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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

Petista doente ( pleonasmo) no lugar errado

DIOGO PORTUGAL.FALANDO DO NOSSO PRESIDENTE E UMA FÂ DO LULA CAI NA BOBEIRA DE ABRIR A BOCA!!!! AGORA AGUENTA RS RS RS

http://www.youtube.com/watch?v=MzSCV3jjvaY&feature=related

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Filmes em cartaz

Lançamentos da semana:

Pau que nasce torto morre torto
Arruda mama na vaca do erário.
Por enquanto a PF só fala do Arruda, quando investigar a Primeira Dama é vão ver o que é corrupção..


 Aqui BARBOSA  ENTREGA A GRANA PARA O CORRUPTO ARRUDA


Vídeo flagra presidente da Câmara do DF guardando dinheiro na meia



 



O MUNDO REDONDO DO ACULTURADO



quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Los Intochables











O REGIME    DEMOCRÁTICO BRASILEIRO, É O  MAS IDIOTA DOS REGIMES POLÍTICOS, PORQUE PERMITE QUE QUALQUER OUTRA IDEOLOGIA  TRAME MORTALMENTE CONTRA SÍ PRÓPRIO.

UM REGIME VERDADEIRAMENTE DEMOCRÁTICO  NÃO PODE CONVIVER LADO A LADO COM SEU INIMIGO, O COMUNISMO,  HOJE FANTASIADO DE SOCIALISTA.

TENTE REGISTRAR  UM  PARTIDO COMUNISTA  NOS  EEUU.   NÃO VAI CONSEGUIR  PORQUE O PAIS E LEGITIMAMENTE DEMOCRÁTICO.

NO  BRASIL ACEITAMOS ATE ORGANIZAÇÃO CRIMINOSA , COMO PARTIDO, E FECHAMOS OS OLHOS PARA O CRESIMENTO DO MST, EXÉRCITO VERMELHO DO PT, E ATÉ ACEITAMOS QUE SEJA SUSTENTADO PELO ERÁRIO.

SOMOS OU NÃO UM  PAIS DE BUNDAS MOLE .


JNASCIMENTO
Editor

SARNEY E EU

*Por Adelécio Freitas (um BMB legítimo).

Algumas semanas atrás recebi um email sobre uma manifestação na frente do Congresso Nacional pedindo "Fora Sarney", na hora fiquei bastante animado, encaminhei o email para toda a minha lista de contatos e pensei que finalmente as pessoas iriam se indignar e reagir à tanta sujeira.


No dia da manifestação me bateu uma preguiça... após um longo dia de trabalho o cansaço me venceu, e afinal, quem iria sentir a minha falta?


No dia seguinte eu procurei eufórico nos sites de jornalismo sobre a tão falada manifestação que foi toda planejada em comunidades virtuais e bastante divulgada pelo twitter. Para a minha surpresa não existia nenhuma manchete, nem ao menos uma nota de rodapé . Resolvi entrar em uma das comunidades do orkut que organizaram a manifestação, e para a surpresa de todos, apenas cinqüenta pessoas se dispuseram a ir para a frente do Congresso.


Apenas 50 pessoas? Sendo que eu sozinho divulguei para mais de 1000? Que povo mais acomodado, pensei indignado, porque será que eles não foram??....


Não demorou muito para a ficha cair. Eles não foram pelo mesmo motivo que eu não fui. Esperava que "alguém" iria no meu lugar.


Recostei-me na poltrona em frente à televisão e olhei para a janela do meu apartamento, que refletia a minha imagem. Fiquei olhando para mim e para a minha confortável inércia. Foi quando de súbito, eu tive a arrebatadora visão daquilo que sempre procurei e nunca encontrei, o meu verdadeiro papel na sociedade.


"Que bunda- mole!!!".


Finalmente, depois de tantos anos de crise existencial, pude perceber que eu era uma peça importante na sociedade, um legítimo Bunda-mole brasiliense (ou BMB).


Existem bunda- moles municipais e estaduais, mas eu tenho orgulho de dizer que sou um bunda-mole federal!! Nas minhas viagens de férias sempre algum engraçadinho vinha falar: "De Brasília né....já tem conta na Suíça?". Eu ficava indignado, falando que eu era um funcionário público concursado, que pagava os meus impostos, enquanto o povo que roubava vinha de fora e blá blá blá. Mas agora eu vejo com nitidez que eu tenho um papel importante nesse cenário. Eu como um legítimo BMB ajudei a criar esta barreira de proteção que mantém os verdadeiros FDP livres para fazerem o que bem entenderem.


Eu acho que as coisas estão bem do jeito que estão. Tenho dinheiro todo mês para pagar a prestação do meu carro 1.0 e do meu apartamento de dois quartos, freqüento uma academia para queimar o meu excesso de ociosidade, tenho meu smart phone comprado na feira do Paraguai, e no final do ano ainda vou ficar um mês em uma casa de praia alugada junto com a minha família para a incrível experiência de assarmos como batatas na areia... Mais BMB impossível!!


Nas sextas-feiras, eu me sento com os meus amigos em um barzinho e depois do terceiro copo de cerveja soltamos toda a nossa indignação contra a patifaria que rola solta em Brasília, cada um conta um caso de um amigo próximo que enriqueceu da noite para o dia às custas do dinheiro público (o difícil é disfarçar aquela pontinha de admiração pelo "ixperto"). Depois traçamos os planos para endireitar o país. Planos que vão embora pelo ralo do mictório antes de pagar a conta. BMB de carteirinha!!


Os anos passam e as conversas vão mudando: PC Farias, anões do orçamento, precatórios, privatizações, dólar na cueca, mensalão, sanguessugas, vampiros, Lulinha Gamecorp, Daniel Dantas, o dono do castelo, Petrobrás, e agora a cereja do bolo, ele, o único, o inigualável Sarney!! Sarney é como um ícone do atraso nacional (clientelismo, fisiologismo, nepotismo, coronelismo, apropriação da máquina pública, desvio de verbas públicas etc), mas o que seria do Sarney sem a legitimidade dos BMB´s? O que seria da ilha da fantasia, dos cabides de emprego, dos lobistas, do QI (quem indicou), dos cargos de confiança, dos funcionários fantasmas, dos atos secretos sem a nossa apática presença?


Imaginem se no nosso lugar estivessem aqueles sul-coreanos malucos que iam para a rua protestar partindo pra cima da polícia, ou aqueles jovens em Seattle que furavam um forte esquema de segurança da OMC para protestarem contra a globalização.


O BMB precisa ter o seu papel reconhecido, somos nós que deixamos tudo correr frouxo, somos nós que damos uma cara de democracia a este coronelismo em que vivemos. O nosso poder aquisitivo acima da média nacional protege o Congresso e os palácios da miséria e da violência que fervilham em nosso entorno.


Bunda-moles: Vamos exigir os nossos direitos!! Precisamos finalmente mostrar a nossa cara. Nunca antes na história deste país o bundamolismo foi tão grande. Seja ele de centro, de esquerda ou de direita. Bundamolismo no movimento estudantil chapa-branca, nos sindicatos que só vão para a frente do Congresso para pedir aumento e nos artistas que se acomodaram no conforto dos patrocínios oficiais.


Vamos exigir que se crie em Brasília o museu do bundamolismo nacional na esplanada dos ministérios, uma enorme bunda branca de concreto, que irá combinar muito bem com a arquitetura de Niemeyer.


Assistimos de nossas poltronas o Brasil tomar o rumo da mediocridade, sem um projeto à altura do seu papel de grande potência ambiental do planeta, que pode liderar a nova economia limpa e inclusiva que irá gerar milhões de empregos. Mas que faz o contrário, age como a eterna colônia de exportação de matéria-primas, fazendo vista grossa para o colosso chinês que irá nos engolir com a sua máquina movida à destruição ambiental e desrespeito aos direitos humanos, para criar uma efêmera ilusão de prosperidade às custas de nossa biodiversidade e da nossa água doce (estes sim os nossos bens mais valiosos).


A bundamolização é muito mais eficaz do que o autoritarismo, ela pode ser eletrônica, através de novelas, videocassetadas, big brotheres e cultos picaretas. Pode ser química, com cerveja, maconha ou anti-depressivos. E também pode ser ideológica, com receitas milagrosas, e debates calorosos que sempre desaparecem em um clicar de mouse. Vivemos em uma sociedade anestesiada e chapada, sem rumo, imersa em ilusões baratas.


O bundamolismo nos une, não segrega ninguém, é a democracia verdadeira, que brilha por debaixo de uma crosta de hipocrisia e ignorância. E como toda ideologia que se preze, nós temos o nosso avatar, o nosso guru. Aquele que nos trás para a realidade e mostra quem realmente somos, revela o nosso eu profundo, a nossa essência.


Obrigado Sarney, só você para tirar as minhas dúvidas e me mostrar o mundo real por trás das ilusões. Sarney, nós somos duas faces da mesma moeda. Somos Yin e Yang. Nós somos os pilares deste país, um não existiria sem o outro. A sua cara de pau só existe porque do outro lado está a minha babaquice.


Bunda-moles de todo o país uni-vos!!


Vamos celebrar a nossa mediocridade, vamos sair às ruas gritando: Viva Sarney!! Viva Collor!! Viva Maluf!! Viva Roriz!! Viva Gim Argello!! Viva Renan Calheiros!! Viva Romero Jucá!!Viva o FHC!! Viva LULA!! Viva a República das bananas do Brasil!!!


Mas, se não é isso o que você quer, da próxima vez levante-se de sua poltrona, e cumpra seu papel de cidadão. Ou então, pare de reclamar, você estará colaborando para as coisas permanecerem como estão.

sábado, 21 de novembro de 2009

FORO DE SÃO PAULO , O VERDADEIRO FILME CRIADO POR LULA

VEJAM  O FILME     COPIE O LINK E COLE NO SEU NAVEGADOR

http://www.youtube.com/watch?v=9lXj3bs8QjQ&feature=player_embedded.

LEITURA RECOMENDADA 
HONORÁVEIS BANDIDOS


VIAGENS DO PRESIDENTE

Vote na guerilheira, transforme o Brasil numa Cuba




CONEXÃO NARCOESQUERDA


Vão dizer que sou paranóico. Que sou exagerado. Que sou conspiracionista. Não importa. É o preço a pagar por não ser de esquerda, nem acreditar na conspiração certa (que foram os judeus, ou a CIA, que explodiram as Torres Gêmeas, por exemplo). Leiam primeiro o que digo em seguida. Depois, podem me chamar do que quiserem.

Mais uma vez, o Rio de Janeiro é palco de uma batalha sangrenta entre narcotraficantes e policiais. Mais uma vez, o noticiário é preenchido com cenas de guerra e de barbárie, com helicóptero da polícia abatido a tiros, ônibus queimados etc. Mais uma vez, a rósea e ufanista propaganda oficial feita para as Olimpíadas de 2016 é manchada pela violência urbana sem controle. Mais uma vez, ouvem-se vozes repetindo a mesma velha e surrada ladainha, os mesmos lugares-comuns, tão óbvios quanto ocos, sobre "Estado paralelo", "terrorismo", "guerra civil", "necessidade de segurança", "ausência do Estado" etc. etc. Mais uma vez, serão ouvidas vozes de espanto e lamento. Mais uma vez, irão focar no secundário e perder de vista o essencial. Mais uma vez...

E assim será, ad infinitum, até a próxima batalha dessa guerra sem fim. Pelo menos enquanto a imprensa e a opinião pública, que nada mais é do que uma extensão da primeira, insistirem em bancar o cego, o surdo e o mudo e se recusarem a ligar os pontos. Como ninguém se habilita, é isso que eu faço aqui.

A primeira coisa a se levar em conta é que nem o Rio de Janeiro, nem qualquer outro Estado brasileiro, produz um grama de cocaína. De onde ela vem, então? Até uma criança sabe: vem do exterior, de países vizinhos como a Colômbia e a Bolívia, passando cada vez mais, nos últimos anos, mais ao norte, pela Venezuela. E quem produz toda essa droga comercializada nos morros cariocas? Novamente, a resposta está na ponta da língua: os principais produtores e distribuidores mundiais são os narcoguerrilheiros marxistas das FARC, as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia; na Bolívia, a produção de coca é defendida com unhas e dentes, como "tradicional", pelo governo de Evo Morales.

Muito bem. Já sabemos de onde vem e quem fornece a droga. Agora vejamos o que faz - ou melhor: não faz - o governo brasileiro, o governo Lula, a respeito.

O governo Lula se recusa a considerar as FARC uma organização terrorista, assim como Morales como um narcotraficante, apesar de a realidade dizer o contrário. O motivo? Tanto as FARC como Morales são parceiros do PT, o partido do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, no Foro de São Paulo. O que é o Foro de São Paulo? É uma organização revolucionária que congrega os principais partidos e movimentos de esquerda do continente, fundada em 1990 por Lula e Fidel Castro para, como está nos seus documentos, "restaurar na América Latina o que se perdeu no Leste Europeu". O que "se perdeu" no Leste Europeu no final dos anos 80? O comunismo. O que desejam as FARC, Morales, Hugo Chávez e o PT? Resposta: derrubar o capitalismo e substituí-lo por uma nova ordem social, pretensamente superior - com eles no topo, claro.

Já vimos o porquê. Agora vejamos o como. Antes, uma pequena lição de História.

Desde a década de 30, os intelectuais marxistas escolheram os marginais como força potencialmente revolucionária, pintando-os como vítimas do capitalismo e como rebeldes sociais. De Lampião a Fernandinho Beira-Mar (capturado, aliás, num acampamento das FARC na Colômbia), passando por todos os tipos de criminosos e assassinos, a esquerda elegeu esse setor do lumpemproletariado como a vanguarda da transformação social.

Sobretudo a partir dos anos 60, com a Escola de Frankfurt e, principalmente, com os escritos de Herbert Marcuse, seu expoente mais popular, a classe operária, vista como cada vez mais "aburguesada", passou a dar lugar a novos atores, vale dizer os estudantes e, cada vez mais, os criminosos, a escória da sociedade, como a "vanguarda da revolução". O culto às drogas, generalizado a partir dessa época - não por acaso, nas universidades -, passou a ser entusiasticamente estimulado pelos serviços de espionagem da antiga URSS, como uma maneira de enfraquecer a sociedade ocidental capitalista e destruir por dentro seus valores e instituições, como a moral cristã, a família etc. Isso é relatado inclusive em vários livros, infelizmente desconhecidos por aqui, como Red Cocaine: The Drugging of America and the West, de Joseph D. Douglass, Christopher Story e Ray S. Clyne (London, Harle, 1999) e as memórias do ex-general tcheco Jan Sejna, We Will Bury You (Sidgiwick & Jackson, 1985). (Recomendo também o excelente The World Was Going Our Way: The KGB and the Battle for the Third World, de Christopher Andrew e Vasily Mitrukhin [Basic Books, 2005], que mostra com riqueza de detalhes como o plano comunista de dominação mundial estava longe de ser uma fantasia de alguns reacionários de direita.)

Desde então, a glamourização do crime e do vício tornou-se uma constante, sendo sistematicamente reproduzida e difundida por meio do cinema, do teatro, da literatura, das artes plásticas e da televisão. Popularizou-se, desse modo, a idéia do "seja marginal, seja herói", apregoada em pôsteres e cartazes. Ao mesmo tempo, a esquerda apropriou-se da causa dos direitos humanos, instrumentalizando-a. Primeiro, como ferramenta em causa própria, nos anos do regime militar (como se os terroristas, chamados aqui de guerrilheiros, tivessem algum compromisso com os direitos humanos), e depois, a favor de bandidos comuns. A tal ponto chegou essa manipulação dos direitos humanos pela esquerda - sempre contra a polícia, sempre a favor da bandidagem -, que existe hoje uma "Bolsa-Bandido", destinada a não deixar desamparada a família de estupradores, ladrões e assassinos, enquanto suas vítimas não contam com nada parecido, permanecendo à míngua (não por acaso, na percepção popular, a idéia de direitos humanos continua a ser entendida como "direitos humanos para bandidos", o que não está muito longe da verdade).

No Brasil, a aliança dos revolucionários marxistas com a bandidagem se esboça na década de 30, com as tentativas de contato do PCB com os cangaceiros de Lampião no Nordeste. Essa aproximação, que obedecia a uma diretriz da Internacional Comunista em Moscou, porém, falhou. Ela só se consolidaria a partir dos anos 70, com a troca de experiências na cadeia entre terroristas e presos comuns, que deu origem à principal facção criminosa do Rio de Janeiro, o Comando Vermelho, e, mais tarde, ao PCC em São Paulo. Logo os bandidos trataram de copiar as táticas e até a linguagem das organizações armadas de esquerda, imitando sua forma de organização e até os chavões ideológicos contra o "sistema". A partir da década de 80, sucessivos governos populistas de esquerda, como os dois de Leonel Brizola (1983-1987 e 1991-1995), trataram de agravar o problema da violência urbana, mediante a negligência proposital e até o estímulo à ocupação desordenada dos morros e à expansão das favelas cariocas: a polícia foi proibida de subir as favelas, vistas não como problema, mas como "solução", enquanto o governo se locupletava com os chefões do jogo do bicho. As favelas foram transformadas, assim, em território livre do narcotráfico, que passou a ditar as regras nas comunidades carentes (o tal "Estado paralelo").

Tudo isso que está aí em cima não é nenhum segredo. Os próprios criminosos já deixaram claro o papel da esquerda na consolidação e expansão do crime organizado em lugares como o Rio de Janeiro. Um dos fundadores do Comando Vermelho, William da Silva Lima, o "Professor", escreveu até um livro, Quatrocentos contra Um: Uma História do Comando Vermelho (Iser-Vozes, 1991), no qual dá todo o serviço, explicando como a criminalidade carioca bebeu na fonte de Lênin e Carlos Mariguella. No livro (que virou filme, a ser lançado em breve), ele explica como o germe do Comando Vermelho nasceu no presídio da Ilha Grande, no começo dos anos 70, a partir da convivência com terroristas de esquerda presos que instilaram nos bandidos comuns a "idéia socialista".

Os narcotraficantes de hoje estão apenas aplicando na prática o que aprenderam no convívio com seus comparsas esquerdistas, décadas atrás. E, hoje, dedicam-se a aplicar esses ensinamentos com mais intensidade, graças ao apoio, velado ou não, de governos constituídos como o de Lula e de Evo Morales. Relatórios de serviços de inteligência dos EUA e de outros países vêm apontando, nos últimos anos, que a Venezuela de Hugo Chávez se transformou em valhacouto das FARC e no novo corredor do tráfico de drogas da América do Sul para os EUA e a Europa. E também para o Brasil. Está claro que Chávez dá guarida e dinheiro, inclusive lança-mísseis, aos narcoterroristas das FARC, como foi descoberto há alguns meses. Todos sabem que Chávez é companheirão de Lula, e que este justifica todas as suas traquinagens. Assim como todos sabem que o "embaixador" das FARC no Brasil, o ex-padre Olivério Medina, anda solto por aí, sob a proteção do governo brasileiro.

Então, entenderam como e por que se chegou a esse estado de coisas? Ou terei que desenhar para ficar mais claro?

A guerra de gangues nas favelas e na periferia das grandes cidades pela posse de bocas-de-fumo é apenas a diminuta ponta de um imenso iceberg, o estágio final de um enorme esquema revolucionário que tem sua origem nas florestas colombianas e em refrigerados gabinetes oficiais. Diante disso, entregar a responsabildade pela segurança pública ao PT, a Lula e a Tarso Genro é como deixar um louco armado até os dentes tomando conta de um jardim de infância. É como colocar a cabeça na guilhotina e pedir que o carrasco apare apenas as pontas do cabelo. Dessa gente, não se deve esperar nada além da cumplicidade com o crime. É essa a missão deles, sua tarefa revolucionária.

Quem pode negar que o que está escrito acima corresponde unicamente aos fatos, e não a opiniões? Mas, infelizmente, quem fala essas coisas é tachado imediatamente de paranóico, teórico da conspiração, extremista, louco. Enquanto a imprensa e a opinião pública continuarem tratando os 50 mil mortos por ano pelo crime organizado no Brasil como uma simples anomalia, em vez de parte de um gigantesco e bilionário esquema revolucionário internacional; enquanto continuarem a enxergar os governantes atuais como parte da solução, e não do problema, recusando-se a ver a conexão entre estes e a criminalidade, não farão nada além de enxugar gelo e correr atrás do próprio rabo. Enquanto isso, todos vão continuar a lamentar e a chorar. Mais uma vez.

P.S.: Já tinha terminado de escrever o texto acima quando li, na internet, o texto a seguir, de autoria de Hélio Penafiel. Não tenho a menor idéia de quem é Helio Penafiel. Mas, devo dizer, o texto que ele escreveu resume com clareza e objetividade o que venho afirmando sobre o PT e suas relações com o crime organizado.
 
Gustavo-livrexpressao
 
 
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O PCC DE TERNO
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Por Helio Penafiel
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São intrigantes as coincidências do PT no governo, com o PCC dos presídios.
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- Tal qual o PCC das cadeias, todos membros do PT contribuem com um percentual de seus ganhos para o partido ou facção.
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- O PT explora as empresas de ônibus e empresários no ABC paulista e em outras cidades. Comprovado por CPI.
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- O PCC explora as Vans de transporte público da grande São Paulo. Comprovado pela polícia.
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- O PCC assalta bancos e empresas, agindo em quadrilhas organizadas.
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- O PT assalta os cofres públicos do Estado com uma quadrilha organizada formada por amigos e membros do governo Lula, conforme comprovado pela CPI.
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- Ambos utilizam os recursos roubados para enriquecimento pessoal e fortalecimento de suas organizações. Comprovado por CPI.
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- Tanto o PT como o PCC são fundamentados na ideologia comunista, ou de “esquerda”. Ambos possuem relações com as FARC, que têm fortes laços com Hugo Chávez, o grande amigo de Lula.
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- Tanto o PT como o PCC, eliminariam seus inimigos. Vide Celso Daniel e as testemunhas do caso, Toninho do PT, e aquele presidente do sindicato, morto pelo sindicalista Zezé em Santo André, entre outros tantos.
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- O PCC odeia os policiais. O PT odeia os militares, o que no fundo é o mesmo...
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São tantas as coincidências entre as duas organizações que se poderia considerar o PCC como um PT carcerário; e o PT do governo Lula, como um PCC Estatal ou Chapa Branca.
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É ou não é?
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O Brasil não merece isso.

Crítica/"Lula, o Filho do Brasil"

Ficção ruim converte vida única em história exemplar Clichês e interpretações fracas marcam longa de tom didático e infantilizante

FERNANDO DE BARROS E SILVA
COLUNISTA DA FOLHA

"Lula, o Filho do Brasil" é um filme incrivelmente ruim. A ponto de ter frustrado a plateia de convidados que o recebeu com aplausos discretos e ligeiros ao final da estreia, anteontem, na abertura do 42º Festival de Cinema de Brasília.
Na presença da primeira-dama, Marisa Letícia, do elenco, de vários ministros de Estado e de mais algumas centenas de figuras do mundo oficial brasiliense, esperava-se uma noite apoteótica. Não foi.
Antes da exibição, o produtor Luiz Carlos Barreto foi ao palco e criticou a organização do festival pela superlotação da sala.
Alertou que todos corriam risco de morte e pediu que os corredores fossem esvaziados. Foi vaiado. Fábio, o filho do Barretão, reclamou que os atores não tinham onde sentar. Pediu assentos livres. Mais vaias.
Curtos-circuitos à parte, o diretor Fábio Barreto tinha em mãos a matéria-prima de uma vida sem dúvida excepcional: a história única do retirante nordestino que chega à Presidência da República num país desigual como o Brasil.
O filme, no entanto, transformou a vida única em vida exemplar. A biografia de Lula foi idealizada, como se o presidente já estivesse contido em cada gesto da criança predestinada que nasceu no sertão pernambucano, filha de pai alcoólatra e de mãe infinitamente dedicada e bondosa. De resto, passagens importantes na vida do personagem, como a filha Lurian, que teve com Miriam Cordeiro, são deixadas de lado.
O ideário nacional-popular no filme assume propósitos edificantes, como se estivéssemos diante de uma aula-show de moral e cívica dos novos tempos. A narrativa é linear e convencional; tudo é didático, esquemático, infantilizante; o repertório de clichês parece vasto como nunca antes na história do cinema deste país.
A preocupação pedagógica, de realizar um filme bem explicadinho e redundante, lembra algo dos procedimentos da arte socialmente engajada, do antigo CPC ou do realismo socialista. Mas, aqui, a pedagogia da superação pessoal está submetida à lógica do dramalhão, posta a serviço de uma sensibilidade que aproxima o filme das telenovelas. Seria talvez o caso de falar em realismo de mercado, ou mercadista.
Barretão parece sincero quando diz que fez o filme para "ganhar dinheiro". Fábio não mente quando insiste que o filme é um "melodrama épico", feito para "divertir e emocionar". O pragmatismo sem peias e a vulgaridade da família Barreto não deixam de ser um sinal (político? estético?) do momento nacional.
Registre-se a passagem em que um sindicalista, nos anos 70, saúda o bar "cheio de brameiros". A expressão não existia na época. O jargão da publicidade recente invade a tela sem nenhum pudor. É triste que uma produção tão cara para os padrões brasileiros tenha resultado em interpretações tão precárias em alguns casos.
Rui Ricardo Dias não se decidiu entre ter ou não ter a língua presa, entre imitar o Lula verdadeiro ou inventar uma dicção para seu personagem. Aristides, o pai de Lula, vivido por Milhem Cortaz, é quase um vilão de quadrinhos, resmungando, cambaleando e babando cachaça, sempre com gestos caricatos. A Marisa Letícia arisca de Juliana Baroni é a boa surpresa do elenco, que tem em Glória Pires, no papel de Dona Lindu, a mãe de Lula, seu porto seguro. De novela ela entende.
O filme se encerra com o trecho do discurso de posse em que Lula oferece seu "diploma" à mãe. A narrativa, no entanto, acaba em 1980, quando Lindu morre e o líder sindical deixa o Dops depois de um mês preso.
A história política aparece no filme como pano de fundo, quase uma moldura da trajetória do filho de Dona Lindu. Desde cedo, Lula está sempre fazendo comentários ponderados.
Quando vê pela TV a decretação do AI-5, solta, em tom de lamento: "Mas já estava tudo na mão deles".
A moral da história, porém, vai sendo salpicada ao longo da trama pelas falas que a mãe dirige ao filho em tom de ensinamento: "Primeiro a obrigação, depois a distração"; "O mais importante é não esquecer de onde você veio"; "A gente faz o que dá pra fazer, mesmo que seja pouco"; "Se você sabe o que é pra fazer, vai lá e faz, se não der, espera."
Com "O Filho do Brasil", o lulismo recebe a bênção materna.
 

O FILHO DO CAPITAL

Das 18 empresas doadoras, quatro fizeram “doações ocultas”, como se diz nas campanhas políticas, ou seja: se recusaram a aparecer na lista de patrocinadores oficiais da cinebiografia da primeira fase da vida do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Entre os patrocinadores do filme estão as construtoras OAS, Odebrecht e Camargo Corrêa e as montadoras Volkswagen e Hyundai. Na lista ainda aparecem a empresa francesa de energia elétrica GDF Suez, Souza Cruz, Ambev e até o Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial, do Sistema S). As empreiteiras tocam grandes obras financiadas pelo governo federal. A Odebrecht faz parte do consórcio encarregado da construção da usina hidrelétrica de Santo Antônio. A Camargo Corrêa participa das obras da usina de Jirau. A OAS executa obras do PAC.



O COMPROMETIMENTO DOS PETISTAS COM O TERRORISMO INTERNACIONAL




Lula busca aval jurídico para Battisti continuar no Brasil Presidente pretende ignorar decisão do Supremo, que ontem decidiu pela extradição

Para maioria do STF, decisão sobre a extradição inicia e termina no Executivo; agora, governo buscará tese para evitar embate com Itália


ANDREA MICHAEL
KENNEDY ALENCAR
FELIPE SELIGMAN

DA SUCURSAL DE BRASÍLIA

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva optou por ganhar tempo e buscar uma saída jurídica para manter no Brasil o ex-terrorista italiano Cesare Battisti, cuja extradição foi autorizada ontem pelo STF (Supremo Tribunal Federal. A AGU (Advocacia Geral da União) já foi acionada nesse sentido.
Depois de intensos debates entre os ministros, o STF decidiu-se ontem pela extradição do italiano, mas delegou a Lula a deliberação final. As duas votações foram definidas pelo apertado placar de 5 votos a 4.
O terceiro e derradeiro capítulo do julgamento começou com o presidente do tribunal, Gilmar Mendes, dando o voto de desempate pela extradição.
Além de considerar ilegal a concessão do refúgio político a Battisti, dada em janeiro pelo ministro Tarso Genro (Justiça), Mendes entendeu como comuns, e não políticos, os quatro assassinatos pelos quais o ex-terrorista foi condenado à prisão perpétua na Itália em 1988. No anos 70, ele militava no movimento de extrema esquerda PAC (Proletários Armados pelo Comunismo).
"Havendo democracia [como na Itália dos anos 70], não há espaço para crime político", disse Mendes em seu voto.
Esse entendimento prevaleceu, mas o ministro foi derrotado no outro ponto. Ele entendeu que a decisão do tribunal era "determinativa", ou seja, Lula estaria obrigado a extraditar o ex-guerrilheiro. Cinco ministros, a maioria, discordaram e votaram que o presidente da República não está compelido a seguir o tribunal. As extradições "começam e acabam no Executivo", disse Ayres Britto.
A Folha apurou que, se não encontrar uma nova fundamentação jurídica a favor do italiano, Lula extraditará Battisti para não comprar uma briga direta com o Supremo, corte de Justiça com a qual tem suas diferenças, apesar de ter indicado 7 dos atuais 11 ministros.
A avaliação da cúpula do governo é a de que Lula "não conseguirá agradar a gregos e troianos". O presidente sabe que parcela da esquerda brasileira ficará desapontada se ele optar por enviar Battisti à Itália. E sabe que a Itália reagirá furiosamente se mantiver o ex-terrorista no Brasil. Uma argumentação jurídica nova, dentro do tratado de extradição entre os dois países, minimizaria uma crise diplomática.
Segundo a Folha apurou, uma saída jurídica em discussão no governo é partir do entendimento de que o STF anulou a decisão do refúgio concedido por Tarso, que usou como argumento "fundado temor de perseguição política". Daí, seria possível usar o mesmo argumento como motivo para, respeitando o tratado de extradição que tem com a Itália, negar a entrega de Battisti.
Nos bastidores, avalia-se que Tarso falhou na concessão do refúgio a Battisti, pois ultrapassou o campo político e entrou no mérito da competência da Justiça italiana e da Corte Europeia.
Ontem, durante a sessão, o ministro Eros Grau, seguindo o relator do caso, Cesar Peluso, disse que, para se negar a entregar Battisti à Itália, o presidente Lula deve respeitar o tratado. Eros emendou, dizendo que o único argumento possível era a letra "f" do artigo 3º do documento, pelo o qual o Brasil alegaria fundado temor de que a Itália poderia submeter Battisti a "atos de perseguição e discriminação por motivo de raça, religião, sexo, nacionalidade, língua, opinião política, condição social ou pessoa".
Até a decisão de Lula, Battisti ficará preso.

Alencar diz que Lula deveria corfirmar a extradição de Batiste
Da Folha Online

Ah, a história...

Judy Wallman é uma pesquisadora na área de genealogia nos Estados Unidos.

Durante pesquisa da árvore genealógica de sua família deu de cara com uma informação interessante.

Um tio-bisavô, Remus Reid, era ladrão de cavalos e assaltante de trens.

No verso da única foto existente de Remus

(em que ele aparece ao pé de uma forca) está escrito:

"Remus Reid, ladrão de cavalos, mandado para a Prisão Territorial de Montana em 1885, escapou em 1887, assaltou o trem Montana Flyer por seis vezes. Foi preso novamente, desta vez pelos agentes da Pinkerton, condenado e enforcado em 1889."

Acontece que o ladrão Remus Reid é ancestral comum de Judy e do senador pelo estado de Nevada, Harry Reid.

Então Judy enviou um email ao senador solicitando informações sobre o parente comum.

Mas não mencionou que havia descoberto que o sujeito era um bandido.

A atenta assessoria do Senador respondeu desta forma:

"Remus Reid foi um famoso cowboy no Território de Montana.

Seu império de negócios cresceu a ponto de incluir a aquisição de valiosos

ativos eqüestres, além de um íntimo relacionamento com a Ferrovia de Montana.

A partir de 1883 dedicou vários anos de sua vida a serviço do governo,

atividade que interrompeu para reiniciar seu relacionamento com a Ferrovia.

Em 1887 foi o principal protagonista em uma importante investigação

conduzida pela famosa Agência de Detetives Pinkerton.

Em 1889, Remus faleceu durante uma importante

cerimônia cívica realizada em sua homenagem, quando a plataforma

sobre a qual ele estava cedeu."

Não é sensacional?

Palavras e números podem ser manipulados pra dizer o que o manipulador quiser!

Com certeza, daqui a uns 100 anos, um descendente do Lula assim escreverá sobre o ancestral:

"Lula da Silva foi um presidente do Brasil, que tinha uma característica incomum.

Apesar de possuir o sentido da visão, era cego, nada via; o sentido da audição, era surdo, nada ouvia;

cursou até o terceiro ano primário, não lia jornais, nada sabia; e apesar de confessar nunca haver

lido sequer um livro, foi reeleito.

Não deixou prole numerosa, mas um de seus filhos,

que quando o pai foi eleito pela primeira vez era um simplório guia de zoológico,

ganhando um pequeno salário para mostrar aos visitantes girafas, macacos e jacarés,

revelou-se, durante os anos em que o pai foi Presidente da República, um talentoso homem de negócios e pecuarista.

Lula da Silva, apesar da cegueira, era um viajante internacional como nunca se vira outro igual.

Usava um avião presidencial, que tinha todas as despesas pagas pelos contribuintes.

Visitou centenas de países sempre se fazendo acompanhar pelo ministro das

Relações Exteriores, que lhe descrevia os cenários turísticos.

Era recebido no "grand monde" político internacional, onde era tido como uma excentridade.

Fez amizades duradouras com os líderes mais importantes do mundo:

Fidel Castro, Hugo Chavez e Evo Morales.

Analfaglota, mas perseverante e inteligente, acabou decorando várias

palavras e expressões estrangeiras: "ies", "óquêi", "tenqui iu", "gude mornim",

"gude ivin" "gude naite", "naice tu miti iu", "gude bai", mas decorou com mais facilidade "blude méri",

"drai martine", "rai fai", "iscóti" e "quantrô".

Não precisou decorar caipiroska, esse nome ele já sabia, mas quando ía ao Chile optava por um pisco triplo.

Adorava uma rodada de dôrra, regada a "xatenêve di papi."

Às vezes confundia-se com a geografia política: "em que país fica a África?".

Se Nova Iorqui é a capital dos Estados Unidos, porque a "uaiti rorse" fica em "uóxinton?"

A oposição era cruel com ele, mas ele não tinha culpa, afinal era filho de uma senhora que nasceu analfabeta...

Chegou a alcançar 84% de aprovação popular, segundo enquete realizada

entre as pessoas que recebiam o programa bolsa família, que a oposição,

duplamente cruel, apelidava de caça votos.

Foi o criador do PAC, programa de aceleração da campanha,

mas como era um cidadão humilde, abdicou da paternidade transferindo-a

para uma senhora muito doce, que apenas roubara o Ademar de Barros,

alguns bancos e fora guerrilheira,a quem intitulou mãe do PAC.

Lúcio Wandeck

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Projetos anticorrupção prontos para a pauta da Câmara

FALA SÉRIO !

Alguém acha que os 299*  picaretas que vegetam na Câmara vão cometer suicídio político votando algum desses projetos?
 
Proposta de Emenda à Constituição 128/2003
Proíbe
a prática de nepotismo na administração pública. Matéria apensada à PEC 334/1996

Projeto de Lei Complementar 518/2009
Exige a "
ficha limpa" para os candidatos nas eleições em todos os níveis. Aumenta para oito anos o período de inelegibilidade e suspende a exigência do trânsito em julgado nos casos em que a representação for julgada procedente pela Justiça Eleitoral. Matéria apensada aos projetos de lei complementar 168/1993 e 203/2004.


Projeto de Lei Complementar 27/2003
Torna inelegíveis por cinco anos os que foram condenados pela Justiça por abuso de poder econômico e político. Matéria apensada aos projetos de lei complementar 27/1995 e 267/2001   


Projeto de Lei 5363/2005
Altera o Código Penal para punir, com
prisão de dois a 12 anos, o enriquecimento ilícito de funcionários públicos ou ocupantes de cargos eletivos.


Projeto de Lei 6735/2006
Tipifica os crimes de desvio de dinheiro público.
“Responde pelo crime de malversação de recursos públicos quem houver dado causa à sua ocorrência e quem dele se beneficie, de forma intencional ou por negligência, imperícia ou imprudência, por ação ou omissão, revista-se ou não da condição de servidor público, sujeitando-se a pena de reclusão, de cinco a doze anos, e multa”, afirma a proposta. 


Projeto de Lei 86/2007
Define como corrupção ativa o ato de oferecer, dar, entregar ou prometer vantagens indevidas a funcionário público para determiná-lo a praticar, omitir ou retardar ato de ofício.


Projeto de Lei 333/2007
Altera o Código de Processo Penal para
dar prioridade na tramitação dos processos em que sejam julgados agentes com mandato eletivo. Matéria apensada aos projetos de lei 735/2007 e 1277/2007.


Projeto de Lei 2360/2007
Pune com até quatro anos de prisão o administrador público que deixar de ordenar a redução da despesa total com pessoal que superar o limite em órgãos públicos. Também caracteriza como crime de responsabilidade do presidente de Tribunal de Contas deixar de julgar os prefeitos e vereadores que não reduzirem despesas para adequar o orçamento à Lei de Responsabilidade Fiscal.


·         Eram 300, mas com a saída do Dep. Lula, ficaram 299.
·         Com a eleição do Pres. Lula mais de 90% foram  comprados literalmente.


quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Exército nomeia, contra a vontade, oficiais que inventaram motivos para não comandar batalhões e regimentos

Exército nomeia, contra a vontade, oficiais que inventaram motivos para não comandar batalhões e regimentos.
Por Jorge Serrão
O pirão desandou de vez na cozinha da caserna. Uma nova crise militar foi aberta. Baixos salários tiram a motivação para a carreira e agora até inibem a aceitação de promoções. Coronéis e Tenentes-coronéis do Exército pediram, oficialmente, por memorandos internos, que fossem excluídos da lista de seleção para comandantes de batalhões e regimentos. Acabaram nomeados na marra para as funções que recusaram.


A recusa em aceitar promoções provocou uma reação irada do Diretor do Departamento Geral de Pessoal do Exército. O General Maynard Marques de Santa Rosa – reconhecido patriota que está prestes a ir para a reserva compulsória, por limite de idade e tempo no generalato – indeferiu todos os requerimentos de exclusão da lista de comando. Santa Rosa também determinou que, a partir deste incidente, poderá ser transformado em comandante mesmo quem não for voluntário para tal missão.


Os militares descontentes alegaram motivos pessoais para a recusa dos cargos. Mas o motivo real foi a desilusão com o contra-cheque. Um coronel ganha hoje, brutos, R$ 5.979. Já um Tenente-coronel, R$ 5.802. Tais vencimentos seriam uma vergonha para qualquer gerente de alto nível na iniciativa privada. Como foram nomeados contra a vontade, o EB conta com uma tropa de comandantes desmotivados para trabalhar.


Traição


Santa Rosa chegou a chamar de “traidores” os oficiais que recusaram comandos.


O General frisou que “é justamente o comando que simboliza o ponto culminante da carreira militar”.


Destacou que a fidelidade à Força tem de se “sobrepor ao interesse maior do Exército às naturais conveniências particulares do indivíduo, como trabalho e renda da esposa, estudo dos filhos, doenças de familiar ou qualquer outro motivo que não transcenda à vontade do profissional”.


Desmotivação


O problema da recusa nas nomeações e a reação do General Santa Rosa foi noticiada pela jornalista Berenice Seara, na coluna “Extra, Extra”, do jornal do mesmo nome, que pertence às Organizações Globo.


Berenice citou um memorando interno de Santa Rosa advertindo sobre o problema e condenando a postura dos oficiais que recusaram os comandos.


A colunista lembrou que, só em 2008, mais de 90 oficiais – entre capitães, majores e tenentes-coronéis – abandonaram o EB atrás de melhores salários em instituições civis ou porque foram aprovados em concursos públicos para outras áreas mais atraentes da máquina republicana.
17nov09
RESERVATIVA  recomenda a visita ao site, clicando no link abaixo, leia também alguns comentários sobre o assunto.

Exército nomeia, contra a vontade, oficiais que inventaram motivos para não comandar batalhões e regimentos

Comentário: JN

Depois que o Gen Albuquerque, legitimo traidor do EB, entregou a instituição aos Petralhas,  agindo como carneiro de presépio,  em troca de um cargo de |Conselheiro na Petrobras, ao lado da terrorista Dilma (candidata a candidata derrotada), abocanhando e acumulando vencimentos da reserva com rendas do propinoduto, nunca mais o Exército foi de Caxias e sim de proteção e  de emerdalhador de terroristas .

O Médico pelego e o O Médico realista


RESPOSTA  DE UM MÉDICO,
DR.  HUMBERTO DE LUNA  FREIRE FILHO,

PUBLICADA NO “O ESTADO DE SÃO PAULO ”
A OUTRO MÉDICO,
DR. ALDO PACINOTO
 O PELEGO ABDUZIDO


Carta do Dr. Aldo Pacinoto   ( PELEGO ABDUZIDO)


Prezado senhor Humberto.
Sei perfeitamente que os leitores do jornal O Estado de S.Paulo são conserva­dores, muitas vezes reacionários, claramente de direita. Mas algumas car­tas chegam ao cúmulo do absurdo.
Ontem um leitor disse que a culpa dos erros nas cartilhas do governo do se­nhor José Serra é culpa de algum "petista infiltrado" na  Secretaria da Educação. Hoje, o senhor faz uma observação completamente equivocada. Não é apenas o presidente americano Obama que elogia o nosso presidente. Os elogios estão vindo de todos os continentes. É o presidente francês, é o presidente sul-africano, o  premiê in­glês, finlandes, a alemã.

Só não vêem em Lula um grande líder pessoas preconceituosas que ainda o enxer­gam como um metalúrgico analfabeto. O senhor deve ser de classe média média ou alta.
Pergunto: o que piorou em sua vida com o governo Lula? O que vai melhorar com  o governo Serra? É claro que a classe média não quer enxergar em  Lula um presi­dente que tem enfrentado crises econômicas internacionais como ninguém.
O senhor lê a Economist? O El País? O Le Monde? Se ficar lendo apenas o Estadão e a Veja terá uma visão burguesa e centrada em críticas e mais críticas. Radical.
O senhor sabe o quanto o atual governo melhorou a vida dos menos  favoreci­dos? O senhor não quer que ele melhore a vida dos mais  pobres? Sou mé­dico, não sou petista, sou classe média até digamos alta. Tinha tudo para pensar como os lei­tores do  Estadão, que mandam frases de efeito, às vezes engraçadi­nhas, que o jor­nal adora publicar. Mas, felizmente, penso exatamente ao contrário desses leito­res. Graças a Deus e ao meu pai, que me ensinou a olhar a vida sem radicalismos.

Atenciosamente.
ALDO  PACINOTO
Curitiba           


RESPOSTA  DO DR. HUMBERTO DE LUNA FREIRE FILHO ( Realista)

Prezado colega  Aldo (Também sou médico - Neurocirurgião)

Antes de mais nada quero deixar claro que não sou eleitor do Sr.José Serra, sou  apolítico, não filiado a nenhum partido, tenho nojo de politíca, e  consequente­mente, de políticos, principalmente dos  atuais.
Sou a favor sim, dos princípios morais, mas, para meu desapontamento, isso transformou-se em fruta rara nos três Poderes da República no atual go­verno. Quero também informar ao colega que leio qualquer publicação e não só O Estado de S. Paulo e a Revista Veja, como também já viajei por meio mundo, portanto vou responder suas indagações com conhecimento, e o que é mais im­portante, com a  independência de um profissional liberal não comprometido com  governo nem com imprensa nem com igreja nem com sindicatos ou com  quem quer que seja.

Quanto à sua pergunta sobre o que piorou  na minha vida durante o governo Lula e as possíveis melhoras em um possível governo Serra, eu diria que não houve nem haverá nenhuma  mudança. Nem eu quero que haja, porque de go­verno, qualquer que seja a tendência ideológica, eu só desejo uma coisa: DIS­TÂNCIA.

Não dependo nem nunca dependi de nenhum deles. Uma outra afirmativa sua é sobre a melhoria da vida dos mais  pobres (por conta do bolsa família, ima­gino). Minha opinião é  que bolsa família não é inclusão social, é esmola, mais  pre­cisa­mente compra disfarçada de votos. O pobre não quer  esmola, quer escolas, hos­pitais, ambulatórios que funcionem na realidade. Nos palanques eleitorais já foi dito até que a medicina pública brasileira está próxima da perfeição. Só que a cú­pula  do governo, quando precisa de assistência médica, dirige-se ao  Sirio-Libanês ou ao Hospital Israelita, e chega em São Paulo em jatos particulares. O colega, como médico, não deve ignorar essa  realidade.

Na área rural, falta mão de obra porque o dito trabalhador rural virou para­sita do governo, e não mais  trabalha. Para que trabalhar? eu fico em casa e no final do mês o  governo me paga. Essa foi a frase que tive que engolir, não faz  muito tempo, antes de abortar um projeto em minha propriedade rural, que empregaria pelo menos 50 pessoas. Quando optamos pela mecanização, vem um bando de sindicalistas hipócritas junto com a  quadrilha do MST, diga-se de passagem foras da lei e baderneiros, financiados com dinheiro público, dizer que a máquina está tirando o emprego no campo.

Outro item a que você se refere é sobre a minha observação, completamente
equivocada (equivocada na sua opinião), publicada hoje no jornal O Estado de S.Paulo. Pois é, aquela é a MINHA observação, e eu espero que o colega a respeite como eu respeitaria a sua, se lá estivesse publicada. E mais, se  você quiser fazer um giro maior, saindo portanto, da esfera do  Estadão e da Veja para fugir do con­servadorismo dos mesmos, (conservadorismo também opinião sua - respeito) , verá que existem muitas outras publicações minhas dentro do mesmo raciocínio, coerência, independência e coragem que tenho para falar o que quero, e assumir totalmente a responsabilidade pelo dito. Colega, por  favor, pesquise os seguintes jornais: Diário de Pernambuco  (Recife-PE), Diário da Manhã (Goiânia-GO), Gazeta do Povo  (Curitiba-PR) , O Dia (Rio de Janeiro-RJ), Jornal O Povo(Fortaleza-CE) e outros, além de dezenas de sites e blogs.

Agora faço a minha primeira pergunta: são todos conservadores e reacioná­rios? Não! são independentes. Não são parte da imprensa submissa e remunerada com dinheiro público, não fazem publicidade da Petrobras, do Banco do Brasil, da Caixa Economica Federal, do PAC, e o mais importante, não recebem ordens de Franklin Martins, (o Joseph Goebbels Tupiniquin), manipulador de informações, prestidigi­tador que usa o vulnerável substrato cultural brasileiro, para transformar câncer em voto.

E para encerrar, permita-me fazer mais essas perguntas: O The Economist, o El País,O Le Monde etc. informaram a opinião pública européia sobre as dezenas de escândalos financeiros e morais ocorridos no País nos últimos sete anos, e que permanecem impunes por pressão do grande lider e asseclas? Infor­maram que o Congresso Nacional está tomado por uma quadrilha manipulada pelo Executivo (80% envolvidos em algum tipo de delito) e que conseguiram extinguir a oposição? Informaram que a maior empresa brasileira é estatal e ao mesmo tempo usufruto do governo, e que o mesmo tenta desesperadamente blindá-la contra  qualquer fiscalização? Informaram que 40% dos ministros e ex-ministros desse governo respondem a processos por malversação de dinheiro público?

Eu acho que os chefes de estados da Europa não sabem dessas particularida­des. Por muito menos estão rolando cabeças no Parlamento Britânico, e com uma grande diferença, o dinheiro lá desviado é devolvido aos cofres públi­cos; enquanto aqui parte é rateada; parte é para pagar bons advogados, e outra parte é incor­porada ao patrimônio do ladrão.

Casos exaustivamente comentados na imprensa vem ocorrendo há anos com pelo menos cinco indivíduos que hoje fazem parte ativa da base de sustentação do grande líder. Isso para não falar de coisas mais graves como os assassinatos dos prefeitos de Campinas e de Santo  André, envolvendo verbas de campanha. Crimes esses nunca  esclarecidos e cujos cadáveres permanecem até hoje no armário do PT. Portanto, ver Luiz Inácio Lula da Silva como um líder é querer forçar um pouco. Para mim, ele não passa de papagaio de pirata de  Hugo Chavéz. Veja a sua última pérola: "O Brasil acha petróleo a 6 mil metros de pro­fundidade, por que não acha um avião a 2 mil". Isso não é pronunciamento de lí­der em um evento público envolvendo dezenas de chefes de estado. Isso cairia bem em reunião de sindicato ou em mesa de botequim. Caracteriza oportunismo vulgar.

Moro no Brasil, sei ler e não sinto azia quando leio. Não sou preconceituoso nem radical, modéstia a parte, sou esclarecido, e se combater corrupção é radica­lismo, aí sim, sou  RADICAL, e estou pronto para qualquer coisa como todo  nor­destino.. . de  caráter.


Atenciosamente.
Humberto de Luna Freire  Filho
São Paulo