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domingo, 31 de janeiro de 2010

As causas da "molestia"

1) "Arranca rabo" sério com d. Marisa aqui em BSB. 'Tá virando rotina, comentam. De BSB até Recife, tomou as birinaites de sempre para se acalmar...

2) Parou no Recife para encontro com o Gov e Ciro Gomes. Tentou demover Ciro da idéia de candidatar-se a PR.

3) Ciro, apoiado pel Gov. disse não e tentou argumentar. Lulla ficou puto e elevou o tom de voz... Ciro idem. 

4) De fora ouviam-se sucessão de palavróes entre os dois, Governador etc. 

5) Lulla abriu a porta ainda aos gritos e foi embora muito nervoso.

6) Foi para o Aeroporto, embarcou e, ao entrar no avião, aos berros, foi logo falando: "Arranje uísque para mim. Hoje vou tomar todas nessa porra aqui..."

7) Aí passou mal... O médico dele, Cel Cleber, endureceu o jogo e determinou o cancelamento da viagem...
 

Fonte: Preservada pelos motivos óbvios      A1


LULLA  E  O CASTIGO A  JATO
Lulla, no  Recife, disse que a  unidade de saúde que estava inaugurando  era tão boa mas tão boa que (palavras textuais)  “até dava vontade de ficar doente para ser atendido pela Unidade de Pronto Atendimento – UPA” –  RESULTADO:  Lulla, logo depois, teve uma crise de hipertensão e, apesar da excelência da  tal UPA,  foi imediatamente levado ao Hospital Português do Recife (privado), e, depois, transportado a jato para o Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo (também privado).
Lulla e o castigo vieram a jato !!
Vejam o filme no Youtube  clicando no link abaixo





http://www.youtube.com/watch?v=Sb2hoU-1AHU&feature=player_embedded


QUER MAIS 

 ttp://www.youtube.com/watch?v=5LxjZhescXA&NR=1

Ainda não se convenceu?
 

BURRICES DO PRESIDENTE DO BRASIL...(BRAZIL)


http://www.youtube.com/watch?v=PxnzoofSRTQ&NR=1

 73/51 ao GD

QUEM -MANDA-NESTE -PAÍS-É O MEU PAI

OS DONOS DO BRASIL
"Você sabe com que está falando:"

Em uma viagem tomei conhecimento sobre um episódio deprimente, ocorrido durante uma apresentação do Cirque du Soleil. Foi relatado por um dos organizadores.

A cena foi protagonizada pelo filho do filho do Brasil, aquele que quer ser técnico de futebol. Exaltado e bêbado, Luiz Cláudio Lula da Silva teve que ser retirado pelos seguranças do Cirque du Soleil, porque ele acredita ser o dono de tudo, até mesmo de um espetáculo estrangeiro que tem as garantias legais para atuar em qualquer lugar do mundo, sob a proteção das leis de seu país originário, no caso, do Canadá.


Aos fatos: O filho de Lula, o mais novo, no Cirque du Soleil
“Quem manda nesse país é o meu pai, eu sento onde eu quiser e mando minha turma bater em você, porque descubro onde você mora”.

E repetia mil vezes: "Você sabe com quem está falando? Também, posso fazer você perder seu emprego."

É assim que os “silvas” pensam: o Brasil é deles. Esse cretino tomou o assento de três senhoras que haviam pagado seus ingressos, e não queria sair do lugar delas de jeito nenhum. Ele estava acompanhado de duas garotas.

O coordenador chamou o segurança e o fez sair. O cafajeste estava bêbado e se recusava a tomar o assento que ele havia comprado, queria aquele lugar porque ele era o filho do Lula.

Pois bem, ele pediu para chamar o presidente do Cirque du Soleil. O canadense veio atendê-lo; ai... ele dizia ao coordenador :"Duvido que você conte a ele, que mandou o segurança retirar o filho do presidente do Brasil, que manda em tudo"...

Isto ele dizia aos berros e intercalado com palavrões. O funcionário respondeu:

"Eu falo sete idiomas e vou traduzir do jeito que você falar, mesmo falando mal de mim...' Bom, uma das amiguinhas dele falava inglês, e foi ouvindo o coordenador traduzir literalmente a conversa do imbecil.

Resumindo: O diretor canadense, disse: “Aqui mando eu, e meu funcionário obedeceu rigorosamente as leis que regem o Cirque du Soleil, portanto, você se dirija ao seu lugar ou retire-se”

Ele se retirou, e tornou a voltar porque as moças estavam chorando e queriam ver o Show.

Muitos da platéia diziam: Ele é igual ao pai, vejam como está bêbado. Palhaço!!!

Lógico que foi solicitado ao público que parasse com as manifestações. Mas o vagabundo-juniorzinho da Silva é baixo igual ao PAI. (não é o ex-funcionário de zoológico, Lulinha Jr., é o anão que quer ser técnico de futebol, sem talento para a coisa!

Lembrei-me dos filhos de Saddam Hussein!

Observação importante:
Para os dirigentes do Cirque du Soleil, a montagem do espetáculo, seja em qualquer país, obedece as leis canadenses.

Para facilitar o entendimento: é como a nossa Embaixada em Honduras. Lá, manda o governo brasileiro, que deve obedecer as regras diplomáticas; por sinal, coisa que o Lula não fez, pois transformou aquele “território” na Casa da Mãe Joana.

O ocorrido, relatado acima, foi no Brasil e a história nos foi contada por um dos organizadores do Cirque. O filho do filho do Brasil teria pago R$ 700 pelo ingresso, e sua fileira era bem melhor que a fileira onde estavam as três senhoras, pois oferecia uma visão mais ampla para o espetáculo. Porém, ele invocou que queria o lugar delas.

PS I - O organizador nos explicou que nem com uma liminar ele poderia quebrar as regras du Cirque. E confessou-nos, que pela arrogância e violência do “neto” do Brasil, ele tremeu nas bases quando foi ameaçado, justamente porque sua família reside no Brasil. PorGabriela/Arthur

Negociar com Lula é mais fácil que que tomar doce de criança

 
Notícia divulgada no Indian Express
VEJAM O GRANDE NEGÓCIO QUE O GOVERNO INSISTE EM FAZER COM A FRANÇA. 
SÃO 36 AVIÕES POR 10 BILHÕES DE DÓLARES 
PELOS MESMOS 10 BILHÕES, A FRANÇA ESTÁ OFERECENDO À INDIA 126 AVIÕES IGUAIS .  
AINDA ASSIM, A ÍNDIA RECUSOU POR ENTENDER QUE OS DITOS NÃO PREENCHEM OS REQUISITOS TÉCNICOS .
DURMAM COM UM BARULHO DESTES!!! 
CONFIRMEM ABAIXO NO SITE DO INDIAN EXPRESS:

http://www.indianexpress.com/news/french-rafale-out-of-race-for-iaf-fighters/447745/ 

 Somos ou não um País governado por otários e coniventes?

sábado, 30 de janeiro de 2010

'Gostaria que me escolhessem sucessora', diz Dilma

Por Clarissa Oliveira, Agencia Estado, Atualizado: 29/1/2010 15:56
A ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, pré-candidata do PT à Presidência, afirmou hoje que está cada vez mais próxima de assumir, publicamente, a disputa pela sucessão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Questionada se já se considera a sucessora, Dilma respondeu: "Eu acho que o presidente tem de ter um sucessor à altura do governo dele. Eu gostaria muito que me escolhessem como essa sucessora. Não sou hoje."
A afirmação foi feita logo após ter inaugurado o Gasoduto Paulínia-Jacutinga, em Jacutinga, no extremo sul de Minas Gerais, em cerimônia da Petrobras. Apesar de a pauta do evento ser energia, quase todo discurso de Dilma se voltou à promoção de temas que serão parte da campanha presidencial.
Dilma conseguiu encaixar até mesmo o assunto das creches e das enchentes na fala, reservando espaço à nova etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), apelidado de PAC 2. "Nós vamos dar um salto com o PAC 2", disse, adiantando o tom que deverá dar aos comícios a partir da segunda metade do ano.
A ministra-chefe da Casa Civil não perdeu a chance de afagar prefeitos mineiros presentes, prometendo a liberação de recursos do PAC 2 para obras de drenagem, minimizando, assim, o risco de alagamentos. "Que existe chuva, existe. Mas a gente não tem de se conformar."
Dilma também reforçou o tom do discurso social. Ao comentar que o Brasil tem chances de se transformar na quinta maior economia do mundo, a ministra emendou: "O que nos interessa é transformar o povo em quinta potência."
Sem a companhia de Lula, que está em repouso após uma crise de hipertensão, Dilma tranquilizou os presentes. "O presidente não é uma pessoa doente", afirmou. A ministra da Casa Civil brincou, dizendo que, diferentemente do presidente, não pode se dar ao luxo de não fazer caminhadas diárias para prevenir eventuais picos de pressão.
"O presidente pode ficar sem caminhar, fazendo essa agenda, e a pressão dele é 11 por 7." Dilma disse ter aconselhado Lula a diminuir um pouco o ritmo e evitar emendar uma semana na outra, com a agenda muito intensa.


Jobim usa falsa tese de que exerce “direção superior das Forças Armadas” para vestir farda militar camuflada






Edição do Alerta Total - www.alertatotal.net
Leia também o Fique Alerta – www.fiquealerta.net 
(atualizado nesta segunda)

Por Jorge Serrão

Embora cometa o crime militar, continuado, de vestir farda do Exército sem ser oficial ou Comandante da Força – como se exibiu, semana passada, em meio à tragédia do Haiti -, Nelson Jobim corre o risco de perder sua aparente “inimputabilidade”. É totalmente falso e inconstitucional o argumento jurídico usado pelo Ministério da Defesa, com base em um parecer da Advogacia-Geral da União, para permitir que Jobim continue desfilando com a farda camufladada do EB.

O Ministério da Defesa considera absolutamente legal o uso de uniforme militar pelo Ministro da Defesa. Baseia tal “legalidade” em um parecer do então Procurador-Geral da República, Antônio Fernando Barros e Silva de Souza, em 3 de outubro de 2007: "O ocupante do cargo de Ministro de Estado da Defesa exerce a direção superior das Forças Armadas, constituídas pela Marinha, pelo Exército e pela Aeronáutica, consoante se depreende da leitura da Emenda Constitucional nº 23, de 2 de setembro de 1999, que criou o Ministério da Defesa no Brasil".

A interpretação é constitucionalmente questionável. Lógica jurídica simples. Jobim não comanda as Forças Armadas, embora seja ministro da Defesa. O comando é privativo dos generais de quatro estrelas nomeados para isso. Os comandantes da Aeronáutica, Exército e Marinha estão no mesmo nível de Jobim. Só quem manda, de verdade, neles é o Presidente da República. E tal função de comandante-em-chefe é indelegável a ministros – conforme a constituição, ainda em vigor, apesar da vontade contrária da nazipetralhada.

Como é ministro aposentado e ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Jobim bem devia saber que não se pode ler a Constituição de forma casuística e particular. Seria bom para a claudicante democracia brasileira que Jobim parasse de cometer o crime continuado de vestir farda militar. Se fosse um cidadão comum correria o risco de até seis meses detenção, por “usar, indevidamente, uniforme, distintivo ou insígnia militar a que não tenha direito” – conforme está previsto no Código Penal Militar (Decreto-Lei nº 1.001, de 21 de Outubro de 1969).

A Lei nº 6.880, de 9 de dezembro de 1980 (Estatuto dos Militares) sequer permite que oficiais da reserva vistam a farda – exceto se estiverem nomeados, por decreto, para cargos de comando. O mesmo estatuto, em seu artigo 76, deixa claro: “Os uniformes das Forças Armadas, com seus distintivos, insígnias e emblemas, são privativos dos militares e simbolizam a autoridade militar, com as prerrogativas que lhe são inerentes. Parágrafo único. Constituem crimes previstos na legislação específica o desrespeito aos uniformes, distintivos, insígnias e emblemas militares, bem como seu uso por quem a eles não tiver direito”.
Impunidade garantida
O paisano Nelson Jobim, que sonha ser Presidente da República, continuará afrontando o regulamento militar se continuar se exibindo, publicamente, com a farda camuflada.
Tal crime continuado só acontece porque, aqui no Brasil, as leis são cumpridas e interpretadas conforme as conveniências e vaidades dos poderosos de plantão.
E devia saber que só quem manda nas Forças Armadas é o Presidente da República – cargo agora ocupado pelo chefão-em-comando $talinácio da Silva, cuja turma nazipetralha preferia comandar um “Exército Revolucionário de Libertação Nacional” e não o sacrificado e desaparelhado EB, que ainda tem integrantes patriotas de verdade.
Privilegiado
Nem processado pelo Superior Tribunal Militar Jobim poderia ser.
Como ministro de Estado, Jobim teria direito a foro privilegiado para ser julgado no Supremo Tribunal Federal – ironicamente, por onde recebe seu salário como ministro aposentado.
Quem quiser conhecer as regras que definem a matéria podem reler o longo artigo aqui publicado no distante 12 de agosto de 2007: A Farda e o Fardo de Nelson Jobim.


sexta-feira, 29 de janeiro de 2010

Upa! o UPA é para o Polvo e ele é Lula. Apenas parente

 
 
Lula esteve em Pernambuco, inaugurou um Upa! e disse que era para o pobre ter direito a atendimento de primeira classe e com urgência.
Sentiu-se mal (tolice, só a pressão um pouco alta) e correu para o Real Hospital Português. Não usou o Upa! que, segundo ele, é Unidade de Pronto Atendimento.
Será que ele não confia no Upa! ou é que "aquilo" é coisa p'ra pobre?
 
 
UPA! quem tem, - tem medo.  
É nisso que dá misturar alccol com gazolina.
Enfim , só um balão de ensaio. Alegria de pobre dura pouco.

UM CHOQUE DE INDIGNAÇÃO!

Muita gente vai se identificar , tanto indignados,  como os Honoraveis Bandidos do Senado Fede all


UM CHOQUE DE INDIGNAÇÃO de Ruy Barbosa dito por Rolando Boldrin!



http://sorisomail.com/videos-comicos/16641.html

PORQUE NÃO SOU PETISTA

 



 
Texto de Marcelo Tas em seu blog. ( depoimento de MARCELO TAS ancora do CQC - TV Band )

Marcelo é jornalista, autor e diretor de TV. Entre suas obras destacam-se; participação na criação das séries "Rá-Tim-Bum", da TV Cultura e o "Programa Legal", na TV Globo. Atualmente é âncora do CQC, editado pela TV Band. 
Por não ser petista, sempre fui considerado "de direita" ou "tucano" pelos meus amigos do falecido Partido dos Trabalhadores.  
Vejam, nunca fui "contra" o PT. Antes dessa fase arrogante mercadântica- genoínica, tinha respeito pelo partido e até cheguei a votar nos "cumpanheiro". A produtora de televisão que ajudei a fundar no início da década de 80, a Olhar Eletrônico, fez o primeiro programa de TV do PT. Do qual aliás, eu não participei.
Desde o início, sempre tive diferenças intransponíveis com o Partido dos Trabalhadores. Vou citar duas.


Primeira: nunca engoli o comportamento homossexual dos petistas. Explico: assim como os viados, os petistas olham para quem não é petista com desdém e falam: deixa pra lá, um dia você assume e vira um dos nossos.  
Segunda: o nome do partido. Por que "dos Trabalhadores"? Nunca entendi. Qual a intenção? Quem é ou não é "trabalhador"? Se o PT defende os interesses "dos Trabalhadores", os demais partidos defendem o interesse de quem? Dos vagabundos? 
 

E o pior, em sua maioria, os dirigentes e fundadores do PT nunca trabalharam. . Pelo menos, quando eu os conheci, na década de 80, ninguém trabalhava. Como não eram eleitos para nada, o trabalho dos caras era ser "dirigentes do partido". Isso mesmo, basta conferir o currículum vitae deles. 
 

Repare no choro do Zé Genoníno quando foi ejetado da presidência do partido. Depois de confessar seus pecadinhos, fez beicinho para a câmera e disse que no dia seguinte ia ter que descobrir quem era ele. Ia ter "que sobreviver" sem o partido.. Isso é: procurar emprego. São palavras dele, não minhas. 
 

Lula é outro que se perdeu por não pegar no batente por mais de 20, talvez 30 anos... Digam-me, qual foi a última vez, antes de virar presidente, que Luis Ignácio teve rotina de trabalhador? Só quando metalúrgico em São Bernardo. Num breve mandato de deputado, ele fugiu da raia. E voltou pro salarinho de dirigente de partido. Pra rotina mole de atirar pedra em vidraça. 
 

Meus amigos petistas espumavam quando eu apontava esse pequeno detalhe no curriculum vitae do Lula. O herói-mor do Partido dos Trabalhadores não trabalhava!!! 
Peço muita calma nessa hora. Sem nenhum revanchismo, analisem a enrascada em que nosso presidente se meteu e me respondam. Isso não é sintoma de quem estava há muito tempo sem malhar, acordar cedo e ir para o trabalho. Ou mesmo sem formar equipes e administrar os rumos de um pequeno negócio, como uma padaria ou de um mísero botequim?
 
 

Para mim, os vastos anos de férias na oposição, movidos a cachaça e conversa mole são a causa da presente crise. E não o cuecão cheio de dólares ou o Marcos Valério. A preguiça histórica é o que justifica o surto psicótico em que vive nosso presidente e seu partido. É o que justifica essa ilusão em Paris...misturando champanhe com churrasco ao lado do presidente da França...outro que tá mais enrolado que espaguete. 
 

Eu não torço pelo pior. Apesar de tudo, respeito e até apoio o esforço do Lula para passar isso tudo a limpo. Mesmo, de verdade. 
 

Mas pelamordedeus, não me venham com essa história de que todo mundo é bandido, todo mundo rouba, todo mundo sonega, todo mundo tem caixa 2... 

Vocês, do PT, foram escolhidos justamente porque um dia conseguiram convencer a maioria da população (eu sempre estive fora desse transe) de que vocês eram diferentes. Não me venham agora querer recomeçar o filme do início jogando todos na lama. Eu trabalho desde os 15 anos. Nunca carreguei dinheiro em mala. Nunca fui amigo dessa gente. 

 

Pra terminar uma sugestão para tirar o PT da crise. Juntem todos os "dirigentes", "conselheiros", "tesoureiros", "intelectuais" e demais cargos de palpiteiros da realidade numa grande plenária. Juntos, todos, tomem um banho gelado, olhem-se no espelho, comprem o jornal, peguem os classificados e vão procurar um emprego para sentir a realidade brasileira. 
 

Vai lhes fazer muito bem. E quem sabe depois de alguns anos pegando no batente, vocês possam finalmente, fundar de verdade um partido de trabalhadores.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

A CRISE

Luís Mauro Ferreira Gomes, em 19 de janeiro de 2010.

Normalmente, quando nos sentamos para escrever um artigo, ele já está quase mentalmente pronto, restando apenas o trabalho de digitá-lo, penoso, aliás. Por mais que se leiam e releiam os textos, sempre sobram aqueles erros de digitação tão desconcertantes quanto difíceis de encontrar.
Desta vez, porém, ao tentarmos expressar-nos sobre o a crise desencadeada pelo decreto que instituiu o “III Plano Nacional de Direitos Humanos”, encontramos uma dificuldade incomum, nem tanto pela grande extensão do documento ou pela enorme quantidade de absurdos, de ilegalidades, de inconstitucionalidades, de mentiras e de bobagens que ele contém, senão por serem contraditórias as notícias divulgadas sobre o assunto, o que nos levou a esperar por mais fatos, em vez de versões.
Como o tempo se encarregou de tornar irrelevantes todas as interpretações e todos os boatos que poderiam alterar o quadro, vamos produzir este texto somente com o que já temos, que é mais do que suficiente.
A crise.
Antes de mostrarmos o que essa crise verdadeiramente é, começaremos por dizer o que ela não foi.
Quase todos os que se manifestaram antes de nós tem-na chamado de crise militar. Os aspectos que afetam os militares – como a deturpação da Lei da Anistia para garantir impunidade a assaltantes, seqüestradores e assassinos, e condenar os agentes do Estado que os combateram no estrito cumprimento do dever; a interferência no ensino das Escolas Militares, para contaminá-las com ideologia de esquerda; a substituição dos nomes de logradouros públicos que reverenciam os heróis que lutaram contra a guerrilha comunista e a venceram, enquanto preservam os que homenageiam terroristas, como Luís Carlos Prestes, Carlos Lamarca, entre tantos outros – são gravíssimos, mas se diluem no contexto muito maior da preparação do golpe de Estado que consolidará a ditadura já instalada no Brasil.
Ditadura, sim, ainda que os seus mentores procurem vestir-lhe a máscara de normalidade democrática. Como se poderia falar em democracia, em um país onde o governo não respeita as Leis nem a Constituição, atropelando-as, sempre que lhe convém, diante da omissão conivente, ou mesmo do apoio direto daqueles que têm o dever institucional de impedi-lo? Omissão e apoio criminosos, conseguidos mediante as práticas também criminosas da coação, da chantagem, da corrupção e do suborno.

Os militares entraram nesse decreto para satisfazer a necessidade sádica de vingança dos guerrilheiros de ontem, hoje no governo, que não perdoaram a derrota do passado, mas essa não foi ainda a principal motivação. O que, verdadeiramente, querem é desmoralizar as Forças Armadas, colocando-as na defensiva, para impedir qualquer possibilidade de reação contra mais essa tentativa de implantar o comunismo no Brasil. Além da neutralizá-las, a inevitável resposta enérgica das Forças Armadas será usada comocamuflagem das intenções ditatoriais dos governantes terroristas, que procurarão ocultar o golpe de Estado que planejam empreender, atribuindo-o aos militares e a todos os patriotas que os apóiem, a quem acusarão de golpistas e de saudosistas da Revolução de 1964, a que têm o desplante de chamar de ditadura militar.
Esses pseudo-salvadores da pátria e falsos defensores dos pobres e das minorias sempre atribuem aos outros a culpa pelo mal que fizeram ou pretendem fazer.
Não é nossa intenção repetir aqui todas as inconstitucionalidades e violências contra a democracia brasileira e os direitos fundamentais dos nossos cidadãos contidas no decreto, que já foram muito bem expostas nos excelentes artigos daqueles que nos antecederam.
Apenas, para que os nossos leitores recordem a gravidade desse documento que pretende manter, jungidas ao governo, instituições de Estado e entidades privadas – como a Justiça; as Forças Armadas; os meios de comunicação; as religiões; o ensino; as empresas – selecionamos duas cartas publicadas no jornal O Globo de 12 de janeiro:

O Programa Nacional de Direitos Humanos me parece um pesadelo bem real. Se ele já estivesse em vigor, ao manifestar aqui meu desagrado sobre alguns itens, poderia ser perseguida, tendo em vista que minha mensagem será censurada. Se eu sair com minha cruz no pescoço, que uso desde criança, vou ostentar símbolos religiosos. Ao condenar a prostituição, estarei sendo preconceituosa com uma profissão legalizada. Se possuir algumas terras e, por alguma dificuldade financeira, não puder plantar nada, minha propriedade será invadida e não vou ter direito à reintegração de posse. Concluo que o melhor mesmo é ser ignorante, não manifestar nada, não ter religião, ser prostituta e pertencer a grupos que invadem terras alheias. Só assim vou ter meus direitos garantidos. CÉLIA PAULA BORGES, Rio.

O Programa dos Direitos Humanos é mais uma tentativa de consolidar aqui uma ditadura civil nos moldes da Venezuela bolivariana. Com a clara intenção de rever a Lei da Anistia, acabar com o agronegócio, amordaçar a imprensa, extinguir o direito de propriedade, dentre outras barbaridades inconstitucionais, Paulo Vannuchi preparou com os demais ex-parceíros da subversão armada uma aloprada miniconstituição que se propõe a substituir nossa Carta Magna. Tanto a tortura quanto o terrorismo são crimes ínafiançáveis e imprescritíveis, consequentemente não serão penalizados apenas os torturadores, como imaginam os comitês populares que pretendem substituir a Justiça. SERGIO VILLAÇA, Recife, PE.

“Vox populi, vox Dei!”
Por tudo isso, confirmamos que as nossas dificuldades não são militares. Estamos diante de uma crise política e institucional sem precedentes, que envolve todos os poderes, setores e atividades da Nação, que ficarão, se depender do governo federal, a ele submetidos, sob o pretexto de defesa dos diretos humanos, direitos esses que são as maiores vítimas desse maldito decreto inconstitucional.
As versões
Os militares foram os primeiros a reagir contra mais essa investida. Inicialmente, noticiou-se que, os Comandantes Militares e o ministro da Defesa haviam pedido exoneração de seus cargos, em conseqüência do que, o presidente teria prometido rever o decreto (que assinara sem ler!). Segundo Jobim o presidente garantira que não haveria revanchismo.
Em seguida, novas versões afirmavam ora que seria suprimido do texto a referência ao exame das violações dos direitos humanos, ora que também seria incluída a investigação das violações praticadas pelos guerrilheiros.
Mais tarde, dizia-se que Jobim estava “negociando”, uma solução que atendesse as duas partes, que fosse boa para as esquerdas e para os militares, como se isso fosse possível.
Com o passar do tempo, outros segmentos da sociedade foram tomando conhecimento dos graves riscos que o decreto impunha à nossa cambaleante democracia, e começou a aparecer uma avalanche de contestações.
Algumas agências de notícias passaram a divulgar que, diante desse fato novo, o presidente teria decidido suprimir várias partes do decreto, entre as quais, aquelas que tratavam da eliminação das restrições ao aborto, do casamento entre homossexuais com a possibilidade de adoção de crianças e da restrição ao uso de símbolos religiosos em lugares públicos. Outras chegaram a noticiar a revogação total do decreto.
As esquerdas se assanharam e grupos radicais manifestaram apoio ao plano.
Ao mesmo tempo em que tudo isso acontecia, Lula se escondia da crise, enquanto poluía uma unidade militar da Bahia com a sua presença inútil.
De volta ao palácio, nada fez do que supostamente prometera. Como era de se esperar, a única alteração que introduziu no decreto foi aquela tal solução “que seria boa para as esquerdas e para os militares”: a supressão inócua da expressão, “no contexto da repressão política”, da parte que trata do exame das violações dos direitos humanos. Supressão inócua, sim, porquanto, embora possa parecer aos ingênuos que se ampliou o espectro das investigações com a inclusão dos terroristas de esquerda, isso jamais ocorreria, pois quem vai administrar a execução do decreto são eles mesmos, para os quais nem as proibições explícitas das Leis e da Constituição constituem óbices para as arbitrariedades que praticam, quanto mais um decreto de sua própria lavra.

Além disso, desde quando comunistas cumprem acordos? Acordos, contratos, ética, valores, princípios, leis, constituições somente obrigam as pessoas honestas e normais. Os bandidos e os psicopatas são imunes a tudo isso.

Os erros.
Infelizmente, muitas das vozes de protesto que se têm insurgido apenas se preocupam com os ataques que ameaçam os seus próprios setores, fingindo ignorar o perigo iminente que paira sobre todos.
Aceitar essa alteração insignificante é mais um erro gravíssimo que cometemos, principalmente, porque nos isolamos, deixando a impressão de que resolvido o nosso problema (que, como sabemos, não foi), as ameaças à sociedade como um todo nada significariam para nós. Devemos ter em mente, ainda, que foi justamente o somatório desses erros que nos levou a esta situação insustentável, da qual jamais sairemos enquanto persistirmos nessa mesmice de leniência e falta de firmeza. Ninguém respeita o fraco, e o forte que descrê do seu poder ou se deixa intimidar somente colherá desprezo.
Mais uma vez, fomos vítimas da mesma técnica. Sempre que os abusos socialistas ultrapassam de muito os limites do suportável e provocam alguma resposta, eles fingem que vão ceder ou simplesmente ignoram a reação, à espera de que o tempo desgaste os seus opositores.
Nós, por outro lado, em vez de potencializarmos as pequenas crises que raramente criamos, gerando fatos políticos novos a cada dia, aguardamos, passivamente, o fortalecimento do inimigo, enquanto nós mesmos nos desmilingüimos cada vez mais, para, por fim, aceitarmos, como se fora uma grande vitória, a primeira concessão cosmética que nos façam. E tudo continuará como antes, ou seja, muito pior do que estava.

O que virá.
O problema está resolvido, disse Jobim, como dissera quando capitulara diante da reação do Alto-Comando do Exército às suas bravatas iniciais. Mais uma vez capitulou.
A questão está longe de ser resolvida, e nos imporão esse decreto goela abaixo a não ser que o impeçamos, opondo-lhes força muito maior do que a deles.
O presidente teria dito não entender a celeuma que se criou em torno do seu decreto, uma vez que quase todos os pontos polêmicos dependem de aprovação do Congresso, o que dificilmente aconteceria. Ora, todos sabemos que o governo faz aprovar tudo o que quer, já que tem um poder coator e corruptor sem limites. E se não pretende aprovar essas medidas, por que não revoga pura e simplesmente essa porcaria?
Enganam-se, redondamente, os pobres e as minorias que neles acreditam.
Quando esses socialistas bolivarianos do século XXI tiverem o poder absoluto, a primeira coisa que farão é cercear toda e qualquer liberdade que ainda exista.
Os pobres passarão a miseráveis escravos, cujo único direito será trabalhar de sol a sol, para sustentar a nomenclatura petista balofa, ociosa e esbanjadora.
As minorias perderão todos os “direitos” concedidos pelas esquerdas, assim comotodos aqueles conquistados anteriormente. É impossível ser livre pela metade. Como se poderia imaginar uma pessoa sexualmente livre, sem ter quaisquer direitos políticos, econômicos, sociais ou religiosos? A liberdade sexual pressupõe, ainda, a liberdade de ir e vir, mas tal direito se resumirá a ir, no início da manhã, do barraco coletivo miserável (se o tiver), para o trabalho, e vir, deste, de volta ao barraco, no fim do dia.
Os empresários terão as suas empresas expropriadas e, com sorte, poderãoreceber um salário único – que será muito pior do que o mínimo de hoje – por um emprego aviltante qualquer.
Os militares mais antigos e os que não se sujeitarem a funcionar como milicianos, sob a chefia do comissário militar do partido, serão presos, sob a acusação de tentativa de golpe, de inimigos do Estado ou do povo, enfim, de qualquer coisa assim, e terminarão por ser eliminados. Se “os tempos mudaram” e não tiverem a força suficiente para matá-los por outros meios, deixarão que morram de fome, depois de viverem dias de humilhação, tortura e terror.
Os políticos adesistas, como todos os outros já citados, perderão as suas mordomias, já que estas estarão todas reservadas para os integrantes do partido único. Como os empresários, terão sorte se conseguirem um dos tais empregos aviltantes remunerados com o já referido salário único.

Nós estamos exagerando? Não, estamos, simplesmente, expondo o que aconteceu em todos os países onde comunismo foi imposto.
Isso jamais aconteceria no aqui! É o que diziam, enquanto nada faziam, quase todos os cidadãos das nações que sucumbiram a essa praga, quando estava sendo implantada.
O que fazer
O lançamento desastrado e insistente desse plano só pode indicar que os nossos governantes estão desesperados diante da perspectiva de que mudanças políticas lhes comprometa a finalização do projeto de suas vidas, mas têm a certeza absoluta de que o povo brasileiro já está de tal forma alienado, que o processo de implantação da ditadura comunista pode ser acelerado por meio de fatos consumados, sem que haja qualquer reação significativa.
É inacreditável que a maioria dos brasileiros não tenha percebido ainda o desastre que está para abater-se sobre eles, mesmo que aquilo que os algozes pretendiam e estão realizando tenha sempre sido anunciado em documentos diversos e páginas da Internet do próprio governo e de partidos e outras instituição que o apóiam e são por ele financiados, obviamente, com dinheiro público.
Desta vez a divulgação foi muito mais explícita e a repercussão tão grande que provocou um clamor generalizado contra o referido plano que põe em risco a liberdade de todos e ameaça definitivamente o que ainda existe de democracia no Brasil.
Se eles partiram para o tudo ou nada, que fiquem com o nada!
Seria outro grande erro desperdiçarmos mais esta oportunidade.
Há poucos dias, lemos um excelente artigo sobre o tema, intitulado “Lula e as Cobras Criadas”, no qual o autor, o Dr. Emílio Nina Ribeiro, indaga ao final:
“Até quando, abusarão da paciência deste povo sofrido?”
Responderemos sem hesitar: até quando e tão somente até quando nós o permitirmos.
Espontaneamente, eles jamais desistirão desse projeto criminoso no qual vêm trabalhando intensamente, no Brasil, pelo menos, desde 1935.
Faz-se, portanto, imperioso abandonarmos os papéis passivos de vítimas e de espectadores, para recobrarmos a condição de agentes determinantes no curso da História.
Devemos isso ao nosso povo.

O autor é Coronel-Aviador reformado.

Quem é ela


O pai dela - Pétar Russév (mudado para Pedro Roussef) -,filiado ao Partido Comunistabúlgaro, deixou um filho (Luben) lá na Bulgária e veio dar com os costados em Salvador,depois Buenos Aires e, ao fim, fez negócios em São Paulo.
Encantou-se com a professorinhade 20 aninhos, Dilma Jane da Silva (rica, filha de fazendeiro), e com ela casou e viveu em Belo Horizonte, tendo três filhos:
Igor, Dilma - a guerrilheira - e Lúcia. Igor morreu em 1977.
Uma família classe A, com casa enorme, 3 empregadas e refeições servidas à francesa,com guarnições e talheres específicos. Tinham piano e professora particular de francês.
Dilma entrou primeiro numa escola de freiras - Colégio Sion - e, depois, no renomado EstadualCentral. Nas férias, iam de avião para Guarapari/ES e ficavam no Hotel Cassino Radium.
Dilma, ainda jovem, entrou para o POLOP - Política Operária - e depois mudou-se para o COLINA - Comando de Libertação Nacional.
Casou-se com Cláudio Galeno Linhares, especialista em fazer bombas com os pós e líquidos da farmácia de manipulação do seu pai.
 Sua primeira aula de marxismo foi-lhe dada por Apolo Heringer e, pouco depois, estava em suas mãos o livro:  "Revolução na Revolução", de Régis Debray, francês que mudou-se para Cuba e ficou amigo do Fidel e mais tarde, acompanhando Guevara, foi preso na Bolívia.
Aos 21 anos, Dilma partiu para o RJ a fim de se esconder dos militares, após o frustrado assalto ao Banco da Lavoura de Sabará. No Rio, ainda casada, apaixonou-se por Carlos FranklinPaixão de Araújo, o chefe da dissidência do Partidão; então,chegou, de chofer, e disse para o marido:
"Estou com o Carlos!". Carlos vivia antes com a geógrafa Vânia Arantes e, sedutor, já havia tido outras sete mulheres, aos 31 de idade.
Com ele, Dilma participou da fusão COLINA/VPR (esta do Lamarca), que deu origem, em Mongaguá, à Vanguarda ArmadaRevolucionária-Palmares, cujo estatuto dizia:
Art.1º - A Vanguarda Armada Revolucionária-Palmares é uma organização político-militar de caráter partidário, marxista-leninista, que se propõe a cumprir todas as tarefas daguerra revolucionária e da construção do Partido da Classe Operária, com o objetivo de tomar o poder e construir o socialismo."
Foi em Mongaguá, litoral paulista, que se traçou o plano da "Grande Ação", que se deuem 18 de julho de 1969, com oassalto e roubo do cofre da casa da amante do Ademar de Barros, em Santa Teresa/RJ, que rendeu-lhes 2,5 milhões de dólares, cofre aberto em Porto Alegre, a maçarico, pelo metalúrgico Delci.
Mas a organização se dividiu entre "basistas" - que defendiam o trabalho das "massas" e junto às "bases", e os "militaristas", que priorizavam a imediata e constante luta armada comunista.
A disputa pelo butim dolarizadofoi ferrenha!
Dilma era chamada de "Joana D'Arc da subversão".
Então foi para São Paulo onde dividia um quarto com Maria Celeste Martins, hoje sua assessora imediata no Planalto.
Dedurada por José Olavo Leite Ribeiro - mantinha com ela três contatos semanais.
Depois de vários ataques, -, foi presa, armada, em um bar da Rua Augusta, juntamente com Antônio de Pádua Perosa; depois,entregou à polícia seu amigoNatael Custódio Barbosa.
Enquanto isso, o Carlos Araújo teve um romance tórrido com a atriz Bete Mendes, da TV Globo.
Dilma saiu do presídio em 1973 e foi para Porto Alegre, reatar com o Carlos infiel.
Mas hoje, Carlos Araújo mora sozinho com dois vira-latas (Amarelo e Negrão), numa casinha às margens da lagoa do Guaíba, em Porto Alegre. Ele tem enfisema pulmonar e está com 71 anos. Diz que é feliz, mesmo com a ex-esposa como Ministra e candidata do vivo e sagaz apedeuta / fronteiriço à  Presidência.
Eis aí uma "síntese / sintética / resumida" da vida da Dilma Roussef que, logo....logo...seráapresentada pelo Lulla como a pessoa ideal para governar o país.
E, em se tratando deste povo brasileiro (batuque, bola, bolsa-família e bunda), tudo pode se esperar, infelizmente.


2010: Cristais quebrados


Carlos Vereza

Não é necessário ser profeta para revelar antecipadamente o que será o ano eleitoral de 2010. 
Ou existe alguém com tamanha ingenuidade para acreditar que o “fascismo galopante” que aparelhou o estado brasileiro,vá, pacificamente, entregar a um outro presidente, que não seja do esquema lulista, os cargos, as benesses, os fundos de pensão, o nepotismo, enfim, a mais deslavada corrupção jamais vista no Brasil?
Lula, já declarou, que (sic) “2010 vai pegar fogo!”. Entenda-se por mais esta delicadeza gramatical, golpes abaixo da cintura: Dossiês falsos, PCC “em rebelião”, MST convulsionando o país… Que a lei de Godwin me perdoe - mas assistiremos em versão tupiniquim, a Kristallnacht, A Noite dos Cristais que marcou em 1938 o trágico início do nazismo na Alemanha.
E os “judeus” serão todos os democratas, os meios de comunicação não cooptados (verificar mais uma tentativa de cercear a liberdade de expressão no país: em texto aprovado pelo diretório nacional do PT, é proposto o controle público dos meios de comunicação e mecanismos de sanção à imprensa). Tudo isso para a perpetuação no poder de um partido que traiu um discurso de ética e moralidade ao longo de mais de 25 anos e, gradativamente, impõe ao país um assustador viés autoritário.Não se surpreendam: Há todo um lobby nacional e internacional visando a manutenção de Lula no poder.*
Prêmios, como por exemplo, o Chatham House, em Londres, que contou com “patrocínios” de estatais como Petrobras, BNDS e Banco do Brasil, sem, até agora, uma explicação convincente por parte dos “patrocinadores”; matérias em revistas estrangeiras, enaltecendo o “mantenedor da estabilidade na América Latina”.Ou seja: a montagem virtual de um grande estadista…*
Na verdade, Lula, é o übermensch dos especuladores que lucram como “nunca na história deste país”.*
Sendo assim, quem, em perfeito juízo, pode supor que este ególatra passará, democraticamente, a faixa presidencial para, por exemplo, José Serra, ou mesmo Aécio Neves?
Pelo que já vimos de “inaugurações” de obras que sequer foram iniciadas, de desrespeito às leis eleitorais, do boicote às CPIs, como o da Petrobras, do MST e tantos outros “deslizes”, temos o suficiente para imaginar o que será a “disputa” eleitoral em 2010.
Confiram.

*Ator



Os gigollôs de terremoto

(Augusto Nunes -19 de janeiro de 2010)

Até terremoto tem seu lado bom, imaginaram os estrategistas do Planalto no dia em que o Haiti acabou.
 Desde 2004 no comando da força de paz da ONU, ferido pela morte de Zilda Arns, de um diplomata e de 17 soldados, o Brasil conseguira com a tragédia o trunfo que faltava para assumir, livre de concorrentes, a condução das operações internacionais destinadas a ressuscitar o país em frangalhos. E então tomou forma a má ideia: que tal aproveitar a favorável conjunção dos astros para fazer do Haiti um protetorado da potência regional que Lula criou?
Eufóricos com o surto de inventividade, os alquimistas federais transformaram o velório de Zilda Arns em comício e escalaram Gilberto Carvalho para o lançamento, à beira do caixão, do novo projeto nacional. A frase de abertura surpreendeu os parceiros de roda de conversa:”O Brasil perdeu uma grande militante e ganhou uma grande
padroeira”.
 Alheio ao espanto provocado pela demissão sumária de Nossa Senhora Aparecida, substituída sem anestesia pela fundadora da Pastoral da Criança, o secretário particular do presidente foi ao que interessava: “Devemos adotar o Haiti a partir de agora. Temos até uma mártir lá”.“Vou me empenhar para que Zilda Arns ganhe o Prêmio Nobel da Paz”,emendou Lula na roda ao lado.

Expressamente proibida pelos organizadores do Nobel, a premiação póstuma foi autorizada uma única vez, para atender a circunstâncias excepcionais. Em 1961, o estadista sueco Dag Hammarskjöld, secretário-geral da ONU ao longo da década anterior, já estava escolhido quando, às vésperas do anúncio formal,morreu num acidente aéreo. Lula prometeu o que não acontece há 50 anos. Ou ignora a proibição(o que é verdade) ou se acha mesmo o cara (o que é verdade).
Enquanto o chefe apoiava candidaturas impossíveis em cerimônias fúnebres, Nelson Jobim e Celso Amorim articulavam o movimento de resistência à invasão do Haiti por soldados e médicos americanos, armados de remédios, alimentos e equipamentos de socorro. A coleção de fiascos começou com a tentativa de retomar o controle do aeroporto da capital. Quando preparava a contra-ofensiva, Jobim soube que os ianques estavam lá a pedido do governo haitiano.
Se não fosse tão desoladoramente jeca, o governo Lula teria aproveitado a vigorosa entrada em cena dos EUA para associar-se à única superpotência do planeta e aprender o que não sabe. No pós-guerra, por exemplo, os americanos organizaram a reconstrução do Japão e da Alemanha. O Brasil, que não consegue lidar nem com chuva forte, é um país ainda em construção. Mas o presidente acha que está pronto.
E preferiu disputar com Barack Obama o papel de protagonista. Passada uma semana, só conseguiu ficar ainda mais longe da vaga no Conselho de Segurança da ONU, como avisa oresumo da ópera publicado neste 19 de janeiro pelo jornal espanhol La Vanguardia: “O terremoto ocorrido há uma semana desnudou a incapacidade da Organização das
Nações Unidas para fazer frente a um desastre de tais dimensões. A onerosa missão dos 8.300 capacetes azuis não serviu para nada no momento de enfrentar a emergência e organizar a ajuda aos haitianos. O Brasil, que tem aspirações ao status de potência regional latino-americana, mostrou, como coordenador das forças da ONU, incapacidade e falta de liderança”.

Enquanto os haitianos imploram pela salvação que teima em demorar, Celso Amorim continua implorando por audiências com Hillary Clinton.Enquanto soldados brasileiros lutam pelas vítimas do flagelo, Nelson Jobim luta para prolongar por cinco anos a permanência no Haiti das tropas que visita quando lhe convém.
Tanto os brasileiros que morreram em combate quanto os que continuam no Haiti merecem admiração e respeito. São heróis. Políticos que ignoram o pesadelo inverossímil para concentrar-se em disputas mesquinhas são gigolôs de terremoto.