Translate

domingo, 30 de maio de 2010

No dia da apreensão de meia tonelada de COCA BOLIVIANA, Lula se abraça a Chefe Cocaleiro: " VAMOS FAZER INVEJA NO SERRA"

sexta-feira, 28 de maio de 2010 | 18:36
Reinaldo Azevedo

No dia em que a Polícia Federal apreendeu meia tonelada de cocaína vinda da Bolívia, país governado por Evo Morales, que continua a ser o grande chefe dos cocaleros, Lula se abraça ao governante boliviano para tirar foto (foto: Felipe Dana/AP) e comenta:
“Vamos posar aqui; vamos fazer inveja no Serra”.
Evo está no Brasil para o 3º Fórum Mundial da Aliança de Civilizações. E ele tem idéias bastante luminosas a respeito do assunto:
“Precisamos salvar do capitalismo a humanidade e a natureza”. Segundo este pensador, o capitalismo criou “essa anticivilização”, que “está levando à destruição do planeta”. Para Evo, a riqueza da Europa foi construída com “o sangue e o outro do nosso continente”. Foi aplaudidíssimo.
Tudo bem. Eles já apareceram em fotos mais constrangedoras, como esta, famosa, do ano passado. Republico e volto em seguida:
 Com as folhas que Lula tem no pescoço, fabricam-se aqueles 500 quilos de cocaína apreendidos hoje no Brasil — Evo é incentivador da produção da planta e líder dos produtores.  Com a cocaína feita daquela planta que Lula tem no pescoço, faz-se isto com os pobres e as crianças do Brasil:

Mas Evo está aqui, abraçado a Lula, a falar sobre a desgraça que é o capitalismo para a civilização. 


Comentário: Por vestir uma camiseta com foto  de folha de maconha, muito pobre já foi parar na prisão, sob alegação de "apologia ao crime"

Colocar um colar de coca no pescoço e defender um presidente conivente com o narcotrafico, é motivo de sorrisos e paçhaçadas, e contra propaganda eleitoral.
Acorda Brasil  e de um pé na bunda dessa terrorista  e ladra.
 Chega de republica sindicalista, "solo tuti carcamano"
O editor

ENGANANDO O LEITOR

26 de maio de 2010

Nivaldo Cordeiro

Não me canso de me espantar com a capacidade da nossa mídia adular os poderosos, seja mentindo descaradamente aos seus leitores, seja ocultando fatos relevantes. Qual foi a notícia mais importante de hoje no campo econômico, sobrepujando qualquer outro assunto? O crescimento devastador do rombo das contas externas. Vejamos o que os jornais paulistas deram.

O Estadão ao menos fez uma chamadinha de capa, envergonhada, quase pedindo para não ser lida, com um título ocultando o real: “Investimento estrangeiro no Brasil cai 11,05%”. Ora, essa não é a notícia importante a ser levada à manchete. O certo seria dar destaque para o que está relatado na matéria: “Em abril, as contas externas apresentaram o pior resultado para o mês, desde o início da série estatística, de 1947”.

Obviamente que algo de muito errado está acontecendo com a economia brasileira e o desequilíbrio das contas externas é o sintoma escancarado disso.

A Folha de São Paulo, como sempre, mente um bocadinho mais. É mais realista que o rei. Sequer fez chamada de capa. Chamada interna: “Crise reduz investimento externo, diz BC”. Obviamente que esse não é o ponto mais relevante.

No final da nota escreveu: “O investimento externo é a principal fonte para financiar o déficit nas transações do Brasil com o exterior, que cresceu quase três vezes neste ano. Em abril, o Banco Central registrou resultado negativo de US$ 4,6 bilhões nessa conta”.

A Folha simplesmente esqueceu-se de informar que é o maior déficit desde 1947. Como sempre, seu leitor foi devidamente desinformado.

O diktat para esconder o real dos leitores deve ter saído da mesma fonte, em face das semelhanças. Se eu tivesse os meios cotejaria a notícia em todos os jornais importantes do Brasil, mas, mesmo assim, sei que são voz em uníssono. O comando político da notícia está unificado para enganar os leitores (eleitores) desavisados. Os jornais são meros fabricantes de boas novas.

Caro leitor, seja prevenido. A crise está chegando com toda força. Dela ninguém escapará, nem o Brasil, nem você mesmo. Os sintomas estão à vista de todos.
Quem viver verá.




tks/gd

quinta-feira, 27 de maio de 2010

O petróleo é deles

A Petrobras é hoje um elefante branco sustentado pela população brasileira, e um oásis para os seus funcionários.
No fim dos governos militares, com a ascensão ao poder dos milicratas, aliados aos burocratas civis, a Petrobrás foi tomada aos brasileiros e posteriormente os seus funcionários representados por sindicato filiado à CUT/PT, tornaram-se uma casta superior no Brasil, com salários elevadíssimos que de longe não correspondem à média nacional dos ?dalits?.
A par disto o fundo de pensão foi aparelhado pela mesma CUT/PT, e passou, conforme divulgado pela mídia, a ter enormes prejuízos em diversas aplicações de seus recursos, mas que estranhamente geravam gordos lucros à outra parte... Estes prejuízos sempre foram cobertos pela Petrobrás, ou seja, pelos otários de seus consumidores.
Desde a ascensão ao poder dos governos socialista e comunista, usaram-se os fundos de pensão nas "privatizações", sendo hoje os funcionários da Petrobras donos de grande parte do PIB nacional.
Colocamos "privatizações" entre aspas, não por sermos contra as privatizações, mas por sermos contra a forma como estas foram feitas, favorecendo uma casta estatista e socializante.
Especificamente no governo do PT, a Petrobras foi totalmente aparelhada pelo partido, servindo de fonte de recursos para os mensalões, para Ongs cumpanheras e para propaganda do governo, tudo de novo pago pelos otários de seus consumidores.
Com o advento da novela do pré-sal, cujas reservas crescem a cada escândalo do governo petista, a Petrobras se"vê" diante da necessidade de investimentos da ordem de R$ 220 bilhões, para os quais não tem caixa, e nem possibilidade estatutária de assumir novos endividamentos.
A solução que se busca é a capitalização via mercado, aonde se espera arrecadar R$ 100 bilhões, o que permitiria adicionalmente alavancar novos financiamentos.
O recente acidente da BP na costa americana, a 1.500 metros de profundidade, pode lhe gerar US$ 15 bilhões de prejuízo, e com certeza não favorecerá a capitalização da Petrobras, pois o mercado teme os prejuízos que uma aparelhada Petrobras poderia ter em um mesmo acidente, só que a 5.000 metros de profundidade.
E isto apesar de o apedeuta ter ufanisticamente dito em uma de suas diarréias mentais, que quem acha petróleo a 5.000 metros é capaz de recuperar a caixa preta do avião da Air France a 1.500 metros, e até hoje, passado mais de ano, ele não foi capaz de achá-la, quanto mais recuperá-la.



Creditos 

https://mail.google.com/mail/images/cleardot.gifhttps://mail.google.com/mail/images/cleardot.gif
ingo@tribunanacional.com.br

segunda-feira, 24 de maio de 2010

LULA, O “BOM AMIGO” E “IRMÃO” DE AHMADINEJAD


Por Maria Lúcia Barbosa
O presidente Lula da Silva possui como componentes de sua felicidade, primeiro, a fruição das delícias do poder nas quais ele imerge com aquele enorme prazer dos boas-vidas e, segundo, o contentamento que nunca cessa quando se tem uma paixão, sentimento que, aliás, se confunde com obsessão.

A paixão do presidente se concentra em uma meta, o poder, que uma vez conquistado deve ser mantido a qualquer custo. E ele está certo que conservará o domínio através de sua criação política, ou seja, da ex-ministra da casa Civil, Dilma Rousseff, sombra ainda desajeitada do chefe que o marketing e retoques físicos tentam corrigir e aprimorar

Porém, Rousseff tem algo que nenhum candidato possui: a máquina estatal que fartamente distribui bondades e o padrinho Lula que está todo tempo ao seu lado e estará nos programas eleitorais gratuitos, quer dizer, no palanque eletrônico a partir do qual se consegue influenciar emoções e conquistar corações.

A proteção dada à afilhada é tão grande que é de se perguntar: se ela ganhar, quem governará de fato? A autoritária e dura senhora Rousseff ou o esperto Lula da Silva que concebeu um jeitinho bem brasileiro de obter o terceiro mandato sem se parecer demais com seu querido companheiro e ditador de fato da Venezuela, Hugo Chávez?

Mas o ambicioso Lula quer muito mais. Além de manter os cordéis internos do poder quer ser um dos senhores da “nova desordem mundial”. Para satisfazer sua flamejante paixão trabalham incessantemente assessores também interessados em conservar aqueles privilégios só permitidos aos que alcançam o cume iluminado da montanha dos poderosos.

Com relação à política externa, além da obsessão da diplomacia brasileira pelo assento permanente no Conselho de Segurança da ONU, entraram em cena outras ambições: a chefia do Banco Mundial ou, principalmente, a secretária-geral da ONU.

Afinal, com bons tradutores o presidente que mal fala português poderia continuar na ONU a contar piadas, fazer gracejos, dar mancadas, viajar bastante e, especialmente, abrir caminho para a “nova desordem mundial” ao lado de companheiros ditadores da pior espécie e ditos de esquerda, os mesmos com os quais ele tem se confraternizado.

A política externa brasileira tem sido uma sucessão de erros e fracassos, pois até agora o Brasil perdeu todos os cargos internacionais que pleiteou. Dirão alguns, que não é bem assim, pois pelo menos Lula da Silva tem sido bastante premiado. Contudo, dizem as más línguas, que tal sucesso é obtido por meios bastante custosos. Além do mais, não está muito claro se o encanto que países importantes sentiram inicialmente pelo folclórico Lula da Silva ainda se mantém.

Um dos fiascos que ensejou o começo do desencanto aconteceu no episódio da intromissão em Honduras, quando em conluio com Hugo Chávez o governo brasileiro apoiou Zelaya e o hospedou por meses na embaixada brasileira. Mas essa aventura em vez de desanimar levou o mentor de nossa política externa, Marco Aurélio Garcia, a sonhar com vôos mais altos.

Na sua utopia, Lula da Silva deve ser o grandioso mediador de conflitos mundiais, o luminoso líder capaz de resolver todos os graves problemas que anos de esforços diplomáticos de outros experientes governos não conseguiram. Assim, Lula promete que vai dar solução aos complexos conflitos entre israelenses e palestinos.

Mas essa chibantice não basta. Lula da Silva tem que provar que é melhor do que os governantes das grandes potenciais mundiais, notadamente, dos Estados Unidos. E, por isso, foi ao Irã, assim como o premiê turco, Recep Tayyip Ergodan que atropelou o presidente brasileiro ao anunciar em primeira mão que um acordo sobre o programa nuclear iraniano fora alcançado em negociações nas quais o Brasil participara.

Já Ahmadinejad bajulou Lula ao dizer que este é seu “bom amigo” e “irmão”, que “Brasil e Irã compartilham valores morais”. “Somos contra a discriminação, o preconceito, a agressão a tirania” disse o astucioso iraniano.

Mas, enquanto ele destilava hipocrisia, dissidentes eram presos, torturados, enforcados, minorias religiosas perseguidas, como os bahais, assim como outras minorias sociais, sem falar na situação das mulheres que regrediu ao século treze.

Depois de muito foguetório na diplomacia brasileira o tal acordo sobre o programa nuclear iraniano se mostrou uma farsa, pois logo depois de assinado um porta-voz da Chancelaria iraniana anunciou que o país continuará a enriquecer urânio.

Quanto as sanções em estudo a serem impostas por outros países levaram Ahmadinejad ao riso e ao deboche, pois ele conhece bem as artes e manhas de como burlá-las conforme seu hábito. E assim, lá para 2013, calcula-se que o iraniano poderá ter sua sonhada bomba atômica cujo primeiro alvo, conforme sua idéia fixa deverá ser Israel.

Tudo isso significa que Lula da Silva deve estar muito orgulhoso de sua valiosa colaboração a tão importante projeto de destruição em massa, assim como de poder participar da “nova desordem mundial” pretendida pelo “irmão” Ahmadinejad. Isso se sobrar alguma coisa.

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga. www.maluvibar.blogspot.com

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Dilma afirma não aceitar ficha suja

Dilma afirma não aceitar ficha suja


Brasília (AE) - A pré-candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, disse ontem considerar "absolutamente impossível" ter em sua campanha um político com ficha suja. Apesar de definir como "bastante consistente" o projeto de lei conhecido como "Ficha Limpa", proibindo a candidatura de quem for condenado pela Justiça, Dilma afirmou que a proposta não deve ter validade para a próxima disputa.


"Lamento que o projeto não possa ser aplicado nessa eleição", comentou a ex-ministra da Casa Civil. Aprovado pela Câmara na terça-feira, o texto seguiu para o Senado e deve ser examinado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) no dia 19

O PT já começou a recolher assinaturas para votar a proposta em regime de urgência. Na prática, porém, há uma polêmica envolvendo a validade da aplicação das novas regras. Para um grupo de juristas, a mudança que barra a candidatura de políticos com ficha suja pode valer para a eleição de outubro, desde que o texto seja aprovado pelo Senado e sancionado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva antes de 10 de junho, quando começam as convenções partidárias.

"Eu acho esse projeto importante", insistiu Dilma. "É absolutamente correto que um candidato acusado e condenado não possa se candidatar, naqueles termos aprovados pela Câmara, sem fazer prejulgamento das pessoas. Agora, é preciso ter cuidado. Estou falando de ficha comprovada."
Embora a aliança em torno de Dilma abrigue políticos que o PT já acusou de corrupção, num passado não muito distante, a petista procurou sair da saia-justa quando questionada se aceitaria o apoio de quem não tem ficha limpa. “"e maneira alguma. Eu acho absolutamente impossível uma coisa dessas acontecer", afirmou Dilma. "uma vez que o candidato não tenha ficha limpa, está vedado a ele o direito de concorrer."

Dilma se confundiu, no entanto, ao falar do assunto, já que atualmente uma candidatura só é barrada quando a condenação tiver passado pelo crivo de todas as instâncias do Judiciário e não couber mais recursos. No jargão da Justiça, trata-se de processo transitado em julgado.
 
Comentario:
"absolutamente impossível" ter em sua campanha um político com ficha suja.
Então vai perdr o apoio de 90% dos políticos aliados.
"Lamento que o projeto não possa ser aplicado nessa eleição",
Dilma, ou Wanda sabe que o PT tudo fará para que não seja aprovado no prazo e a certeza de que Lula vetará.
Estou falando de ficha comprovada."
E a dela, não conta?


Gente que mente pacas.

Saindo da história para o ostracismo.

16/05/2010
00:00

Félix se ‘queimou’ negando fato documentado

O documento da Coordenação-Geral de Pesquisa e Investigação da Receita, mostrando que o Gabinete de Segurança Institucional (GSI) de fato solicitou investigação fiscal contra quatro generais (três da ativa) e dois coronéis, deixou muito mal o ministro-chefe do GSI, general Jorge Félix, perante o comandante do Exército, general Enzo Peri, a quem havia negado o fato por escrito. Oficiais defendem punição para Felix.

Comentário:
FELIX perdeu uma grande oportunidade ao escolher bisbilhotar a vida particular e financeira de "seus" pares, que nunca deram quaisquer indícios de enriquecimento nem licito nem ilícito, com fins apenas de se "valorizar" aos olhos dos terroristas que infestam o desgoverno do Lula.

Sua carreira e seu comando na GSI e sua ascendência nos principais órgãos de informações  e sua ingerência em vários outros órgãos , deixam sob suspeita suas ações diante inclusive da ABIN a qual também já foi usada em passado recente.

Uma cafajestagem grosseira desse porte não condiz com Generalato , principalmente ofende a inteligência daqueles que dedicaram suas vidas a ciência das informações.

O mínimo que se deve saber sobre Informações, é que todo processo de acompanhamento, parte de uma denuncia ou uma simples noticia, também chamada de INFORME vinda de diferentes fontes e diferentes formas , convergindo para o mesmo assunto. Durante o processamento do INFO, são levadas em consideração a dignidade do informante, a freqüência com que seus informes são verdadeiros, o impessoalismo sobre o assunto, e muito mais....(*) . Ainda sobre o portador da noticia ou do INFO, precauções em busca da verdade devem ser tomadas logo de início, para evitar que interesses outros leve os analistas de Informação a resultados desastrosos para a Agencia de Informação ou para o denunciado. A freqüência com que o informante leva noticias verdadeira, a capacidade de analise sobre o assunto informado, a impessoalidade do informante, são primordiais para o andamento ou não do processo e a elaboração de PB( Pedidos de Busca) que irão complementar  as duvidadas ainda pendentes, para que se chegue a um resultado cientifico chamado de INFORMAÇÃO.
E o que se faz ou para que serve a INFORMAÇÃO?

A INFORMAÇÃO segue transmites hierárquicos até o CLIENTE Final, que é a autoridade maior, a de quem se espera  providências cabíveis. Poderia se o Comandante da Força responsável pelos “investigados” ( coloquei aspas porque no caso não houve suspeitos, houve dissidentes da anarquia reinante no País e os interesses políticos eleitoreiros dos “governistas”, também, em aspas pelos óbvios motivos), ou o Presidente da República, que atualmente não toma nenhuma atitude que não seja a proteção sob o manto do Planalto do indiciado, quase sempre um Petista.

No caso da quebra de sigilo dos Generais e dos Coronéis, que não são alvos de nenhum órgão de Informação e/ou Ministério Público , e não tendo sido feitas diligencias pela ABIN nem pela PF, chega-se a algumas  conclusões:

1. Lula determinou a quebra do sigilo , em busca de elementos de coação aos Generais e Coronéis que não apóiam a sua atuação interna de governar usando o erário na compra de apoio.
2. Dilma lhe encomendou o crime de ingerência nas contas das vitimas citadas, por serem seus opositores, seguindo os ensinamentos aprendidos nas organizações criminosas que dirigiu.

3 O Velho camarada FELIZ, que vem  demonstrando por diversas vezes como pelego para alívio do lombo do Lula, e cuja Lâmpada de Aladim já não clareia tanto ,quis fazer bonito subindo nas costas dos colegas de farda, para sair bem na foto política junto a da candidata que julga, poder lhe manter no cargo, mesmo usando um andador verde-oliva ou bengalas da mesma cor, que certamente Jobim há de inserir no rol dos uniformes das FFAA.

Sintetizando, salvo “pior” juízo. o FELIX não tinha autoridade para quebrar esse sigilo, e a Receita Federal não tinha obrigação de fazê-lo e ambos cometeram crimes e devem ser denunciados pelo Ministério Público, devem ser exonerados ou afastado de suas funções até a apuração dos fatos .

Caso contrário se faz necessário uma Emenda Constitucional de declaração de que 1.“A NINGUEM E DADO A OBRIGAÇÃO DE CUMPRIMENTO DAS LEIS E OBRIGAÇÕES DE PAGAMENTOS DE IMPOSTOS” 2.Fica declarado o Regime Anarquista em territórioda Nação Brasileira e nas nações  Indigenas.

Se os motivos levados em conta se referem a busca da moralidade no País, então sugiro que sejam julgados os processos contra: SARNEY E FAMÍLIA incluso o genro, LOBÃO E FILHO, FIILHO DO LULA e VAVÁ, RENAM GALHEIRO, CAFETEIRA , MINISTRO FILHO DO TUMA(Lembrete elucidativo, Tuma trocou de partido em troca da nomeação do filho),JUCÁ, CAFETEIRA e outros Senadores que todos já conhecem e que por certíssimo não aprovarão o ficha limpa, não antes de se elegeram novamente por uma eternidade.

BRASIL, até quando dormindo em berço esplêndido?
O Editor
Nota: pela nova geógrafia Política  daWanda, candidata do Bolsa Tudo, o BRASIL não inclui o nordeste.

Lula não sabe de nada, está no exterior em sua missão de intermediário de ditadores e terroristas contrários aos Estados Unidos da América .

OH ! Kamaradas Tupinikis, porque não se calam?

* esse blog e de bronca em defesa da democracia, não banco escolar. Sugiro aos interessado um curso no CIE , Academia de Polícia Federal ou similares.

sábado, 15 de maio de 2010

Gilberto Carvalho ajudou líbio acusado de fraude

11/05/2010 - 06h00

Com a intervenção do chefe de gabinete de Lula, Khalifa Gannai conseguiu em menos de 24 horas documento que Ministério do Trabalho em geral demora 30 dias para conceder

Chefe de gabinete de Lula, Gilberto Carvalho interveio para que cidadão líbio tivesse sucesso em pleito no Ministério do Trabalho

Lúcio Lambranho

Na rotina do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), um dos expedientes é emitir para estrangeiros que têm negócios no Brasil um registro de investidor no país. Trata-se de um documento importante para que empresários de outros países que atuam aqui consigam, na Polícia Federal, um visto de permanência. A burocracia estatal faz com que esses registros demorem, em média, 30 dias para sair. Há, porém, um cidadão líbio que conseguiu uma proeza: seu registro de investidor foi prorrogado no mesmo dia em que foi pedido. E ele nem tinha uma empresa em atividade no Brasil para comprovar seus negócios. Era apenas sócio do ex-senador Ney Suassuna (PMDB-PB) numa firma que nunca saiu do papel.

A proeza desse líbio, de nome Khalifa Abdalla Gannai, explica-se por uma importante intervenção em seu favor. Gilberto Carvalho, chefe do gabinete pessoal do presidente Lula, fez um pedido pessoal ao Ministério do Trabalho para que o registro fosse prorrogado. O caso de Khalifa e a intervenção de Gilberto Carvalho são agora alvos de uma denúncia que está sendo investigada pelo Ministério Público Federal.

Processos iguais ao de Khalifa e sem intervenções como a de Carvalho costumam demorar cerca de 30 dias para serem analisados e aprovados no Conselho Nacional de Imigração do MTE. O registro garante a permanência de estrangeiros no país, caso seja comprovado que suas empresas têm capital investido e capacidade de gerar empregos por meio de atividade regular.

Mas este não era o caso da Libras Brasil 2001 Importadora e Exportadora. Inquérito da Delegacia de Imigração da Polícia Federal, ao qual o Congresso em Foco teve acesso, mostra que Gannai, Rodrigo Suassuna - filho de Ney Suassuna e gestor da empresa - e Daniela dos Santos, que dizia ser funcionária da sociedade entre o líbio e a família Suassuna, fizeram falsas declarações no processo para mascarar a inatividade da Libras.

Ao perceber a fraude, a Polícia Federal encaminhou uma denúncia contra os três ao Ministério Público Federal (MPF) em novembro de 2009. Khalifa Gannai não conseguiu seu visto de permanência.

Segundo a denúncia do MPF, no suposto endereço da empresa funcionava o Banco BRJ, onde trabalha até hoje Daniela dos Santos. "A empresa na realidade nunca funcionou, pois, não teve funcionários, muito menos, em 2005, um investidor", diz a denúncia já transformada em ação penal pela Justiça Federal do Rio de Janeiro e assinada pelo procurador da República Fábio Magrinelli Coimbra.

A fraude foi descoberta pela PF somente após o pedido de Gilberto Carvalho e quando o Conselho do MTE decidiu prorrogar o registro da empresa em 7 de abril de 2005. Intimadas pela PF, duas funcionárias do MTE, que avalizaram a prorrogação, informaram à PF sobre o pedido do chefe de gabinete do presidente Lula.

Comitiva presidencial

Gannai é personagem conhecido no Palácio do Planalto não por sua atuação como empresário no Brasil. Ele foi intérprete do presidente em encontros com representantes da Libia. Em março deste ano, por exemplo, foi ele quem traduziu para o presidente Lula os termos da conversa que ele teve com Saif Kadaf, filho do presidente da Líbia, Muammar Kadafi. Saif é artista plástico e encontrou-se com Lula em São Paulo. Em 2003, Khalifa foi intérprete de reuniões de Lula com o próprio Kadafi em Trípoli, capital da Líbia.

Um mês após a tentativa frustrada de conseguir o visto na PF de posse do documento do MTE, em maio de 2005, Khalifa Gannai serviu de tradutor para o ministro das Relações Exteriores da Líbia, Abdelrahman Mohamed Shalqam, durante a Cúpula América do Sul-Países Árabes, e em um encontro reservado com o presidente Lula no Palácio do Planalto.

O encontro não consta da agenda oficial do presidente publicada na internet do dia 9 de maio de 2005, mas está registrado no sistema interno de recebimento de autoridades estrangeiras do Palácio Planalto, conforme encaminhou ao site a assessoria de Gilberto Carvalho. 

O português fluente, que ele aprendeu durante os mais de dez anos em que viveu no Brasil, ajudou Khalifa Gannai a se aproximar das autoridades brasileiras e ser habilitado como tradutor de confiança dos dois presidentes.

E foi justamente essa condição do líbio que deu agilidade fora do comum ao seu pedido no MTE. Além dos documentos, das declarações falsas e do pedido de Carvalho, Khalifa e o chefe de gabinete de Lula disseram para as duas funcionárias do conselho de imigração que o tradutor integraria uma viagem do presidente Lula para a Líbia. E que tal viagem aconteceria dias depois de ele requerer a prorrogação do registro de investidor.

Contradições

Neste mesmo processo, a então coordenadora do Conselho Nacional de Imigração, Hebe Teixeira Romano, e Heloísa Helena de Melo, atualmente na Divisão de Engenharia do MTE, confirmaram o pedido de Gilberto Carvalho.

Hebe – que hoje é chefe de gabinete do advogado geral da União, Luís Adams – também reforçou que para dar agilidade à concessão da prorrogação, Khalifa afirmou que "integraria comitiva presidencial à Líbia".

O problema é que, em abril de 2005, quando Khalifa fez o pedido de prorrogação do registro, o presidente brasileiro não esteve na Líbia. Na ocasião, Lula foi à Itália e a países da África Ocidental.

Além disso, mesmo que não tenha sido para a Líbia, Khalifa não poderia ter integrado aquela comitiva presidencial. No dia 11 de abril de 2005, quando Lula estava na África num encontro com o presidente de Camarões, Paul Biya, Khalifa Gannai estava na Polícia Federal do Rio de Janeiro, tentando obter seu visto de permanência no Brasil, de posse exatamente da aprovação do registro de investidor concedido pelo Ministério do Trabalho quatro dias antes. A viagem de Lula seguiu até 14 de abril, e o presidente teve encontros com líderes da Comunidade Econômica dos Estados da África Ocidental (Ecowas), organização da qual a Líbia não faz parte.

Há ainda um outro ponto questionável na afirmação de que Khalifa Gannai precisaria do registro de investidor para integrar a comitiva de Lula caso ele fosse à Líbia. Ele é cidadão líbio. Não precisaria de nenhuma documentação brasileira para entrar sem problemas em seu país de origem.

Carvalho se defende

Ao contrário do que disse Hebe Teixeira Romano, o chefe de gabinete de Lula afirmou que a suposta viagem presidencial não teve relevância para a obtenção do visto e que pedidos como este são comuns na Presidência da República.

"Não tenho como provar se ele esteve ou não nesta viagem. Isso não é relevante, o relevante é que essa pessoa ajudou a melhorar a relação comercial entre os dois países", disse Gilberto Carvalho em entrevista ao Congresso em Foco.

"Quanto ao mérito, naturalmente, cabe ao profissional que analisa as condições se deve ou não atender. Eu pedi pura e simplesmente para ele ser atendido", defende-se o chefe de gabinete de Lula.
 
"Se o postulante integrou ou não comitiva presidencial, não é de meu conhecimento, nem de minha responsabilidade", justificou em nota encaminhada ao site a então coordenadora do Conselho Nacional de Imigração do MTE, Hebe Teixeira Romano.

Fraude

Caso, porém, se comprove o que investiga o Ministério Público, a intervenção feita em favor de Khalifa Gannai contribuiu para que o líbio tivesse sucesso numa fraude. Para conseguir o registro no MTE, ele apresentou documento em que afirma ter aplicado 200 mil dólares no país, e um projeto em que informa atuação de sua empresa no mercado de importação e exportação de mercadorias em geral. Mas, no registro feito na Receita Federal ainda em 2001, a empresa tinha no ramo de atividade a comercialização de energia elétrica como área de atuação.

Ocorre que, um ano antes da prorrogação do registro, o sócio de Khalifa, o ex-senador Ney Suassuna, já declarara publicamente que a empresa dos dois não tinha saído do papel. Em 2004, Suassuna, então líder do PMDB no Senado, foi aos jornais para responder matéria publicada pelo jornal Correio Braziliense. A reportagem mostrava a relação dele com o líbio. Suassuna e Khalifa pararam no jornal por uma razão não muito nobre: suspeitas de remessas ilegais de dinheiro para o exterior a partir de investigações da CPI do Banestado.

"A nossa sociedade acabou não saindo do papel, já que ele foi obrigado a retornar ao seu país de origem e eu não tive tempo de tocar a empresa", respondeu Suassuna, ao justificar a sociedade com o líbio. O relatório final da comissão, que não chegou a ser votado, isentou Suassuna das acusações de lavagem de dinheiro e remessas ilegais para o exterior.

Assim, as declarações públicas do ex-senador já demonstravam que o registro no MTE não poderia ter sido prorrogado. Afinal, o sócio brasileiro da empresa afirmava que ela nunca teve empregados e não funcionou de fato, pré-requisitos óbvios para a concessão do registro de investidor. 

"Peça-chave"

Ao Congresso em Foco, Carvalho disse que, na ocasião, não sabia das ligações de Khalifa Gannai com Ney Suassuna. "Vim saber isso agora, posteriormente, que tinha vinculação com o senador. Não houve pedido do senador. Esta pessoa é de confiança e, pelo que eu sei, continua ajudando empresas brasileiras que investem na Líbia", contou.

"Ele é o único tradutor que funciona, o único de confiança. Eu estranho este processo do Kalifa, pois para nós ele tem sido uma peça-chave para as relações entre os dois países", completa.

Outra questão que deve intrigar os investigadores do caso. No relatório de gestão de 2005 do Conselho Nacional de Imigração não consta a aprovação do pedido do sócio do ex-senador junto com a de outros processos de estrangeiros deferidos pela pasta no mesmo ano, apesar de ter sido publicado no Diário Oficial da União (DOU). 

O site tenta há mais de uma semana contato com o MTE e com a servidora Heloísa Helena de Melo, por meio da assessoria de imprensa do Ministério do Trabalho. Até o fechamento desta edição, a reportagem não recebeu retorno ao pedido de esclarecimentos sobre este caso.

Leia também:

Para obter visto, líbio tentou forjar um casamento

ABRAM ALAS PARA A NOVA "COMISSÃO"




Ternuma Regional Brasília
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
A decisão do STF, apesar de não ser unânime, dois entre os doutos juízes discordaram quanto à validade da Lei da Anistia, poderá calar o brado revanchista da esquerda sedenta, mas não será suficiente para calar sua sede de vingança.
Acostumados a testemunhar as sandices petistas, ao mergulharmos no cerne da questão, parece que adentramos num circo de horrores, tão descabida era a pretensão de seus agentes, no caso a inefável OAB (aliás, em 1979, tinha opinião diametralmente oposta), instrumento daqueles que desejavam uma revisão ou releitura na Lei da Anistia.
Evidentemente, exceto os “nomes conhecidos” que entraram há décadas no índex da esquerdalha, apontados como “vis torturadores”, na maioria das vezes, apenas com acusações por parte de pretensas vítimas, sem maiores provas do que declarações lamurientas e chorosas, dificilmente, os “virtuais algozes” poderiam ser apontados, servindo uma decisão favorável do STF, mais como uma acachapante desmoralização das Forças Armadas, tidas como as suas inimigas figadais.   
Por outro lado, na dificuldade ou na impossibilidade de serem apontados “os torturadores”, abundam em copiosas e orgulhosas laudas, às vezes da autoria de letrados “companheiro”, façanhas perpetradas em assaltos a banco, seqüestros, assassinatos e justiçamentos. Portanto, não faltariam indivíduos de fácil e conhecida nomeada para serem acusados de assaltantes, assassinos e terroristas, muitos ocupando altos cargos no desgoverno.
Contudo, pasmem senhores, a insana canalha queria a cabeça de “A” e o aval tácito da sociedade, através do acórdão do STF para as atrocidades realizadas por “B”. Embora difícil de acreditar, a tremenda injustiça, era simples assim.
Pelo que conhecemos, a decisão do STF já era esperada pela esquerdalha, tão parcial e asquerosa era a sua intenção. Contudo, vale (?) o alerta (o último que alertou, foi–se), outra “COMISSÃO” está chegando e, certamente, com as torpes acusações de mão-única, com a vasta literatura pró–falsos heróis e decantados mártires existente, com a censura que está se delineando no futuro do continuísmo governamental, com os implacáveis arquivos da Comissão da Anistia que distribuiu a rodo benesses e compensações financeiras para os terroristas, simpatizantes e prestigiadas vítimas (e viva a Norma Benguel!) ela será um tremendo instrumento capaz de medrar e inquietar os desafetos e insatisfeitos com o andor da carruagem.
Assim, como a Comissão da Anistia tem atuado sem qualquer freio, ao arrepio, e mesmo acima da lei, podemos temer, com razão, que aquela “Comissão”, cujo nome o sagaz leitor poderá deduzir, não estará isenta de seguir a mesma sinuosa trilha.
A nova “Comissão”, mercê de sua composição, poderá servir para armar mais uma armadilha revanchista, só mais ampla, mais robusta, menos oculta, mais “legal”, e que poderá estender seus “questionamentos” e no afã de buscar a “verdade”, ir ao encalço, não somente dos militares, mas de todos os inimigos do “REGIME”, estejam onde estiverem, para serem julgados, difamados, execrados, vilipendiados e expostos à fúria da massa dominada, sejam juízes, políticos, empresários, jornalistas, profissionais liberais, fazendeiros, banqueiros, etc.
Quem viver verá.
Brasília, DF, 05 de maio de 2010

sexta-feira, 14 de maio de 2010

ABRAIC - INTELIGÊNCIA COMPETITIVA - ANIVERSÁRIO DE 10 ANOS

Fale conosco  : 61 32573536     abraic@org.br         www.abraic.org.br

terça-feira, 11 de maio de 2010

GATO FELIX SUJA NA FRALDA GERIÁTRICA

A GSI Gabinete de Segurança "Institucional", - leia-se do presidente e família, usou de sua "autoridade" para induzir a Receita Federal (e conseguiu) quebrar o sigilo fiscal de Oficiais do Exército , constituindo o fato um crime contra os direitos do cidadão contribuinte, ainda mais que o crime se deu em beneficio do Presidente da República e do Próprio General Felix , por não contarem com a simpatia e subserviência desse militares da ativa e da reserva. Os nomes não foram escolhidos ao acaso, ou porque seriam indicados para algum cargo, o que até justificaria, embora houvesse antecedentes vários, de nomeações de corruptos e reconhecidos ladrões, sendo a grande maioria dos PeTralhas e Sindicalistas.

Essa violência contra a privacidade dos contribuinte, não é uma caso isolado, e sim, apenas mais um caso que vem a tona, graças a desorganização do DSI onde os vazamento se tornam cada vez mais hilários

Para frustração dos autores o resultado da busca na Receita foi" NADA CONSTA", como já era de se esperar por serem cidadãos honestos que chegaram ao fim de suas carreiras com 30 anos ou mais, trilhando pelos caminhos do sacrifício e acostumados a viverem com poucos recursos, condição a que foram levados por terem cumprindo seus deveres de defensores da Democracia e abortado um regime exatamente como se tem hoje no grande e adormecido Brasil.

Não podem esses "inocentes aloprados" virem a público e desmentir as noticias, com alegações de que se trata de perseguição eleitoral contra o governo que visa eleger exatamente uma TERRORISTA processada e condenada por crimes comuns, pois os fatos se acham mais que notórios. A ordem saiu do GSI cujo Ministro se comunicou diretamente com o Ministro da Fazenda pelo sistema "NOTE" de comunicação entre ministros, precisamente em 18 de janeiro as 15:37 h. Não houve após o vazamento qualquer desmentido dos envolvidos, que se fecharam em "copas", por falta de argumentos.

As vitimas são militares que se destacaram por seu valor e desempenho notável no percurso de suas carreiras, onde angariaram, o respeito e admiração de seus pares e comandados, tendo em comum a aversão pelas mentiras e desmandos do governo.

RAYMUNDO CERQUEIRA FILHO, membro do Superior Tribunal Militar, que se manifestou contra a aceitação de gays nas tropas.

GENERAL MARIUS LUIZ CARVALHOTEIXEIRA NETO, digníssimo Comandante Logístico do Exército.

GENERAL FRANCISCO ALBUQUERQUE Ex- comandante do Exército, já no Governo Lula e por ele encaixado num cabide de Conselheiro junto com Dilma na Petrobras. Como se o lema do Governo Petista e PMDBisca é "amigos amigos poder a parte", e finalmente todo são apenas "kumpanheiros de viagem " .

CORONEL CARLOS ALBERTO BRILHANTE USTRA, competente e admirado valente comandante do DOI CODI do II Exército, onde pelas mãos de Dilma e sua organização criminosa foi assassinado o soldado KONSEL, alvo de uma explosão de bomba, por terrorista ligados Comunismo Chinês e Cubano. Cel. Ustra como é conhecido é o autor do livro A VERDADE SUFOCADA" campeão de vendas estando já em sua quinta Edição, com verdades da história que os terroristas não querem que o povo saiba e a mídia ganha para não saber e difundir.

CORONEL CID CANUZZO FERREIRA , morto em dezembro no Rio de Janeiro durante um assalto, que deixou bastante duvidas.

Se estivesse funcionando a Lâmpada da Inteligência na cabeça desses aloprado, eles não teriam se frustrado, com o "NADA CONSTA" se suas buscas. Sugiro (não é vernáculo japonês), para terem êxito em suas captações "for dossiê" ou elementos de chantagem, se assim o desejarem , que quebrem o sigilo dos filhos do Lula, Sarney , Lobão e Tuma, (não subam na arvore genealógica porque lá em cima a coisa é muito pior. Qualquer um brasileiro é capaz de apostar que o resultado será muito diferente.

Afinal para que ser o "adestrado"HALL.

O Editor

sábado, 8 de maio de 2010

MÃE DO PAC: DADIVOSA OU CASTRADORA?

Maria Lucia Victor Barbosa

04/05/2010

Durante muitos anos o PT construiu, retocou e inflou uma única figura com o propósito de se alçar junto com ela ao poder mais alto da República. Tratava-se do sindicalista Luiz Inácio da Silva que, posteriormente, adicionou ao seu nome o apelido Lula.


 

Nordestino que ser fez politicamente em São Paulo, homem de origem simples, parco em letras, mas dotado de exuberante verborragia e linguajar popularesco era a imagem ideal a se encaixar num partido que se dizia de esquerda. E, assim, nasceu o mito do representante dos pobres e oprimidos no papel de salvador da pátria, do "proletário" versus o patrão explorador, do paladino da luta de classes.


 

Depois de breve passagem pela elite da classe operária como metalúrgico Luiz Inácio passou viver de política sem grandes problemas de sobrevivência, pois até casa um companheiro lhe fornecia.


 

O PT logrou eleger seu "proletário" deputado federal, cujo desempenho foi medíocre. Mas a meta era mais ambiciosa e, finalmente, na quarta eleição presidencial, a cúpula sindicalista do PT foi ao paraíso. Para trás ficou a ideologia, a classe operária, a propalada ética. Se tinha vindo para mudar o PT fez igual ou pior do que os governos anteriores que duramente criticara. Tornou-se como os demais um partido não de esquerda ou de direita, mas do lado de cima. E o deslumbramento foi tanto que um a um de seus quadros, que poderia suceder ao salvador da pátria ao término de seus mandatos, despencou sob o peso de pesadas denúncias carregadas de escândalo de corrupção.


 

Sem sucessor a criatura dominou o criador. Já não era Luiz Inácio que dependia do PT para existir, mas, sim, os petistas é que estavam ligados de forma inexorável á única pessoa capaz de manter privilégios alcançados e intrinsecamente ligados ao poder. Desse modo, fez-se a obediência total ao "líder" com algumas cenas de servilismo total e abjeto.


 

Sem alternativas dentro do partido, Luiz Inácio impôs a candidatura de Dilma Rousseff, sucessora na Casa Civil do todo-poderoso José Dirceu que poderia ter sido o candidato ideal após o período Luiz Inácio. Contudo, como outros companheiros, José Dirceu, chamado por uma autoridade do Judiciário de "chefe da quadrilha do mensalão" e deputado cassado foi obrigado a se recolher em atividades de cunho particular sem, é claro, abrir mão do comando à sombra.


 

Mulher por mulher para ser presidente, o plano petista possivelmente havia previsto Marta Suplicy. Porém, Marta perdera duas vezes as eleições para prefeita de São Paulo e pior, nas duas vezes fora em vão apoiada por Luiz Inácio. Então, algum marqueteiro inspirado soprou nas orelhas presidenciais que sobrara Dilma Rousseff. Que fosse ela a escolhida para formar o par perfeito com o pai dadivoso e amantíssimo, uma espécie de santificado padim padi Ciço. Pai e mãe, que mais poderia agradar tanto ao povo criança do Brasil, que sente a necessidade de ser tutelado? E assim nasceu a imagem da mãe do PAC.


 

Se a estratégia de conquistar votos em si foi boa, a teoria na prática é outra. Vestir na mulher de fala dura e arrogante, modos viris, carranca denotando constante mau humor a fantasia do eterno feminino de doçura, tolerância e sedução, era tarefa que nem Duda Mendonça, que esculpiu o "Lulinha de paz e amor", seria capaz de fazer.


 

Além do mais, existe uma ambigüidade na figura materna, que foi bem analisada por Gérard Mendel na obra La Revolte contre le pére, une introduction à la sociopsychanalyse. Menciona o autor "a mãe arcaica, fonte de todos os dons, mas também de todos os males (a mãe cruel, Medéia devoradora dos filhos)... Essa mãe é, portanto, castradora".


 

Por suas atitudes e palavreado, pela falta de empatia, Dilma está mais para Medéia. Então, para ocultar a verdadeira personalidade da candidata presidencial os marqueteiros tentam fazer dela a sombra do pai patriarcal, Luiz Inácio, a mulher submissa ao seu senhor, aquela que vive em função dele, que o chama de chefe, que não diz duas palavras sem mencioná-lo, enfim, uma criatura despersonalizada.


 

Ao mesmo tempo, Rousseff seria uma cópia feminina do pai Lula, típico machão latino-americano que faz sucesso dizendo palavrão, contando piadas pesadas, gracejando o tempo todo como se o Brasil fosse um enorme bar onde ele se sentisse à vontade entre companheiros.


 

Nessa caricatura de si mesma Dilma Rousseff parece perdida, vacilante, confusa, passando a imagem de incompetência política. Nem a plástica nem os demais retoques físicos a que se submete poderiam mudar sua personalidade. Desse modo, a falsa imagem da candidata é um desastre.


 

Poderá Rousseff ganhar a eleição? Tudo é possível, sobretudo, quando se leva em conta que tem a seu favor a máquina estatal, eficiente em compra de votos através das bondades presidenciais. É um poderio ilegal, descomunal, antidemocrático que nenhum outro candidato dispõe. Sim, ela poderá ganhar, mas depois não se queixem os eleitores, porque onde Dilma passar nem grama vai crescer.


 

Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.


 

mlucia@sercomtel.com.br


 

www.maluvibar.blogspot.com

segunda-feira, 3 de maio de 2010

PF VÊ FRAUDE BILIONÁRIA EM 5 OBRAS DA PETROBRÁS. E A CPI NADA



O Estado de São Paulo
Leonardo Souza   - da Sucursal Brasília.
Renata lo Prete     - Editora do Painel



Ao menos cinco grandes obras da Petrobras licitadas no governo Lula foram alvo de acordos e manobras clandestinas de empreiteiras que resultaram num custo adicional de R$ 1,4 bilhão para a estatal.
O superfaturamento foi constatado por peritos da Polícia Federal a partir de documentos apreendidos em cinco operações desde 2008.
Técnicos da PF descobriram que construtoras participaram indiretamente da elaboração dos editais, de maneira a restringir a quantidade de concorrentes, e combinaram previamente o lance vencedor dos certames. Em um dos casos, o acerto incluiu também a divisão "por fora" da execução do projeto e do sobrepreço imposto à petrolífera.
Desde o início de março, a Folha publica uma série de reportagens a respeito de "consórcios paralelos" montados por empreiteiras em todo o país para repartir contratos públicos à margem do resultado das licitações. Em volume de recursos, os casos relacionados à Petrobras são, de longe, os maiores até agora identificados. Os valores contratados pela estatal somam R$ 5,88 bilhões.
Referem-se aos seguintes empreendimentos: Unidade de Tratamento de Gás de Caraguatatuba, Unidade de Coque da Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), Refinaria do Nordeste, Refinaria do Vale do Paraíba (Revap) e Unidade Termelétrica de Cubatão.
Entre as empresas participantes do conluio, de acordo com os documentos da PF, estão a Camargo Corrêa e a GDK, protagonista de um escândalo envolvendo a Petrobras e o então secretário-geral do PT, Silvio Pereira, em 2005.
Ele recebeu um carro Land Rover, avaliado em R$ 73,5 mil, do dono da GDK. O episódio foi investigado na ocasião pela CPI dos Correios, que considerou a doação "um caso exemplar de tráfico de influência".
A participação da construtora baiana GDK se deu na licitação da unidade de Caraguatatuba (SP). Em uma primeira disputa, realizada em 2006, a GDK havia apresentado a menor proposta, com valor de R$ 988 milhões. Mas ela não foi qualificada. Nenhuma empresa foi, levando a Petrobras a fazer nova concorrência no ano seguinte.
Da segunda vez, a GDK não participou. O consórcio vencedor, composto por Queiroz Galvão, Camargo Corrêa e IESA, deu um lance de R$ 1,462 bilhão -R$ 474 milhões acima do oferecido pela GDK no ano anterior. Posteriormente, após negociação imposta pela Petrobras, o valor do contrato caiu para R$ 1,395 bilhão.
A empreiteira baiana, contudo, deixou a concorrência apenas oficialmente. Por fora, de acordo com a PF, a GDK levou 20% do empreendimento.
Os peritos da polícia encontraram também, na sede da Camargo, uma proposta individual da empreiteira para a mesma licitação, com valor de R$ 1,263 bilhão -R$ 200 milhões a menos do que o lance vencedor.
Ou seja, quando a GDK se retirou oficialmente, e a Camargo se associou às demais construtoras, a proposta vencedora aumentou consideravelmente. A PF acredita que o valor do lance tenha sido acertado antes da formação do consórcio.
Numa análise detalhada do contrato de Caraguatatuba, os peritos identificaram superfaturamento de R$ 351 milhões -33,65% a mais no valor total.
No projeto das unidades da Repar ocorreu algo semelhante. Um consórcio liderado pela Camargo Corrêa, do qual fez parte a Promon, venceu a concorrência com lance de R$ 2,488 bilhões.
Também nesse caso, a Polícia Federal encontrou uma proposta individual da Camargo, com valor de R$ 2,261 bilhões -mais uma vez, com a redução da competição, o lance vencedor aumentou. Além disso, a perícia constatou um superfaturamento na obra no valor de R$ 655 milhões.

Privilégio
Tanto nas unidades de Caraguatatuba quanto na Repar e em outras duas obras da Petrobras (Revap e UTE de Cubatão), os peritos constataram que a CNEC Engenharia, braço da Camargo Corrêa até janeiro deste ano, foi responsável pela elaboração dos projetos básicos dessas obras constantes dos editais das licitações.
Assim, de acordo com os técnicos da polícia, a Camargo Corrêa e seu grupo passaram a ter informações privilegiadas, prejudicando a competitividade dos certames. Na Revap, UTE de Cubatão e na Refinaria do Nordeste, o superfaturamento constatado pelos peritos somou R$ 405 milhões.
O esquema dos "consórcios paralelos" foi identificado pela PF, CGU e TCU em diversas obras importantes do país, como os metrôs de Rio, Brasília, Fortaleza, Salvador e Porto Alegre e a BR-101. As investigações, porém, estão suspensas por determinação do Superior Tribunal de Justiça.










Comentario" au passant"
"Se a PeTrobras não fosse nossa e sim da Argentina, nosso sofrido povo estaria pagando
R$ 0,70 por litro"  Vamos espalhar a Pretobras (como diz o epedeuto) - é da Argentina.
"A inoperância da Justiça leva a anarquia, assim como a a conivência leva a inoperância da
Justiça"
A anarquia já está convalidada com o apoio  e aprovação do governo ao sustentar o M.S.T.
 e suas gordas mulheres ociosas, entrementes os cobre com o manto da "justiça"de forma que
essa esdrúxula situação faz com que o salmo  rezado pelos membros dessa Reserva
 Remunerada de destino duvidoso , assim o  seja:  
" O Lula é meu pastor e nada me faltará,
deitar-me faz em pretas tendas, enche meu prato e meu cálice transborda, ainda que sob sol

 intenso nada devo temer, meu uniforme incluem chapéu, calção, sandália, foice,enxada,facão
 e uma ninharia apelidada de "cala-boca".
Sou forte e posso caminhar milhares de quilômetros, para apenas fazer presença e ameaças
  Somos adestrados para odiar o agro negocio, porque ele nos sustenta e nos envergonha, 
alem de evidenciar a nossa inutilidade"

 A mãe.
JN

domingo, 2 de maio de 2010

O CRIADOR E A CRIATURA



O “influente nocivo” e a nova “metamorfose ambulante

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

Definitivamente, temos uma candidata à nossa altura. Somos, penosamente, medíocres.
Temos um mandatário enganoso, uma metamorfose ambulante capaz de tudo para instilar na população seus parâmetros distorcidos, “e de erodir as instituições e instalar uma burocracia sindical que se apropria sistematicamente do mando dos gigantescos fundos de pensão das estatais, os quais, por sua vez, têm assento nos conselhos das mais poderosas empresas brasileiras”, conforme denunciou FHC em recente artigo.  
Acostumado a sobreviver sem dignidade, faz da artimanha e do embuste os seus combustíveis, por isso adotou como “modus faciendi” a enganação, a afirmar o que não acredita.
 Decididamente, seu único compromisso é consigo; para tanto, é peremptório em dizer o que lhe convém, como se desvencilha de tudo o que possa obstar seu caminho, inclusive pessoas (pobre Ciro Gomes).
Verdadeiro como uma nota de trinta reais, distorce, engana, se afasta, destrói e assopra e, para afagar seu ego, credita – se como o responsável por qualquer sucesso, não titubeando em portar - se como um inescrupuloso engenheiro de obras prontas, e não ruborizando em declarar como seus os trabalhos e as obras de outrem.
Soberbo, agiganta–se quando cercado de arautos e da platéia camarada. Nestes casos, é galhofeiro, cínico, venenoso e disfarçado. Tripudia da autoridade dos outros e menospreza e faz pouco caso daqueles que pejorativamente chama de “inimigos do povo e invejosos de seu sucesso”. “Influente” oportunista, são conhecidas as suas contradições e acusações contra inimigos do passado aos quais, agora, cobre de elogios. Contudo, apesar de registradas e difundidas inúmeras de suas decantadas falhas de caráter, o povo finge que não vê.
Isento de medidas, destituído de padrões, não tem vergonha, nem culpas, assim, faz as coisas acontecerem, do seu jeito, um jeito cretino de ser. O fim justifica os meios tem sido a sua força, a sua paixão, e o seu modo de viver em paz consigo.
Manhoso, seu espírito livre de amarras morais cresce alimentado por parasitas que o seguem, adulam e alimentam a sua vaidade. Atualmente, não vive, paira, julga - se onipotente, magnífico, intocável, inimputável e inatingível.
O sujeito é uma “metamorfose ambulante”, e para confirmar a deplorável alcunha, dias atrás, ao dirigir-se aos ruralistas, retirou a máscara e o boné do MST para passar uma reprimenda nos lamurientos fazendeiros e, ao mesmo tempo, deplorar as invasões.
Ao escolher a sucessora, não o fez gratuitamente, está certo de que seu festejado carisma será capaz de entronizar a “anta”. Ele pode ter razão, o que será uma tragédia anunciada.
Um belo exemplo de caradurismo assimilado por sua candidata, que, seguindo a sua tática de pronunciar um discurso embromador para cada auditório, no caso na feira agrícola Agrishow no interior de São Paulo, descaradamente, como se nada tivesse com as ações paramilitares do MST, criticou as invasões de terra, a ocupação de prédios públicos e considerou - as como "atitudes ilegais". "Sou inteiramente contrária a criar prejuízos aos que não são responsáveis pela política e sou contrária às invasões de terra", destacou, sem citar aquele movimento.
A demagogice colhe suculentos frutos, pois sua candidatura é apoiada, amplamente, pelo miliciano movimento. Assim, com eles, que venha o boné, longe, saca - se o boné. E haja calorosos aplausos dos dois lados. Como diria o calejado e desacorçoado analista político “me engana que eu gosto”.
Eis, de corpo inteiro o criador e a criatura. Ambos abomináveis.
Brasília, DF, 02 de maio de 2010
Creditos: Ternuma Regional Brasília

SARNEY A SARNA DO SENADO


Brasil
Uma mãozinha da Eletrobras

Celso Junior/AE
DE CADEIRA
Sarney: homenagem com dinheiro de estatal

A TV Senado transmitiu, em meados de abril, José Sarney: um Nome na História. Quase ao mesmo tempo, parlamentares receberam em seus gabinetes cópias em DVD do documentário. O presente veio do bolso do contribuinte: o filme obteve 650 000 reais por meio de leis de renúncia fiscal. Quase um terço do dinheiro saiu dos cofres da Eletrobras. E daí? Quem aprovou o patrocínio foi um afilhado político de Sarney, o então presidente da estatal Aloisio Vasconcelo.
Dizer que isso é uma vergonha  já não adianta mais.   O Senado se acomodou com um ladrão na presidencia, e visto que não reclama, se torna conivente. possivelmente por conveniências acertadas em reuniões de "lideres" ou no "balcão de coisas sujas" (HHelena), Não só com Sarney mas também com os filhos que não negam o genótipos que os gerou...
Sobre os milhões de Dollares no exterior, lamentavelmente nenhum deputado ou senador se manifestou, é como se fosse coisa normal que todo mundo tem..  Assim   não dá.
Em sintese  "a famiglia que rouba unida permanece unida",  - e em altos escalões da pátria, ou esse é ou não é, o pais da impunidade luliana.
Desse jeito nem o "exercito dá salvação" 
JN- Editor