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quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Dar refúgio e passaporte brasileiro a Cesare Battisti, para Lula é uma decisão obrigatória e inevitável.

"O Tempo " BH 03/02/2009

Lula prepara sua candidatura a presidente da Internacional Socialista, meca dos movimentos socialistas.

Ao sair do Planalto, essa presidência conferirá a Lula o status de papa socialista, colocando-o em evidência e, de certa forma, ao reparo de ataques rasteiros que enfrenta um ex-presidente qualquer. O PT, que vive diuturnamente imerso em assuntos de poder e política, passaria a ter (com ele no vértice da Internacional) uma consagração sem fronteiras. e, um eficaz remédio para tratar das seqüelas do mensalão e outros escândalos ainda não resolvidos.

Bem por isso, as relações, cada vez mais intensas, apesar de aparentemente stéreis, com os presidentes bolivarianos e socialistas
da América Latina aproximam Lula da presidência da prestigiosa entidade.

Quem cuida da empreitada "sociali$ta" é Felipe Belisário Wermus, codinome Luis Favre, marido franco-argentino de Marta Suplicy,
antigo assessor do ex-primeiro-ministro francês Leonel, Jos-pin, e, ainda amigo do atual presidente dos PSF, François Hollande.

Chegar à presidência da Internacional passa pelos socialistas
franceses, talvez os mais ortodoxos e radicais, apesar de artificiais e pouco pragmáticos, da Europa. Favre conhece de perto o ambiente parisiense e a nata socialista desde a década de 90 quando se casou com a fervorosa petista Marilia Andrade (herdeira da Andrade Gutierrez). O casal instalado num fabuloso apartamento em Paris era anfitrião de intelectuais, artistas, escritores e figuras socialistas do mundo inteiro. Hospedaram sob seu teto a própria, Lurian, filha mais velha de Lula, que trataram com grande atenção, proporcionando-lhe estudos, amparo e cirurgias plásticas.

Precisa lembrar dessa época para entender o caso Cesare Battisti. O affair que abala as relações diplomáticas com a Itália tem tudo a ver com Felipe Belisário, mais que com a primeira dama francesa Cada Bruni Sarkozy, como divulgam desinformados colunistas brasileiros.

As filigranas dos episódios atestam a ação de Favre desde o dia da prisão do terrorista italiano, interceptado pela PF no calçadão de Copacabana ao término de uma ação conduzida pelos Serviços de Inlteligência dá França (sob influênciade Sarkozy).

Naquele dia, quem conduziu a PF até Battisti foi uma mulher de 55 anos, francesa, que desembarcou poucas horas antes no Rio proveniente de Paris, trazendo consigo 9400 euros.Ela tentou esconder
sua identidade se registrando com o nome de solteira, Lucie Enevieve Oldés. Detida em Copacabana, em pleno calçadão, foi interrogada e liberada de imediato pela PF quando o normal teria sido ficar presa dias, inocente ou culpada que fosse. Na liberação a jato, pesou algo poderoso: a interferência de Favre junto ao Ministério da Justiça.

Assim, Lucie Oldés se refugiou na residência carioca da escritora francesa Fred Vargas, hoje líder do comitê de apoio a Battisti, e ainda a escritora que assina o prefácio do último romance policial do taliano ("MaCavale"). Oldés, na realidade, é conhecida como Lucie Abadia, que, botando de novo os pés na França, declarou ao "Le Figaró" não conhecer Battisti e nunca ter falado com ele.

O jornal nota que Abadia mente. Mostra os laços estreitos entre ela, presidente de uma Associação de escritores Noires de Pau (estilo policial praticado por Battisti e Fred Vargas) e o terrorista italiano.
No site Noires de Pau, mantido pela Abadia, o italiano é tratado com veneração entre devaneios radicais que chegam a lamentar até a
queda do Muro de Berlim (I).

Precisa lembrar que Favre, em Paris, foi dirigente da Quarta Internacional (fundada por Leori Trotsky em 1938) cuja missão era editar livros e opúsculos de inspiração socialista e subversiva.

Agora, dar refúgio e passaporte brasileiro a Cesar.e Battisti, para o presidente Lula (que ambiciona a presidência da Internacional Socialista) é uma decisão obrigatória e inevitável.

Sem esse gesto, perderia a possibilidade de chegar a presidir a Internacional Socialista; com ele, na prática,garantiu o cargo.
Favre reafirma sua fama de bem.sucedido condutor de estratégias.

Mais uma vez a dele prevaleceu sobre qualquer outra.


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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

Querer se esconder na Sapucai. Só Loura e Lula.


Do Blog do Josias de Souza

A despeito da megapopularidade de Lula, a assessoria do Planalto cercou-o de cuidados para evitar que fosse vaiado na Marques de Sapucaí.

Armou-se em torno de Lula um escudo de discrição. Eis os cuidados que foram adotados:

1. Diferentemente do que ocorrera na abertura dos Jogos Panamericanos, em 2007, o locutor oficial do Sambódromo não anunciou a chegada do presidente;

2. Escolheu-se uma hora estratégia para o deslocamento de Lula até o camarote do governador Sérgio Cabral (PMDB);

3. O presidente aguardou até que a Império Serrano, primeira escola a desfilar, já estivesse evoluindo na avenida, sob aplausos das arquibancadas;

4. De resto, o carro que conduzia Lula estacionou ao pé do camarote, em área protegida por grades e tapumes, a salvo dos olhares do público.

Lula chegou pouco depois de 21h30. Levava a tiracolo a primeira-dama Marisa Letícia.

Ele trajava roupa clara e chapéu panamá. Ela, calça jeans e blusa azul e branco, as cores da Beija-Flor, escola do coração do primeiro-casal.

Adotaram-se também providências para evitar o contato de Lula com Anísio Abrão David.

Patrono da Beija-Flor, Anísio é frequês de caderneta da Polícia Federal. Bicheiro e mercador de caça-níqueis, foi em cana quatro vezes, três das quais sob Lula.

O camarote oficial do governo do Rio foi dividido em dois. O acesso à ala reservada a Lula foi restrito a autoridades e familiares do presidente.

Lula é aguardado na concentração das escolas. Neguinho da Beija-Flor convidou-o para padrinho de seu casamento, que ocorrerá na avenida.

Embora o Planalto não tenha confirmado a presença de Lula, a movimentação de agentes de segurança é prenúncio de que o convite de Neguinho pode ter sido aceito.
Escrito por Josias de Souza às 00h44
Comentário:
Quem tem 84 % de aprovação pessoal, só tem a temer o público se a pesquisa for falsa.
Lula não foi ao casamento na Praça da Apoteose, pois teria de caminhar por toda passarela, e o risco da vaia, era eminente.
Fazer pesquisa a consultando o cadastro da Bolsa tudo, dá nessas coisas.
A mentira tem perna curta e nove dedos.
O Editor
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

VEJA Jarbas Vasconcelos




Como o senhor avalia sua atuação no Senado?


Às vezes eu me pergunto o que vim fazer aqui. Cheguei em 2007 pensando em dar uma contribuição modesta, mas positiva – e imediatamente me frustrei. Logo no início do mandato, já estourou o escândalo do Renan (Calheiros, ex-presidente do Congresso que usou um lobista para pagar pensão a uma filha). Eu me coloquei na linha de frente pelo seu afastamento porque não concordava com a maneira como ele utilizava o cargo de presidente para se defender das acusações. Desde então, não posso fazer nada, porque sou um dissidente no meu partido. O nível dos debates aqui é inversamente proporcional à preocupação com benesses. É frustrante.
O senador Renan Calheiros acaba de assumir a liderança do PMDB... Ele não tem nenhuma condição moral ou política para ser senador, quanto mais para liderar qualquer partido. Renan é o maior beneficiário desse quadro político de mediocridade em que os escândalos não incomodam mais e acabam se incorporando à paisagem.

O senhor é um dos fundadores do PMDB.


Em que o atual partido se parece com aquele criado na oposição ao regime militar? Em nada. Eu entrei no MDB para combater a ditadura, o partido era o conduto de todo o inconformismo nacional. Quando surgiu o pluripartidarismo, o MDB foi perdendo sua grandeza. Hoje, o PMDB é um partido sem bandeiras, sem propostas, sem um norte. É uma confederação de líderes regionais, cada um com seu interesse, sendo que mais de 90% deles praticam o clientelismo, de olho principalmente nos cargos.

Para que o PMDB quer cargos?


Para fazer negócios, ganhar comissões. Alguns ainda buscam o prestígio político. Mas a maioria dos peemedebistas se especializou nessas coisas pelas quais os governos são denunciados: manipulação de licitações, contratações dirigidas, corrupção em geral. A corrupção está impregnada em todos os partidos. Boa parte do PMDB quer mesmo é corrupção.

Quando o partido se transformou nessa máquina clientelista?


De 1994 para cá, o partido resolveu adotar a estratégia pragmática de usufruir dos governos sem vencer eleição. Daqui a dois anos o PMDB será ocupante do Palácio do Planalto, com José Serra ou com Dilma Rousseff. Não terá aquele gabinete presidencial pomposo no 3º andar, mas terá vários gabinetes ao lado.

Por que o senhor continua no PMDB?

Se eu sair daqui irei para onde? É melhor ficar como dissidente, lutando por uma reforma política para fazer um partido novo, ao lado das poucas pessoas sérias que ainda existem hoje na política.

Lula ajudou a fortalecer o PMDB. É de esperar uma retribuição do partido, apoiando a candidatura de Dilma?


Não há condições para isso. O PMDB vai se dividir. A parte majoritária ficará com o governo, já que está mamando e não é possível agora uma traição total. E uma parte minoritária, mas significativa, irá para a candidatura de Serra. O partido se tornará livre para ser governo ao lado do candidato vencedor.

O senhor sempre foi elogiado por Lula. Foi o primeiro político a visitá-lo quando deixou a prisão, chegou a ser cotado para vice em sua chapa. O que o levou a se tornar um dos maiores opositores a seu governo no Congresso?


Quando Lula foi eleito em 2002, eu vim a Brasília para defender que o PMDB apoiasse o governo, mas sem cargos nem benesses. Era essencial o apoio a Lula, pois ele havia se comprometido com a sociedade a promover reformas e governar com ética. Com o desenrolar do primeiro mandato, diante dos sucessivos escândalos, percebi que Lula não tinha nenhum compromisso com reformas ou com ética. Também não fez reforma tributária, não completou a reforma da Previdência nem a reforma trabalhista. Então eu acho que já foram seis anos perdidos. O mundo passou por uma fase áurea, de bonança, de desenvolvimento, e Lula não conseguiu tirar proveito disso.
A favor do governo Lula há o fato de o país ter voltado a crescer e os indicadores sociais terem melhorado. O grande mérito de Lula foi não ter mexido na economia. Mas foi só. O país não tem infraestrutura, as estradas são ruins, os aeroportos acanhados, os portos estão estrangulados, o setor elétrico vem se arrastando. A política externa do governo é outra piada de mau gosto. Um governo que deixou a ética de lado, que não fez as reformas nem fez nada pela infraestrutura agora tem como bandeira o PAC, que é um amontoado de projetos velhos reunidos em um pacote eleitoreiro. É um governo medíocre. E o mais grave é que essa mediocridade contamina vários setores do país. Não é à toa que o Senado e a Câmara estão piores. Lula não é o único responsável, mas é óbvio que a mediocridade do governo dele leva a isso.
"O marketing de Lula mexe com o país. Ele optou pelo assistencialismo, o que é uma chave paraa popularidade em um país pobre. O Bolsa Família é o maior programaoficial de compra de votos do mundo"


Mas esse presidente que o senhor aponta como medíocre é recordista de popularidade.
Em seu estado, Pernambuco, o presidente beira os 100% de aprovação.

O marketing e o assistencialismo de Lula conseguem mexer com o país inteiro. Imagine isso no Nordeste, que é a região mais pobre. Imagine em Pernambuco, que é a terra dele. Ele fez essa opção clara pelo assistencialismo para milhões de famílias, o que é uma chave para a popularidade em um país pobre. O Bolsa Família é o maior programa oficial de compra de votos do mundo.

O senhor não acha que o Bolsa Família tem virtudes?


Há um benefício imediato e uma consequência futura nefasta, pois o programa não tem compromisso com a educação, com a qualificação, com a formação de quadros para o trabalho. Em algumas regiões de Pernambuco, como a Zona da Mata e o agreste, já há uma grande carência de mão-de-obra. Famílias com dois ou três beneficiados pelo programa deixam o trabalho de lado, preferem viver de assistencialismo. Há um restaurante que eu frequento há mais de trinta anos no bairro de Brasília Teimosa, no Recife. Na semana passada cheguei lá e não encontrei o garçom que sempre me atendeu. Perguntei ao gerente e descobri que ele conseguiu uma bolsa para ele e outra para o filho e desistiu de trabalhar. Esse é um retrato do Bolsa Família. A situação imediata do nordestino melhorou, mas a miséria social permanece.

A oposição está acuada pela popularidade de Lula?


Eu fui oposição ao governo militar como deputado e me lembro de que o general Médici também era endeusado no Nordeste. Se Lula criou o Bolsa Família, naquela época havia o Funrural, que tinha o mesmo efeito. Mas ninguém desistiu de combater a ditadura por isso. A popularidade de Lula não deveria ser motivo para a extinção da oposição. Temos aqui trinta senadores contrários ao governo. Sempre defendi que cada um de nós fiscalizasse um setor importante do governo. Olhasse com lupa o Banco do Brasil, o PAC, a Petrobras, as licitações, o Bolsa Família, as pajelanças e bondades do governo. Mas ninguém faz nada. Na única vez em que nos organizamos, derrotamos a CPMF. Não é uma batalha perdida, mas a oposição precisa ser mais efetiva. Há um diagnóstico claro de que o governo é medíocre e está comprometendo nosso futuro. A oposição tem de mostrar isso à população.
"Eu fui oposição ao governo militar e me lembro de que Médici era endeusado no Nordeste. Mas ninguém desistiu de combater a ditadura. A popularidade de Lula não deveria ser motivo para a extinção da oposição"

Para o senhor, o governo é medíocre e a oposição é medíocre. Então há uma mediocrização geral de toda a classe política?

Isso mesmo. A classe política hoje é totalmente medíocre. E não é só em Brasília. Prefeitos, vereadores, deputados estaduais também fazem o mais fácil, apelam para o clientelismo. Na política brasileira de hoje, em vez de se construir uma estrada, apela-se para o atalho. É mais fácil.

Por que há essa banalização dos escândalos?


O escândalo chocava até cinco ou seis anos atrás. A corrupção sempre existiu, ninguém pode dizer que foi inventada por Lula ou pelo PT. Mas é fato que o comportamento do governo Lula contribui para essa banalização. Ele só afasta as pessoas depois de condenadas, todo mundo é inocente até prova em contrário. Está aí o Obama dando o exemplo do que deve ser feito. Aqui, esperava-se que um operário ajudasse a mudar a política, com seu partido que era o guardião da ética. O PT denunciava todos os desvios, prometia ser diferente ao chegar ao poder. Quando deixou cair a máscara, abriu a porta para a corrupção. O pensamento típico do servidor desonesto é: "Se o PT, que é o PT, mete a mão, por que eu não vou roubar?". Sofri isso na pele quando governava Pernambuco.

É possível mudar essa situação?


É possível, mas será um processo longo, não é para esta geração. Não é só mudar nomes, é mudar práticas. A corrupção é um câncer que se impregnou no corpo da política e precisa ser extirpado. Não dá para extirpar tudo de uma vez, mas é preciso começar a encarar o problema.

Como o senhor avalia a candidatura da ministra Dilma Rousseff?


A eleição municipal mostrou que a transferência de votos não é automática. Mesmo assim, é um erro a oposição subestimar a força de Lula e a capacidade de Dilma como candidata. Ela é prepotente e autoritária, mas está se moldando. Eu não subestimo o poder de um marqueteiro, da máquina do governo, da política assistencialista, da linguagem de palanque. Tudo isso estará a favor de Dilma.

O senhor parece estar completamente desiludido com a política.


Não tenho mais nenhuma vontade de disputar cargos. Acredito muito em Serra e me empenharei em sua candidatura à Presidência. Se ele ganhar, vou me dedicar a reformas essenciais, principalmente a política, que é a mãe de todas as reformas. Mas não tenho mais projeto político pessoal. Já fui prefeito duas vezes, já fui governador duas vezes, não quero mais. Sei que vou ser muito pressionado a disputar o governo em 2010, mas não vou ceder. Seria uma incoerência voltar ao governo e me submeter a tudo isso que critico.

Sem nenhum compromisso com a verdade e com a postura de um chefe de Estado.




Gullar e sua miniatura












Por FERREIRA GULLAR *





MINHA GENTE , estou a cada dia mais perplexo com a performance do nosso presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Não que ele tenha mudado essencialmente; nada disso, ele se comporta assim desde o primeiro dia de governo: não desce do palanque. Às vezes me pergunto se minha crescente perplexidade decorre dessa sua insistência que já dura sete anos ou de alguma outra coisa. Acho que são as duas: por um lado, já não aguento ouvi-lo falar pelos cotovelos, gesticular e postar-se como um ator num palco e, por outro, percebo-o cada vez mais à vontade para dizer o que lhe convenha, conforme o momento e conforme o público.



Sem nenhum compromisso com a verdade e com a postura de um chefe de Estado.
Ele não se comporta como chefe de Estado. Fala sempre em termos pessoais, ou louvando-se a si mesmo sem qualquer constrangimento ou acusando alguém, seja a imprensa, seja a oposição, sejam as classes ricas, sejam os países ricos.
Estão todos contra os pobres, menos ele que, felizmente, assumiu o governo do Brasil para salvá-los, após quatro séculos de implacável perseguição. Do Descobrimento até 2003, ninguém sabe como o Brasil conseguiu sobreviver, crescer, chegar a ser a oitava economia do mundo, sem o Lula! Só pode ter sido por milagre ou qualquer outro fator inexplicável.
A verdade é que, apesar de tudo, o país resistiu até o momento em que ele, Lula, chegou a tempo de salvá-lo. Isso ele afirma com uma veemência impagável, como se fosse a coisa mais óbvia e indiscutível do mundo.
Sem rir, o que é mais surpreendente ainda, diante do olhar espantado de favelados, trabalhadores, funcionários públicos, aposentados.
Já quando o público muda, ele também muda o discurso. Se fala para empresários, banqueiros, exportadores, a conversa é outra. Mostra-se preocupado com o crescimento da economia, com o apoio do BNDES à iniciativa privada e chega mesmo a admitir que sem os empresários o país não cresceria. E o balanço de final de ano mostra que os bancos realmente nunca ganharam tanto dinheiro como durante a gestão presidencial do fundador do Partido dos Trabalhadores, que se dizia inimigo número um deles.
Joga com um pau de dois bicos, mas dá certo. Diz uma coisa para os pobres e o contrário para os ricos, mas dá certo. Tanto que a sua popularidade cresce a cada nova pesquisa de opinião. Na última delas, o índice de aprovação de seu governo alcançou mais de 70% e a dele, presidente, mais de 80%. Ele fala, fala, fala, viaja, viaja, viaja; o resto do tempo faz política. Há uma cumplicidade esquisita: Lula finge que governa, e o povão finge que acredita.
Mas, infelizmente, os números da estatística não conseguem cegar-me. Pelo contrário, ao ver tamanha aprovação a um presidente da República, que busca deliberadamente engazopar a opinião pública, preocupo-me. Para onde estamos sendo arrastados? Até quando e até onde conseguirá Lula manipular a maioria dos brasileiros?
Essas considerações me ocorreram ao ler o discurso que ele pronunciou, no Rio de Janeiro, na favela da Mangueira, ao inaugurar uma escola. De ensino não falou, claro, já que não lê nem escreve. Anunciou a intenção de usar prédios públicos desativados como moradia de sem-teto. E aproveitou para mostrar como os ricos odeiam os pobres: disse que os ricos da avenida Nove de Julho, em São Paulo, não querem deixar que gente pobre venha morar ali, num prédio público desocupado. "Mas nós vamos colocar, porque a moradia é um direito fundamental do ser humano." Palmas para ele!
Nessa mesma linha de discurso para favelados, defendeu as obras do PAC, afirmando que a parcela mais pobre da população é que será beneficiada, e aduziu: "Quando a gente faz isso, perde apoio de determinada classe social, porque gente rica não gosta que a gente cuide muito dos pobres".
O discurso, como sempre, é atrapalhado mas suficientemente claro para que a mensagem seja entendida: os ricos odeiam os pobres, que só contam com Lula para protegê-los. A conclusão é óbvia: se o Lula é o pai dos pobres, quem se opõe a ele certamente os odeia e ama os ricos.
Assim como se apropriou de tudo o que antes combatera, improvisou o tal PAC, um aglomerado de projetos pré-existentes de empresas estatais, governos estaduais e municipais, que vai desde o pré-sal até a ampliação de metrôs e o trem-bala.
Mas o investimento do governo federal é de apenas 0,97% do PIB, menos do que investiu FHC em 2001. Se tudo o que está ali é viável ou não, pouco importa, desde que sirva para manter Lula e Dilma sob os holofotes.






* Ferreira Gullar , 1930 - No dia 10 de setembro, nasce o poeta Ferreira Gullar, em São Luís, Maranhão. Seu nome, na verdade, é José Ribamar Ferreira, o quarto dos 11 filhos de Alzira Ribeiro Goulart e do comerciante Newton Ferreira.





1961 - Nomeado diretor da Fundação Cultural de Brasília


1964 - Filia-se no dia do golpe militar, 1º de abril, ao Partido Comunista


1966 -Escrita em parceria com Oduvaldo Vianna Filho, a peça "Se correr o bicho pega, se ficar o bicho come" é encenada no Rio pelo Grupo Opinião e ganha o Molière, o Saci e outros prêmios.

Descascando a Bala - PAULINHO DA VIOLA.

Em ter, 17/2/09, Wilson Santiago
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Parece um detalhe minúsculo diante da grandiosidade do fato histórico que acabamos de presenciar, mas eu começo meu texto falando em quem? Nele, no Presidente Lula. Para ressaltar o que acho ser o vale profundo que separa nossos países.
Lula descasca uma bala, Obama a desembrulha. Lula joga o papel no chão e acha isso perfeitamente natural; insiste que no mundo todo isso nem seria notado. Obama, caso aceitasse comer uma bala durante solenidade oficial, poria o papel no bolso até poder jogá-lo numa lixeira. É um detalhe? É, mas daqueles fundamentais, como o sorriso da Mona Lisa: em toda a tela de da Vinci, quanta beleza, quanto talento, quantos simbolismos. Mas o que mais chama atenção? O pequeno detalhe do sorriso.
Obama foi eleito presidente dos EUA e não do mundo. Seu interesse primeiro é seu país e o povo americano. Problemas internos, muito sérios, não lhe vão faltar. Mas, pela primeira vez na história daquele país, foi eleito um homem mestiço, filho de um queniano e de uma jovem do Kansas, que passou parte da infância entre o Havaí e a Indonésia, teve oportunidade de conviver com crianças e jovens de outras nacionalidades, de conhecer outras religiões e filosofias, e que por mérito e esforço próprios cursou boas universidades na Costa Leste. Isso o diferencia de todos os outros presidentes americanos.
Sobretudo o diferencia de George W. Bush, rapaz muito rico, mas que até ser presidente da República nunca tinha ido além do México. E assim mesmo porque era muito perto de sua casa, talvez até considerasse aquele país a continuação de seu quintal.
A eleição foi uma festa, uma linda festa que congregou, e aí está sua maior beleza, a grande maioria dos americanos e não somente os brancos, anglo-saxões e protestantes. Os EUA celebraram aquilo que já deveria ter sido celebrado desde o fim da Guerra Civil, desde que imigrantes começaram a desembarcar de navios abarrotados de gente no porto de Nova York. Finalmente ouviram a voz da Estátua da Liberdade e responderam aos agourentos que achavam aquela grande nação à beira do desaparecimento. Como disse o presidente-eleito na noite de sua vitória: "Foi a resposta dada pelos jovens e velhos, ricos e pobres, democratas e republicanos, negros, brancos, latinos, asiáticos, índios, homos, heteros, inválidos e não inválidos - somos e sempre seremos, os Estados Unidos da América".
Barack Obama viu mais longe que os outros; não podemos desmerecer a luta e o sacrifício pessoal de Lincoln, de Martin Luther King, de Rosa Parks, dos meninos de Little Rock. Mas Obama viu que o que uniria o país era a força de seu "melting pot" em potencial, e não o ódio, não a vingança, não o punho cerrado, mas o abraço.
Pode ser que ele não consiga realizar o sonho das multidões que vibravam e choravam na noite de 4 para 5 de novembro. Seja como for, ele abriu a porta, derrubou barreiras, rasgou a picada, deu os primeiros passos. Torcida não lhe vai faltar.

Enquanto isso, no Brasil, o Chefe da Nação não diz duas palavras sem atiçar o fogo, sem jogar brancos contra negros, pobres contra ricos, instruídos contra iletrados, nordestinos contra sulistas, partidos contra partidos, povo contra a Imprensa, todos contra todos. Não fala, grita, berra. Esfalfado, ouve os uivos da platéia, acha que está sendo adorado, e parte para outro palanque.
Criou um Ministério da Integração Racial que é tudo que nós menos precisamos. Seu titular teve a idéia de criar a Delegacia do Negro! Se um negro é assaltado, ele vai procurar a delegacia dele, não uma delegacia qualquer.. Breve, delegacias para japoneses, coreanos, chineses... e o nome disso é Integração Racial.

"Espero que Obama (...) não vá gastar um ano sem resolver imediatamente a crise. Agora a crise pode ser debitada ao atual governo, mas um ano depois de ele tomar posse é dele também", disse Lula. Quer dizer, o Obama não pode apelar para a herança maldita do Bush! E ainda: "Acho que ele é suficientemente inteligente para tomar as medidas para evitar que a crise continue".
Pode deixar, Lula, Obama é brilhante. Peça ao Amorim para ler consigo o site que ele inaugurou logo no dia 5, Change.gov. Vá direto à política externa. É de chorar de emoção. Depois, leia todo o site e aprenda como se faz política respeitando o povo, o eleitor, o cidadão. O dado concreto, Lula, é que Change. gov é extraordinário!
As coisas estão no mundo, só que eu preciso aprender!
Paulinho da Viola

É QUESTÃO DE CULTURA. LÁ NÃO SE FALA SIFU NEM SE JOGA PAPEL NO CHÃO. LÁ MENTIR É CRIME. AQUI O GOVERNO DEFENDE QUEM MENTE.

quarta-feira, 18 de fevereiro de 2009

O BRASIL ESTÁ MORRENDO!!!

Por Verena Italy

Infelizmente, profundamente triste, é hora de admitir que o Estado Democrático de Direito morreu no Brasil, é apenas foicialmente letra morta no papel.O que existe de fato é o Estado Autoritário do Lulismo. Enquanto a existência deste Estado ilegal e infame não for admitida, não há luta verdadeira contra ele. O mal tem que ser reconhecido que existe antes de ser eliminado.O lulismo finge que é Estado Democrático de Direito, a oposicão finge que acredita, todos fingem que lutam para mantê-lo. Não há mais volta, deixaram esta corja ir longe demais para solucionar o problema pacificamente agora.Lula afrontou a Constituicão quando tentou desautorizar o Comando da Aeronáutica a prender os amotinados. Veja a violência e ousadia do MST onde chegou: invadir terras do Exército!!! Aquilo foi para testar a reacão militar enquanto estão promovendo o caos pelo país sem que nenhuma autoridade se pronuncie.Veja os desmandos no Judiciário capenga e relapso, agora também tão desmoralizado quanto o Legislativo. Só Lula mantem sua imagem de santo-salvador imaculada, ninguém ousa tocá-lo com medo das massas!!!Ele está aguardando a solucão do impasse entre ele e Chaves sobre quem será o ditador-líder da AL para clamar pela massa de manobra e dar o golpe final. Veja que Chaves já proclama que a AL é 'NOSSA GRANDE NACÃO'!!! Precisamos sair às ruas e agitar nossas bandeiras para exigir que as FAS cumpram sua obrigacão de defender o Estado Democrático de Direito e a Soberania brasileira já que os 3Poderes da Repúblicas estão seriamente corrompidos. O Brasil é uma mera mercadoria para ser repartida e negociada no balcão de politicagem do Conchavo Nacional sob o comando de quadrilheiros dos 3 Poderes: Executivo negocia, Legislativo executa, Judiciário garante. Não há como evitar mais: temos que escolher entre apoiar uma ditadura esquerdistas nos moldes de Cuba, URSS e China ou apoiar os Militares numa luta contra esta quadrilha no poder.
SALVEMOS NOSSO BRASIL!!!

posted by Christina Fontenelle at 09.01 PM

Creditos; BLOG NOSSA VOZ
http://infomix2.blogspot.com/

quinta-feira, 12 de fevereiro de 2009


Usando carro do governo federal no Pará. PODE?
Com a palavra a PF, o Min. Público ou mesmo alguma autoridade que seja minimamente séria neste país.

O mais dificil no País é achar a tal autoridade séria.
Em regime pre-comunista, " aos amigos tudo, aos indiferentes a Lei, e aos contrários, a calunia se necessário" Lema do comuno-socialista bolivariano atodado pelo 10governo Lula , em Cuba lançado.
João Pedro Stedile "Líder do MST"
Usando carro do governo federal no Pará.

O aviso na porta deixa claro o uso exclusivo em serviço.]
Qual o tipo de serviço que esse bandido travestido em líder de "movimentos populares" poderia estar prestando para o governo federal que justificaria com seriedade o uso do veículo oficial?
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Com a palavra a PF, o Min. Público ou mesmo alguma autoridade que seja minimamente séria neste país.
Estão afrontando o povo brasileiro a desfaçatez é tamanha que não se preocupam em esconder mais nada, elles acreditam, ou melhor, tem a mais absoluta certeza de que este é um país povoado por um bando de COVARDES BUNDA MOLE.
ESTE É O EMAIL MAIS DIVULGADO DO DIA NA INTERNET.

A GRANDE FARSA

Comentário de RESERVATIVA publicado no Site www.averdadesufocada.com sobre a operação resgate,na Colombia, 12FEV2009

A operação resgate, embora comandada pelo General Heleno, militar acima de qualquer suspeita, principalmente se tratando de soberania e defesa do território Nacional.
Como Cmt da Amazônia coube-lhe o comando da operação, que bem poderia ser chamada de “OP Farsa”.
O “resgate” de prisioneiros em poder dos narcotraficantes e guerrilheiros da FARC, não passa realmente de um teatrinho de quinta categoria, combinado com as FARC, por seu aliado Lula,. A finalidade precípua é a de colar em Lula a imagem de Presidente humanitário e “democrático” , - em verdade seu governo encobrem crimes comuns praticados por seu partido, e de apoio a todo e qualquer governante de esquerda e em especial ditadores comunistas.
A operação poderia ter sido feita em helicóptero civil fretado, visto ser desnecessário armamento, conforme ensaio na coxia do circo bolivariano. Fica ai a duvida que o inoperante TFE, nunca julgou, e nem vai investigar, é “vero” ou não, a contribuição dos narcotraficantes da FARC para a eleição de Lula no valor de cinco milhões de dolares?

O envolvimento do Exército e principalmente do General Heleno ,foi mais uma demonstração de que ao Exército cabe ir se a costumando a suas novas funções , provedor de ACISO para os governos de esquerda e até de ajuda a Cuba, não duvidem de que caberá a FFAA brasileira o transporte de 44 tonelada de alimento tirados da boca dos brasileiros para ajudar a famigerada terra do Paredon , Cuba.
Somos governado por hipócritas que se baseiam para proteger um assassino comum e posteriormente terrorista de esquerda na falsa premissa de que seu julgamento não tem valor porque a testemunha principal, era um terrorista dissidentes. Ora seu Ministro Genro, pare com essa palhaçada, ou seus pares terroristas brasileiros não estão sendo indenizados, e seu julgamento se dando por uma “Comessão “ onde os componentes, substituem a Justiça e se transformam em verdadeiro Tribunal de exceção , onde JUIZ, Promotor, advogados, e TERSTEMUNHAS pertencem a mesma organização subversiva.
São todos marxista, leninistas e guerrilheiros mesmo. Se fosse democrata como consta de suas “estórias de cobertura,” teriam se exilado em países democrático, porque se exilaram em países comunistas?

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009

PÔR FIM AO GOVERNO LULA

Em 15 de novembro de 2005
ROBERTO MANGABEIRA UNGER
escreveu o artigo abaixo

(Publicado na Folha de S. Paulo em 15 de novembro de 2005)

AFIRMO que o governo Lula é o mais corrupto de nossa história nacional. Corrupção tanto mais nefasta por servir à compra de congressistas, à politização da Polícia Federal e das agências reguladoras, ao achincalhamento dos partidos políticos e à tentativa de dobrar qualquer instituição do Estado capaz de se contrapor a seus desmandos.

Afirmo ser obrigação do Congresso Nacional declarar prontamente o impedimento do presidente. As provas acumuladas de seu envolvimento em crimes de responsabilidade podem ainda não bastar para assegurar sua condenação em juízo. Já são, porém, mais do que suficientes para atender ao critério constitucional do impedimento. Desde o primeiro dia de seu mandato o presidente desrespeitou as instituições republicanas.

Imiscuiu-se, e deixou que seus mais próximos se imiscuíssem,em disputas e negócios privados. E comandou, com um olho fechado e outro aberto, um aparato político que trocou dinheiro por poder e poder por dinheiro e que depois tentou comprar, com a liberação de recursos orçamentários, apoio para interromper a investigação de seus abusos.

Afirmo que a aproximação do fim de seu mandato não é motivo para deixar de declarar o impedimento do presidente, dados a gravidade dos crimes de responsabilidade que ele cometeu e o perigo de que a repetição desses crimes contamine a eleição vindoura. Quem diz que só aos eleitores cabe julgar não compreende as premissas do presidencialismo e não leva a Constituição a sério.
Afirmo que descumpririam seu juramento constitucional e demonstrariam deslealdade para com a República os mandatários que, em nome de lealdade ao presidente, deixassem de exigir seu impedimento. No regime republicano a lealdade às leis se sobrepõe à lealdade aos homens.

Afirmo que o governo Lula fraudou a vontade dos brasileiros ao radicalizar o projeto que foi eleito para substituir, ameaçando a democracia com o veneno do cinismo. Ao transformar o Brasil no país continental em desenvolvimento que menos cresce, esse projeto impôs mediocridade aos que querem pujança.

Afirmo que o presidente, avesso ao trabalho e ao estudo, desatento aos negócios do Estado, fugidio de tudo o que lhe traga dificuldade ou dissabor e orgulhoso de sua própria ignorância, mostrou-se inapto para o cargo sagrado que o povo brasileiro lhe confiou.

Afirmo que a oposição praticada pelo PSDB é impostura. Acumpliciados nos mesmos crimes e aderentes ao mesmo projeto, o PT e o PSDB são hoje as duas cabeças do mesmo monstro que sufoca o Brasil. As duas cabeças precisam ser esmagadas juntas.



Afirmo que as bases sociais do governo Lula são os rentistas, a quem se transferem os recursos pilhados do trabalho e da produção, e os desesperados, de quem se aproveitam, cruelmente, a subjugação econômica e a desinformação política. E que seu inimigo principal são as classes médias, de cuja capacidade para esclarecer a massa popular depende, mais do que nunca, o futuro da República.

Afirmo que a repetição perseverante dessas verdades em todo o país acabará por acender, nos corações dos brasileiros, uma chama que reduzirá a cinzas um sistema que hoje se julga intocável e perpétuo.

Afirmo que, nesse 15 de novembro, o dever de todos os cidadãos é negar o direito de presidir as comemorações da proclamação da República aos que corromperam e esvaziaram as instituições republicanas.

domingo, 8 de fevereiro de 2009

É PRECISO CONTAR A VERDADE À NAÇÃO

É impressionante a naturalidade como mentem os inimigos do Regime militar, ao fazerem pronunciamentos públicos, ou quando prestam declarações na mídia, sempre se portando como heróis e, se querendo passar por fiadores da democracia, alegando terem ido à luta, por se haver insurgido contra a ditadura dos Governos militares.

Como não são atores, mas, apenas, trastes despidos de ética que, por viverem de mentiras, perderam completamente a vergonha, se sentindo então livres para debochar com os brasileiros, deturpando fatos, inventando estórias e criando heróis.

Dando prosseguimento a mais um ato do festival de mentiras deslavadas, repetidas com ênfase por mentirosos contumazes que se sucedem e se alternam na ânsia incontida de estuprar a História, violentando-a impatrioticamente, coube agora à ex-terrorista Dilma Vana Rousseff Linhares, (Estela - Luíza – Patrícia – Wanda), hoje, ministra-chefe da Casa Civil por força da decadência moral da Nação, afirmar "que o processo de construção da Democracia deve fazer parte da memória dos brasileiros", em solenidade realizada para inaugurar mais um memorial, em homenagem a dois terroristas mortos, quando, a serviço do Movimento Comunista Internacional (MCI), traíam o Brasil, no afã de submetê-lo ao jugo comunista

A solenidade integra o projeto "Direito à Memória e à Verdade", da Secretaria Especial de Direitos Humanos da Presidência da República, cujo ministro é o ex-terrorista Paulo Vannuchi, também frustrado, por não terem os militares permitido que o comunismo fosse implantado no Brasil.

Em seu discurso, afrontando a verdade, a ministra declarou que diante da ditadura, a sociedade gerou pessoas com coragem para lutar contra ela e que devem ser lembradas.

É triste para um militar ter de afirmar que a degradação moral, que se abateu sobre o país, decorre do mau exemplo gerado pela fraqueza de caráter do Presidente da República e de muitos integrantes da cúpula governamental.

Por omissão ou cumplicidade, propiciaram eclodir no país um clima de desapreço à verdade e à ética, de desrespeito à justiça, de tentativas de aliciamento de parlamentares despudoradamente anunciadas, de corrupção embutida no âmago das Instituições, de negociatas e bandalheiras provocando escândalos, mas incapazes de espantar alguém, face estar a sociedade e os eleitores já saturados, por se saberem impotentes de conter tantos descalabros, muitos dos quais, ainda que denunciados pelo Procurador Geral da República, que se embasou em fartos comprovantes de delitos e crimes, teimam em permanecer impunes.

José Dirceu, embora denunciado, conta ainda com a proteção de um Presidente leviano, que de nada sabe, nada vê e nada escuta, razão de afirmar na mídia, acreditar na inocência dos meliantes denunciados por um homem sério, imparcial e íntegro, como o é o Procurador Geral da República, autor da denúncia.

Apenas num país moralmente fragilizado, uma Dilma Russeff poderia ser ministra, com possibilidade de disputar a próxima eleição presidencial. Beneficiada pela anistia concedida pelos militares, não pagou pelos crimes e roubos praticados, quando, na clandestinidade, julgando-se acima das leis, do bem e do mal, participou pessoal e ativamente das ações de guerrilha, ás vezes planejando, às vezes executando crimes, abusos e práticas delituosas. Integrou inclusive a equipe que planejou o assalto, o roubo e o sumiço de dois milhões e quatrocentos mil dólares, encontrados em um cofre na casa de uma ex-amante, do ex-governador paulista Dr. Adhemar de Barros.

Como mentir, para a ex-terrorista Dilma é virtude, declarou ainda, "a gente era capaz de abrir mão de parte da própria vida". Interessante e patética declaração! Quanto desprendimento nas palavras, contrastantes com as ações praticadas por ela e pelos seus companheiros de crimes. Valendo-se do parecer de uma Comissão, parcial, facciosa e inexpressiva, obteve o direito de mamar nas tetas generosas dos cofres públicos, ao se habilitar ao direito de receber importância indevida, como prêmio de haver traído a pátria, a serviço do comunismo internacional.

Pergunto, por que a ex-terrorista, ex-guerrilheira incompetente, porém, notoriamente competente como meliante, pois bem soube se apoderar do dinheiro encontrado no cofre do Adhemar, não demonstra agora o desprendimento alegado, abrindo mão da indenização concedida, já que percebe o elevado salário de ministra, acrescido de um valor por mim desconhecido, face presidir o Conselho de Administração da Petrobrás?

Os brasileiros, porém, não devem esperar de ex-facínoras qualquer gesto ou atitude de nobreza, pois, acredito que por deformação de personalidade, pessoas assim são incapazes de se sensibilizar com atitudes dignas.

Infeliz Brasil, onde apenas as novelas propositalmente escritas e orientadas para produzir o efeito de escandalizar a sociedade, tais os exemplos de depravação e degradação levadas à tela, no intuito de chocar, anestesiar e acostumar os brasileiros a conviverem com a delinqüência como fato normal, são capazes de competir em termos de falência moral com o Governo do mensalão, presidido por um inconteste líder popular que, para fugir à responsabilidade sobre o delito, se portou como alienado e que tem uma ministra da periculosidade de Dilma como cérebro, artífice e expoente máximo do Governo..

Não foi para gerar um Brasil assim, que os militares derrotaram essa gente sem princípio ético algum! A anistia concedida, objetivando o esquecimento e a reunificação da família brasileira, foi um erro, por haver gerado esses monstrengos no Poder, simbiose da incompetência de alguns, com a absoluta falta de ética, dignidade e moral de outros e, com a frustração de todos, por terem sido os militares que asseguraram à Democracia, reinar absoluta em todos os rincões da Pátria.

Que tristeza! É lastimável, mas a verdade tem de ser dita para conhecimento dos jovens e para evitar, pela sua força e pujança, já que ela é eterna, que traidores de ontem e desonestos de hoje, consigam alcançar o sinistro intuito de estuprar a História, com o objetivo de restaurar as suas biografias. Aqueles que estiveram a serviço do MCI, se esquecem de um fundamental detalhe: traidores da Pátria não têm biografias e sim Folhas Corridas.

MÁRCIO MATOS VIANA PEREIRA

Cel Ref do EB

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

O tempo passou na janela. Só a direita não viu ! II

Curso de Marxismo(03/02/2009)

- Previsto para começar no dia 6 de março de 2009, o Curso básico de Marxismo pretende ajudar os alunos a compreenderem o atual momento de crise financeira internacional. Ao todo serão doze aulas, uma vez por semana, durante três meses, todas as quintas-feiras, de 19 às 22h na sede do SENGE-RJ. O curso custa R$ 50,00 por mês e contará com treze obras de Karl Marx em apostilas, além de conceder certificado para aqueles que tiverem 75% de comparecimento.O responsável pelas aulas é o professor Antonio Ernesto, que viajou pela América Latina estudando os diversos movimentos revolucionários.

Informações no: www.cursodemarxismo.cjb.net
E-mail: cursodemarxismo@yahoo.com
Telefones: 8524-4605 / 9945-2555 / 2224-4195 / 2521-2682


Comentários:

Cid
E aí General? Vão fazer ou desfazer o curso. HAHAHAHAH

GD
Depois da grande renovação no Congresso, dos corregedores com castelos y otras cositas más, das 500 mil casas lulláticas, do 1 trilhão do PAC, vem aí mais um patamar de progresso e modernidade para nós.

Prestem atenção: para quem se inscrever, o Curso vai "... ajudar os alunos a compreenderem o atual momento de crise financeira internacional ".

Ahhhhhhh! Então 'tá. Eu sempre soube que alguém sabia, entendia e estava só aguardando oportunidade para iluminar as trevas capitalistas! Vamos matricular a dilminha bang-bang, o Meirelles, o Mantega et caterva.

O lullarápio não adianta... Vai dar azia, úlcera e ele tem muita bobagem para dizer, falar, etc., AINDA! Nosso apedeuta "está convencido de que se o Pelé fez mais de mil gols, ele poderá, fácil, chegar aos "1.000% (um mil por cento de popularidade ou mais...)"

Inscrevam-se, valerá muito para todos nós conhecer why a crise e, de quebra, a receita do paraíso...

Como diria o nobre Robin ao seu patrão, namorado, amigo, companheiro, whatever:

PQP Batman!

Do Editor
Informamos que, de acordo com a novas regras do Cerimonial da Presidência da Republica
" PQP Batman" é inferior a "SIFU"

Do Editor
Aproveitando uma notícia, " fresquinha" que acabo de receber.
A chancelaria brasileira, está tão viciada na mentira, que nem toma mais cuidados, em suas divulgações.
Vejam o exemplo:

"O Parlamento Europeu aprovou, em sessão esvaziada resolução que pede ao Brasil que reconsidere o refúgio concedido a Cesare Battisti.
"Os deputados europeus solicitaram ao STF que “leve em conta” a sentença da Justiça italiana contra Battisti."
"A chancelaria brasileira considerou o pedido “respeitoso”, embora alegue que a resolução fora aprovada por apenas 54 dos 785 representantes presentes ao parlamento.

A mentira tem perna curta e nove dedos. - Sessão esvaziada com 785 presente.
- 54 sim em 785, é aprovação ou reprovação?

Não souberam nem aproveitar a noticia. Pela burrice parece coisa do Genro.

Comente o cursinho comunista, que sem saber ou sabendo você esta pagando.

A FARSA DOS RESGATE. AÇÃO ENTRE AMIGOS

( MESMO NOS TEXTOS DE TERCEIROS, OS TÍTULOS DE CHAMAMENTO DA MATERIA, PRIORITARIAMENTE SERÁ DO EDITOR)
Parabens ao Jornalista Jorge Serrão , pela competência e pela coragem e pelo compromisso com a verdade.
O editor

Cor do texto
Terça-feira, Fevereiro 03, 2009Cor do textoCor do texto
Coronel colombiano denuncia infiltração das Farc na FAB e insiste em ligações da guerrilha com governo Lula

Edição de Terça-feira do Alerta Total http://www.alertatotal.blogspot.com/

Por Jorge Serrão
O Coronel colombiano Luis Alberto Villamarín Pulido volta a denunciar que os“os arquivos eletrônicos dos computadores de Raul Reyes (morto na operação do exército colombiano dentro do território equatoriano em 01.03.2008) e investigações de analistas políticos brasileiros demonstram que há vários anos existe uma substancial infiltração comunista em importantes escalões do comando da Força Aérea brasileira”. O militar também revela, sem citar nomes diretamente, que integrantes do governo Lula se relacionam diretamente com a guerrilha colombiana.O coronel Villamarín Pulido é pesquisador das Farc e especialista em estudos sobre terrorismo. Escreveu vários livros: “Conexion Al-Queda: del Islamismo Radical Al Terrorismo Nuclear”, “El cartel de las farc” e “La Selva Roja”. Portanto, é uma fonte com autoridade no assunto para sustentar o peso das denúncias que faz. Já eram conhecidas as ligações das Farc com facções criminosas, como o Comando Vermelho. Agora, surgem as ramificações políticas e até a infiltração no meio militar.O militar colombiano descreve o jogo de dissimulação que tenta esconder as ligações das Farc com os brasileiros: “Enquanto Chávez e Correa mantinham negociações diretas com as Farc, através do então ministro do interior Ramón Rodríguez Chacín e do Ministro da Defesa Gustavo Larrea, o governo de Lula tinha cinco funcionários de alto nível comprometidos no mesmo complô”.Villamarín Pulido vai mais além: “Quando a trama ficou exposta, Chávez e Correa se defenderam com grosserias e ofensas contra a Colômbia. Lula se fez de desentendido, esquivou-se de qualquer responsabilidade. O procedimento é sintomático. Com muitas desculpas e mentiras piedosas a administração Lula tem se esquivado de qualificar as Farc como terroristas”. O coronel critica o desgoverno brasileiro por não “desenvolver uma campanha militar sustentada na fronteira com a Colômbia para destruir vários acampamentos guerrilheiros instalados na selva amazônica brasileira, cortar os nexos do narcotráfico brasileiro com os terroristas colombianos, e deportar vários propagandistas das Farc que se movem à vontade tanto nas universidades e nos corredores das instituições governamentais brasileiras”.Villamarín Pulido adverte que as Farc fazem parte do comando estratégico que quer – a médio ou longo prazo – unificar os regimes esquerdistas em todo o continente latino-americano. E vai mais fundo em sua análise: “Não é despropositado afirmar que o Exército brasileiro, outrora instituição nitidamente anticomunista, está submetido a uma tensão imprevisível, sabendo que tem sido amordaçado, enquanto os dirigentes políticos populistas estão mergulhados na estratégia política traçada por Havana, que visa submeter todo o continente ao arcaico esquema marxista-leninista”.Segundas intençõesNa relação perigosa com as Farc, o coronel Villamarín Pulido sustenta que o governo petista não desmentiu, categoricamente, os rumores sobre a contribuição de cinco milhões de dólares que Tirofijo (codinome de Manuel Marulanda, chefe das Farc, que morreu em 26.03.2008) enviou para a campanha de reeleição presidencial de Lula.O coronel colombiano lembra que “com a cumplicidade de alguns funcionários do governo e dirigente comunistas brasileiros, o terrorista Francisco Collazos – aliás, Oliverio Medina, ou padre Camilo – membro ativo da chamada Frente Internacional das Farc, burlou os serviços de segurança internacional e obteve asilo político autorizado pelo próprio Lula da Silva”.“Por detrás de toda a maquinação midiática montada pelas Farc e seus sócios com a vistosa libertação unilateral de seis seqüestrados, a ardilosa jogada visa objetivos políticos e estratégicos, como a projeção de Lula como um pacifista internacional, e das Farc como um movimento político não terrorista”.“O certo é que nem Lula nem seu governo têm sido aliados da Colômbia na luta contra o narcoterrorismo, mas, o que é muito pior, interessa-lhes e lhes convém que as Farc existam, para continuarem obstinados no projeto de submeter a Colômbia ao ambicioso projeto de expansão castro-chavista”.Os ataques do coronel Villamarín estão no link: ¿A qué apuesta Lula Da Silva con la liberación de los secuestrados por las Farc?

O tempo passou na janela. Só a direita não viu !

PARA O TRIUNFO DOS MAUS, BASTA O SILÊNCIO DOS BONS.
QUEM SABE FAZ A HORA. OS COVARDES E CONIVENTES DEIXAM ACONTECER.

O Editor

Sexta-feira, Janeiro 30, 2009

Inteligência das Forças Armadas denuncia que ações marginais no RJ são treinamento de terror revolucionário
Edição de Sexta-feira do Alerta Total http://www.alertatotal.blogspot.com
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Por Jorge Serrão
Em relatórios e comunicados reservados A1A (informação precisa, de fonte altamente qualificada), os serviços de inteligência das Forças Armadas, advertem que ações terroristas, com objetivos de ensaio para futuros movimentos revolucionários, são os verdadeiros objetivos das recentes ações armadas de traficantes no Rio de Janeiro. Análises de Inteligência avaliam que os incêndios a ônibus, arrastões e “bondes” (comboios de veículos roubados) para assaltos simples, contra a população carente, são instrumentos de terror psicossocial.A doutrina sobre o funcionamento do crime organizado é bem clara. A narcoguerrilha, as milícias e as máfias, que são atividades criminosas financiadas e auto-financiáveis, formam o que se chama de “Aparelho Terrorista”. Essas chamadas “Forças Subterrâneas”, também conhecidas doutrinariamente como “Quarto Elemento” promovem ações de guerrilha em regiões urbanas ou rurais.Atrás das atividades criminosas, se escondem grupos ideológicos que defendem os nobres princípios da “Justiça e Paz”. Não por coincidência, "Justiça e Paz" é o slogan do Comando Vermelho e do Primeiro Comando da Capital – facções criminosas, bem organizadas administrativamente, no Rio de Janeiro e São Paulo.Ontem, em ação típica de treinamento de guerrilha urbana, com objetivo de gerar terror, mais de 50 pessoas foram vítimas de arrastão que durou 16 hora e meia na Zona Norte do Rio de Janeiro. Três homens armados, num Corsa prata, percorreram pelo menos três bairros, aterrorizando pedestres. O arrastão começou às 15h de quarta-feira e só terminou às 7h30m de quinta-feira, quando os bandidos foram finalmente avistados por PMs na Rua Diamante, em Rocha Miranda.Houve perseguição e troca de tiros. Após o carro derrapar e rodar duas vezes, os ladrões foram presos. O trio roubou, entre outros itens, celulares, documentos, dinheiro, roupas, Bíblias, biscoitos e até uma marmita. A ação dos marginais não foi meramente criminosa. Tinha claras intenções de efeito psicossocial, para que a população se sinta refém absoluta da face armada do crime organizado.Os serviços de inteligência do Exército e da Marinha infiltraram agentes no movimento dos marginais do Rio de Janeiro, e acompanham, de perto, o que acontece. A Agência Brasileira de Inteligência emitirá um relatório em breve sobre a situação. Mas o teor do documento ficará guardado a sete chaves no Palácio do Planalto, onde os ex-participantes da luta armada detestam comentar a atuação dos atuais companheiros insuflados pelos Comandos Vermelhos e PCCs da vida.DenúnciaEm Davos, onde participa como ilustre convidado do Fórum Econômico Mundial, o governador Sérgio Cabral denunciou ontem que traficantes montaram "uma estratégia para gerar o vício do crack na meninada das favelas".Segundo ele, os criminosos passaram a agir dessa forma porque o crack é uma droga mais barata:"O crack é uma droga assassina. Está matando crianças e adolescentes. Foram criminosos de outros estados que trouxeram este consumo para o Rio de Janeiro. Nossa polícia já apreendeu grandes quantidades desta droga".Por trás da VitrineEm suas reuniões com empresários globais ontem, o governador cita como exemplos de ação do poder público nas comunidades as ocupações policiais e sociais em andamento nas favelas do Batan, Dona Marta e Cidade de Deus.Entre os dias 14 e 16 de abril, ele espera mostrar o mesmo aos participantes do Fórum Econômico para a América Latina, que acontecerá no Rio.A quem interessa vender a ilusão de que o poder estatal consegue conter as estratégias do “Quarto Elemento”?

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

AOS BOLIVIANOS: ÂNIMO! ESPERANÇA

Do redator: Pela fantasia do Imorales, parece que o carnaval da Bolivia-cocaleira, já começou.
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Estimados bolivianos:

Talvez se sintam tristes e desanimados pela aprovação de uma Constituição ilegal, que outorga a Evo Morales poderes totalitários e lhe dá autoridade para controlar os poderes públicos, destruir a democracia e perpetuar-se na Presidência. "Hoje é a refundação da Bolivia ", comemorou Evo após o referendo


Sem embargo, os integrantes da União de Organizações Democráticas da América (UnoAmérica) lhes dizemos: Não temam! Não percam a esperança! A suposta vitória que obteve Evo Morales em 25 de janeiro em breve se converterá em derrota!

Os fatos são os seguintes:

1. A Constituição foi aprovada mediante fraude eleitoral articulada por agentes cubanos e venezuelanos. Ademais, o referendo foi precedido de oportunismo político, chantagem, violência, perseguição a dirigentes opositores e terrorismo de estado; portanto, os resultados não foram válidos.

2. Cinco estados (departamentos) recusaram claramente a Constituição, o que converte a nova Carta Magna em uma afronta contra a metade dos bolivianos e não – como deveria ser – um projeto de unidade nacional. Como conseqüência, esse arremedo de Constituição tem os seus dias contados.

3. Dentro de poucas semanas ou meses o tsunami financeiro que afeta a economia mundial golpeará duramente o orçamento boliviano. Dado que Evo Morales, Álvaro García Linera e Juan Ramón Quintana somente conhecem a destruição e a morte, não saberão o que fazer para reaquecer a economia e formar um consenso nacional para enfrentar a crise.

4. Apesar de Evo Morales estar eufórico e ébrio de poder, sua fisionomia logo começará a mudar, para refletir expressões de medo, diante da impossibilidade de satisfazer as necessidades de um povo que cobrará dele resultados concretos.

5. Como o preço do petróleo caiu muito, Morales não poderá recorrer ao seu mentor, Hugo Chávez, para que o salve da bancarrota política e financeira.

6. O referendo fraudulento de 25 de janeiro encerra todas as possibilidades de uma saída eleitoral ou negociada da crise. Portanto, para todos os setores da oposição ficou claro que urge organizar a desobediência civil pacífica, simultânea e generalizada, como única maneira de restabelecer o estado de direito.

Conclusão: o triunfo obtido por Evo Morales é só aparente e momentâneo. O regime vai tentar desmoralizá-los e encurralá-los, mas não dêem importância a isso.

Resistam e continuem na luta!

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* Presidente da União das Organizações Democráticas da América (UnoAmérica) – http://www.unoamerica.org/

Tradução: André F. Falleiro Garcia