sua nação.

Agora, Lula, que rumo tomar? Tome o rumo que quiser, mas deixe o Brasil seguir o seu em paz, sem esse ministro e sem esse comandante de uma irritante subserviência, pedras no caminho das FFAA, instituições merecedoras de total apreço.

Menor ficou Lula, que já era mínimo.



Autora: Aileda de Mattos Oliveira (GG)

Algaravia estranha...Weird Shit!

5/7/2008
Pois é, né?

Libertaram Dona Ingrid e a imprensa abriu manchetes para noticiar e comentar o fato. Em todo o mundo. Até o Fidel Castro, o múmia, cínico as usual, saudou a libertação!
Consultado o Dr. Google na expressão Ingrid Betancourt retornaram 4.850.000 citações. Acrescentando-se "libertação" retornam 387.000 ocorrências. Ambas quantidades impossíveis de serem avaliadas caso a caso...
Aqui, na terra de Macunaíma e de outros seres tão típicos e estranhos como lullarápio e seus abóboras, ou melhor, "jirimuns selvagens, rádios, Tv's, jornais e revistas participaram da festança midiática.
De quarta para quinta centenas de matérias foram veiculadas e transmitidas ao público. Por aqui sentia-se certo desconforto em grande parte da mídia ao noticiar o fato e ser obrigada a dar crédito ao Uribe e ao Exército colombiano pelo evento e pelo estrondoso sucesso. O nosso "desgoverno" ficou mais desconcertado ainda e demorou a reagir. Afinal as FARC não são - nunca foram - terroristas ou marginais ou traficantes na "visão" da PTzada. Sempre foram aliadas e até fonte de recursos...
Imagino a raiva e a frustração dessa esquerdalha de merda ao ter que engolir os fatos.
De repente, não mais que de repente surge na mídia, via Internet uma notícia sensacional: o resgate da dona Ingrid custara 20 milhões de dólares! A fonte primária foi uma estação de rádio do interior da Suiça, que não esclareceu de onde colhera a "informação".
A "felicidade" da esquerdallha tupiniquim com a notícia vinda da importantíssima rádio da Suiça resultou em alvíssaras e em manchetes avassaladoras do tipo: RESGATE FOI PAGO; foi pautada em todo os telejornais de ontem, nos jornais de hoje e outras do mesmo tipo. Do jeito que a "notícia" chegou, foi repassada, de imediato, sem crítica...
Vcs, em 2 minutos de pesquisa, podem constatar o sucesso que a notícia provocou, no Brasil em especial. Estava salva a face: O Uribe é mentiroso, o Exército colombiano não fez nada, os americanos e israelenses ... blá, blá, blá... E viva a esquerdalha! O "Eu sabia que era tudo armação..." pululla nos BLogs por aí...
Voltando ao Dr.Google, sobre o tal pagamento há cerca de 3.000 ocorrências...É, três mil.
Imediatamente o governo colombiano reagiu negando a informação da "grande" emissora suiça. Reiteradamente o EUA e a França negaram o fato. O Cmt das FA colombianas, dando um arremate em tudo que falou o Min da Defesa e outros disse mais ou menos isso: Dou minha palavra de honra, como militar e comandante, que não houve pagamento de resgate. Sim, negaram, mas... Nossos "periodistas" deixam no ar a dúvida, em lugar de dar informação.
Toda estrutura de comunicação internacional, aí incluídas redes de notícias, agências etc. fora "derrotadas" pela rádio da Suiça. Ohhhhh!
Diante dessa algaravia provocada por UMA rádio da Suiça, na contramão de tudo que foi noticiado pergunto: vcs acreditam em coincidência?
Abram o olho... Estamos sendo enganados há muito tempo...


Have a nice day! Cheers! GD./BYE

sábado, 5 de julho de 2008

VOCÊS ESTÃO LIVRES

MARIA LUCIA VICTOR BARBOSA
5/7/2008

2 de julho de 2008. Data marcante para Ingrid Betancourt, libertada depois de ter estado seis anos e cinco meses como prisioneira dos narcoguerrilheiros das Farc. Ela e mais quatorze pessoas, entre as quais três norte-americanos, Marc Gonsalves, Keith Stansell e Thomas Howes, ouviram no vôo que os conduzia para a liberdade a frase salvadora: “Somos do Exército nacional e vocês estão livres”.
O resgate foi descrito pela imprensa mundial como cinematográfico e impecável, e a própria Ingrid afirmou numa emissora de rádio: “nos resgataram com grandeza”. “A ação mostra que podemos alcançar a paz se confiarmos em nossas Forças Armadas”. Ela desmentirá depois a versão capciosa de uma rádio suíça que, tentando achincalhar o estrondoso êxito do presidente Álvaro Uribe, noticiou que tudo não passara de uma farsa porque os guerrilheiros tinham recebido dinheiro para libertar os reféns.
Esta desinformação e outras mais revelam a inconformidade de alguns diante da vitória do presidente colombiano, que prometera acabar com as Farc e está cumprindo sua promessa. Já deixaram esse mundo os principais líderes do movimento facinoroso, moedas de troca como Ingrid Betancourt e os norte-americanos estão livres, o bando está consideravelmente diminuído. É certo que centenas de reféns ainda padecem nas garras dos terroristas, mas estes estão enfraquecidos.
Os grandes perdedores no episódio do resgate foram o venezuelano Hugo Chávez, o equatoriano Rafael Correa, as esquerdas latino-americanas e, porque não, o Brasil com sua política externa dúbia. Inclusive, Lula da Silva se negou a declarar as Farc como terroristas. Afinal, aos companheiros do Foro de São Paulo tudo é permitido, tudo é perdoado em nome da causa: Assassinatos, torturas, seqüestros.
Espertamente Chávez, que chamara Uribe, entre outras coisas de “assassino” e “narcoparamilitar”, e que ameaçara invadir a Colômbia, agora chama o presidente colombiano de “irmão”. Coisa de metamorfose ambulante. Também o presidente francês, Nicolas Sarkozy, que felicitou Uribe, parece querer atrair para si os louros do resgate. Ingrid reforçou essa idéia dizendo que sua ida à França foi um gesto de gratidão para quem mais lhe ajudou a deixar o cativeiro. Ela não mencionou Uribe e não lembrou que antes de Sarkozy o ex-presidente, Jacques Chirac, propôs negociação diplomática para sua libertação, assim como o chanceler Dominique Villepin.
Villepin foi o autor da idéia de enviar um avião com soldados, médicos e diplomatas que, sem consultar Brasília e Bogotá, pousaria em Manaus. O plano era retirar Ingrid da selva e levá-la sã e salva para Paris no dito avião. O romântico e mirabolante plano aconteceu, mas, como era de se esperar, fracassou.
Ressalve-se que o Exército Colombiano, que segundo foi noticiado, recebeu treinamento norte-americano e israelense, portanto o melhor do mundo se saiu brilhantemente e sem o lance rocambolesco do francês. Venceu o recurso militar e não o diplomático. Venceu a estratégia competente de Uribe que era malvisto em Paris, segundo Gilles Lapouge (O Estado de S. Paulo, 04/07/2008), como “um político cínico, cruel e indiferente, a soldo dos americanos”. Os franceses se esqueceram de que, se não fossem os norte-americanos teriam sido subjugados por Hitler.
Quanto a Ingrid, que apareceu bem disposta, com aparência saudável, pele impecável, muitos quilos mais gorda do que sua figura na foto que correu mundo e provocou comiseração, se hoje é considerada de forma quase unânime uma heroína, começa a suscitar críticas.
Um dos críticos é o etnólogo André-Marcel d’Ans citado por Lapouge: “Disse d’Ans, que Ingrid é uma mulher bem nascida numa dessas famílias colombianas em que se respira dinheiro e política”. “Seu pai foi diretor adjunto da Unesco em Paris”, ‘o que valeu a Ingrid longos anos de opulência em residências suntuosas e, para os filhos, estudos em francês nos estabelecimentos freqüentados pelo jet set’. ‘Era só a boa vida’. “De repente larga tudo, marido e filhos e parte em socorro de sua Pátria mártir”. ‘Ela mergulha na política na forma de uma esquerdista dândi, disposta a bater no peito, num gesto de mea culpa, desde que o peito não fosse o dela’. Torna-se uma perfeita chata, acabando com as reservas de paciência de alguns e de condescendência de outros’.
Ingrid se declarou inclinada a voltar novamente à política como candidata à presidência da República, apesar de ter dito depois que, se o povo quisesse não veria nada de mal numa candidatura de Uribe a um terceiro mandato. Algo no meu entender que, apesar da importância do admirável presidente colombiano seria lamentável do ponto de vista da democracia. Inclusive, se tal fato vier a ocorrer em muito ajudará a consolidar a mesma idéia desastrosa do PT em relação a Lula da Silva.
Para o escritor colombiano Fernando Vallejo, apesar das idas e vindas da política, nada muda de forma essencial na América Latina. Conforme Vallejo: “Toda classe política na América Latina só pensa em seus próprios interesses, quando não está claramente envolvida com o crime e a corrupção”.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga, escritora e professora.
mlucia@sercomtel.com.br

O fantasma, digo, os fantasmas, da IV Frota -

BBC Mundo - 1º/VII/2008
Este 1 de julio la Cuarta Flota se reactiva, casi seis décadas después de que dejara de funcionar al
desaparecer la amenaza de eje nazi fascista que justificó su creación en 1943. En 1950 el grupo se fundió
con la Segunda Flota.
Ahora reaparece y muchos se preguntan el por qué. Algunos no tienen dudas al responder: para controlar a Venezuela, principalmente.

Pero también a Bolivia, Nicaragua y otros países de la región con gobiernos identificados como izquierdistas y potencialmente "incómodos" para Washington.

En EE.UU. se asegura que es un ajuste operacional sin intenciones agresivas para mejorar la capacidad operativa en el combate al narcotráfico, manejo de desastres naturales y trabajos de cooperación.

"No tenemos miedo"

Esas explicaciones no han convencido en la mayor parte de América Latina.

El anuncio no ha caído bien porque recuerda a muchos los tiempos del intervencionismo militar directo estadounidense.

Incluso quienes no profesan posiciones "antiimperialistas" a ultranza reconocen que es una señal preocupante.

En Cuba, Fidel Castro aseguró en uno de sus editoriales que la Flota sirve "para sembrar el terror y la muerte, pero no para combatir el terrorismo y las actividades ilícitas".

El presidente de Bolivia, Evo Morales, calificó como la Cuarta Flota "de intervención" al grupo reactivado y afirmó que será un mecanismo de agresión.

Tampoco gustó en Brasil ni Argentina, países que dejaron claro que manifestarán su inconformidad oficialmente ante Washington.

Y en el país que es el supuesto destinatario del "gesto" estadounidense, Venezuela, el presidente Hugo Chávez aseguró estar tranquilo.

"Nos amenazan con la cuarta flota. No les tenemos miedo".

La revolución en la mira

Sin embargo en el análisis de muchos, Chávez y su revolución bolivariana son la razón del regreso de la Cuarta Flota.

Yo no sé contra quién van a luchar esos portaviones. Aquí no hay enemigos contra ellos
Teniente Coronel Héctor Herrera Jiménez

"El imperialismo estadounidense está exponiendo su forma de hacer política exterior, usando la Fuerza Armada, lejos del diálogo" aseguró a BBC Mundo el Teniente Coronel Héctor Herrera Jiménez, presidente del Frente Cívico Militar Bolivariano, una organización integrada por militares en retiro alineados con el proyecto "chavista".

Para Herrera "no se trata de nada bueno, nada amistoso" pero afirma que desde el Sur del continente no existe una amenaza que justifique la reactivación del grupo.

"No hay razón (...) excepto amedrentar acorralar y hacer una demostración de fuerza innecesaria", afirma Herrera, para quien "Estados Unidos está haciendo guerras de sombras, con ellos mismos".

"Yo no sé contra quién van a luchar esos portaviones. Aquí no hay enemigos contra ellos", aseguró Herrera, a la vez que niega que lo que define como los "gobiernos progresistas" de la región sean una amenaza para los intereses estadounidenses.

Ajuste operacional

"El que no la debe no la teme", dijo a BBC Mundo el Vicealmirante Rafael Huizi Clavier, presidente del Frente Institucional Militar, organización integrada por oficiales retirados opuestos a la llamada revolución bolivariana.

"Como militar yo no tendría por qué preocuparme. Ahora si yo ataco a Estados Unidos, lo confronto y lo declaro enemigo podría pensarse de otra manera. En la nueva doctrina militar bolivariana el enemigo declarado de la revolución es los EEUU".

Sin embargo Huizi no considera "que sea una provocación, pudiera ser un toque de alerta", aunque reconoce que "en el fondo hay un mensaje a Chávez".

"Algo debe estar viendo los EEUU que llevó a reactivar esta flota (...) Está el tema de la guerrilla, los vínculos entre el gobierno de Venezuela, y otros gobiernos con las FARC. O el tema de las relaciones con Irán" enumeró Huizi.

Pero para Huzi existe una razón operativa fundamental que lleva a la reactivación de la Cuarta Flota en aguas suramericanas: la pérdida de presencia militar estadounidense en el sur del continente.

En los últimos años, cada vez menos países acceden a participar en maniobras militares conjuntas con EE.UU. o enviar oficiales a capacitarse en academias del norte, lo que, según Huizi, resta capacidad operativa e influencia a los militares estadounidenses en la región.

Esquema disuasivo

Desde el Comando Sur, que dirige las fuerzas militares estadounidenses en América Latina, se afirma que la Cuarta Flota no tendrá naves asignadas y que sólo se sumarán 30 puestos al grupo de 120 personas que conforman el equipo del puerto de Mayport, donde estará basada.

Los portavoces militares estadounidenses subrayan que la reactivación de la flota no implica un cambio de estrategia que signifique una amenaza para nadie en la región.

Muchos creen que Chávez y su revolución bolivariana son el motivo del regreso de la Cuarta Flota.

"No es una amenaza militar pero si es un esquema disuasivo" aseguró a BBC Mundo la analista en temas militares Rocío San Miguel.

San Miguel afirmó que no necesariamente ese esquema implica escenarios conflictivos porque "la disuasión puede significar simplemente una exhibición de fuerza, un mensaje que quiera darse".

Asegura que el sistema de relaciones interamericanas hace difícil que se produzcan aventuras militares unilaterales como las que ha realizado EE.UU. en otras partes del mundo.

Pero reconoce que "hay un mensaje de contenido geopolítico en el marco de un reordenamiento en el hemisferio americano".

"El Mar Caribe está adquiriendo dimensiones particulares desde el punto de vista del narcotráfico y además con las diferencias entre Colombia y Venezuela", explicó San Miguel recordando la reciente crisis militar que puso a Venezuela al borde de un choque con Colombia, el principal aliado estadounidense en el continente.

Nada es garantía

La Cuarta Flota podría servir para advertir a posibles enemigos tanto como para tranquilizar a los aliados en un momento de necesidad.

Por eso Rocío San Miguel afirmó que "el estado venezolano tendría que valorar si está comprometido el territorio, la población o el sistema político por el emplazamiento de la flota" para determinar si ese "mensaje geopolítico" es potencialmente agresivo.

En todo caso San Miguel afirma que "la capacidad de intervención estadounidense no requiere de la presencia de la IV Flota para materializarse en una hipótesis de conflicto".

Y la historia respalda su apreciación porque en el último medio siglo no ha hecho falta la Cuarta Flota para que EEUU realizara intervenciones militares en la región.

No hizo falta para las intervenciones producidas antes de la Segunda Guerra Mundial, y no hizo falta despúes: en 1968, con la invasión de República Dominicana; en 1983, para la invasión de Granada; o en 1989 cuando fue invadido Panamá.

Así que si la reaparición de la Cuarta Flota no debe entenderse necesariamente como una amenaza, su ausencia demostró no ser garantía suficiente para América Latina.--

GD./BYE


Para