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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Desrespeito aos heróis militares

29 11

ARISTÓTELES DRUMMOND
Neste mês de novembro, encerra-se a vergonhosa tentativa de se torcer a  história do Brasil, esconder a verdade e inverter papéis em função de dois fatos que envergonham os que procuram cultuar os momentos nobres do país e seus grandes vultos. Dia 22 foi o centenário da chamada Revolta da Chibata, que nada mais foi do que uma ação criminosa, em que seis oficiais de nossa Marinha de Guerra tombaram vítimas da violência e da covardia.
Por mais legítima que fosse a aspiração dos amotinados, nada justifica o ato de insubordinação, especialmente em carreira em que o respeito à disciplina e à hierarquia são pontos fundamentais.  Foi a primeira vez que oficiais eram assassinados praticamente enquanto dormiam.
Houve uma anistia na ocasião, de iniciativa do então presidente Marechal Hermes da Fonseca. Mesmo assim, estranhamente surgiu no Brasil um movimento de revisão histórica em que amotinados são apresentados como heróis. O valor que a oficialidade dedicava aos marinheiros, inclusive negros, pode ser avaliado pelo testamento do Patrono da Marinha, o admirável Marquês de Tamandaré. O testamento está na Internet.
No dia 27, a Intentona Comunista fez 75 anos.  Aconteceu em Recife, Natal e Rio de Janeiro e foi marcada também pela violência e pela covardia com que oficiais indignos mataram companheiros, muitos dos quais dormiam. A coleção dos jornais está aí com os fatos como ocorreram. Livros escritos, arquivos da antiga União Soviética abertos, tudo mostrando que a ordem veio de Moscou, com o propósito de incorporar o Brasil ao sistema submisso ao comunismo internacional.
No entanto, os livros escolares oficiais agora afirmam que a intentona era um movimento popular "contra o capitalismo explorador". E as solenidades de homenagem aos mártires da Pátria foram suspensas ou limitadas a comandos militares que permanecem solidários (e horrorizados) com o que aconteceu naqueles dias nas três capitais. Mas a "Ordem do Dia" dos comandos das forças ou do Ministério da Defesa já não existe.
Temos tantos desafios pela frente, como o combate à fome, à miséria e à doença, e tem gente se ocupando em distorcer a história. Tocar os projetos de portos, aeroportos, estradas merece muito mais a atenção da população do que esta tentativa de agredir oficiais assassinados covardemente. Querem dividir os brasileiros e negar os valores da nacionalidade o que, evidentemente, encontrará sempre a reação da sociedade culta e independente. Mas não sem desviar a atenção de todos no sentido deste esforço que está acima de ideologias, de partidos políticos, de ressentimentos pessoais ou de grupos, por se tratar dos reais interesses nacionais.
Inacreditável que estas coisas ocorram e sejam discretamente comentadas, em atitude que não nos engrandece como povo independente e com força moral para enfrentar a indignidade. E partindo sempre de gente que só pensa em se beneficiar de benesses pagas pelo Erário.
Olhar o momento em que o mundo vive, de perplexidade e tensão, e dar prioridade ao trabalho e à verdade deve ser a palavra de ordem a todos os brasileiros. Não se constrói a prosperidade sem preservar a memória e a história. Nossos militares merecem respeito. E admiração

domingo, 28 de novembro de 2010

RECIBO DO FRACASSO

 
Maria Lucia Victor Barbosa
27/11/2010

O Rio de Janeiro é o cartão postal do Brasil, sonho de turistas estrangeiros. E não faltam belezas naturais em todo Estado do Rio. No entanto, o que se vê nestes tristes dias é a explosão descomunal de um processo de violência vinculada ao narcotráfico, se bem que tiroteios, assaltos, assassinatos faz tempo atemorizam a população carioca.
Segundo consta, começou com Leonel Brizola o que hoje é o Estado paralelo do crime. Para se eleger, Brizola fez acordo com bicheiros e a polícia não podia subir os morros para não incomodá-los. Dos bicheiros aos narcotraficantes foi tramado o enredo tenebroso que se alastrou pelo tempo sustentado pela corrupção das autoridades, pela impunidade, pela indiferença social.
Se esse câncer social não é de agora, é preciso lembrar que Lula da Silva iniciou seu primeiro mandato prometendo que tudo iria mudar. Foram prometidos doze presídios de segurança máxima, mas só um foi construído em Cantanduvas – PR. Uma ideia megalomaníaca acenava com a regularização de todas as favelas do Brasil e, claro, nada foi feito nesse sentido. Alçado ao posto de redentor dos pobres, pela propaganda e pelo culto da personalidade, Lula da Silva vive se gabando que praticamente acabou com miséria no País. Mas, se o Brasil é um paraíso sem pobreza e desemprego, o que leva jovens favelados a se unirem aos narcotraficantes como única opção para uma breve e bestial vida?
Na verdade, a explosão do terrorismo nunca antes vista no Rio de Janeiro e nesse país é o recibo do fracasso dos governos Federal e Estadual na área da Segurança Pública. E quando os criminosos continuam a por fogo em ônibus e outros veículos, mesmo diante de todo aparato policial e do apoio das FFAA, o recado está dado para as autoridades: vocês não valem nada, somos nós que mandamos.
Dirá o governador Sérgio Cabral, eleito com espetacular votação, que as Unidades de Polícia Preventiva asseguraram a paz em algumas favelas cariocas e, que por isso, bandidos de lá fugiram para por fogo nas ruas. De fato, não deixa de ser interessante a presença da policia junto à população, mas as UPPs, que valeram votos para a candidata do presidente, não são suficientes. Há que ter no governo um sistema de inteligência capaz de rastrear com antecedência as manobras dos traficantes e das milícias, prisões sem trégua para retirar os marginais do meio social, juízes que não soltem os bandidos facilmente, ação constante de confisco de armas e drogas, uma polícia bem paga e bem armada que não dê trégua aos criminosos.
No tocante à remuneração dos policiais, o estabelecimento de um piso salarial nacional, projeto que tramita no Congresso, já foi detonado por Lula da Silva. Ele quer mesmo o trem-bala, desperdício não menos faraônico do que seria a construção de uma ONG em forma de pirâmide, que serviria unicamente para cultuar o presidente da República e facilitar seus negócios.
Sobre a ação da Polícia Militar e Civil, especialmente do Bope, é justo louvar a coragem e o heroísmo dos policiais que arriscam suas vidas numa guerra sem fim. E se a magnitude da violência ultrapassou a violência cotidiana e demandou o apoio das FFAA, esse apoio devia ser habitual para que não se chegasse ao que se presencia agora. Portanto, apesar dos discursos e poses de autoridades federais e estaduais para TVs é lógico afirmar que governos fracassaram redondamente quanto à Segurança da população. Relembre-se que, se o problema é mais acentuado no Rio, existe em todo país.
Não basta, então, dizer que os acontecimentos derivam da fuga de bandidos das favelas por causa das UPPs. O problema é muito mais profundo e estrutural. Seria também necessário maior controle das fronteiras por onde entram drogas e armas, especialmente na Tríplice Fronteira e nas fronteiras com a Colômbia e a Bolívia.
No tocante às sanguinárias Farc, é conhecido seu intercâmbio com traficantes brasileiros, mas, lamentavelmente, o presidente Lula da Silva recusou o pedido do então presidente da Colômbia, Álvaro Uribe, para classificar as Farc como terroristas. Além disso, existe liderança das Farc morando no Brasil com o privilégio de ter sua mulher nomeada para cargo governamental. Sem falar que altas autoridades do governo Lula, que continuarão no governo Rousseff, frequentam o Foro de São Paulo onde se reúnem as esquerdas latino-americanas, incluindo, as Farc, das quais são muito amigas.
Resumindo, o espetáculo da guerra do tráfico no Rio de Janeiro é o retrato do final de oito anos do governo Lula que passa recibo do fracasso na Segurança Pública. É também um dos aspectos da herança maldita que Dilma Rousseff vai receber. Outras maldições continuarão na Saúde, na Educação, na infraestrutura, na gastança, na dívida pública, no descontrole da inflação que o reconduzido ministro Mantega quer camuflar. O povo quis. O povo terá.
Maria Lucia Victor Barbosa é socióloga.

general e seus ‘quinze minutos de fama’

 general e seus ‘quinze minutos de fama’ 
Andy Warhol 
A expressão ‘quinze minutos de fama’ foi cunhada a partir de Andy Warhol (americano, pintor, gravurista e cineasta), que disse em 1968 que "No futuro, todos serão mundialmente famoso por 15 minutos." Em 1979, Warhol reiterou sua afirmação, "... a minha previsão dos anos sessenta, finalmente se tornou realidade: No futuro todos serão famosos por 15 minutos". (Wikipédia). 

Uma aparição rápida em um vídeo ido ao ar pela TV Globo, levou ao pelourinho, para a excreção pública, um conhecido general de divisão. A filmagem foi realizada quando o presidente Lula e a senhora Dilma Rousseff, chegados de viagem ao exterior, compareceram ao hospital Sírio e Libanês, em São Paulo, para uma visita ao vice-presidente da república, José Alencar, que se encontrava baixado. No desembarque do helicóptero, recebidos pelo corpo médico que atende ao vice-presidente, flagrou-se o Gen Div Ney Gonçalves Dias caminhando no meio da comitiva com duas bolsas, provavelmente da senhora Dilma Rousseff. O histórico de servilismo do general logo seria revelado por um de seus instrutores do curso de Infantaria da AMAN, em Resende. Eis o que diz o missivista: 
“Caros amigos,
 

Relutando, por temer que meus amigos declarem-me “estar delirando”, informo que o citado e propalado Gen Div Ney Gonçalves Dias, carregador de bolsas de madames, promovido a este último posto sem ter comandado, como manda o regulamento, foi meu cadete no curso de Infantaria da AMAN. Chegou a esse "patamar" por ter sido sempre o Ch de Segurança do Lula.Na época, 1974, cadete, o flagrei colando em uma prova de instrução. Para evitar um escândalo, o Instr Ch do C Inf optou não levar para a frente. 
Isto é a consequência de termos passado “a mão por cima” de desonestos e baitolas em potencial. 
Não venham, os meus colegas, com a estória de que é montagem da internet ou que estou ficando louco. Assino embaixo. 

(*) Castelo Branco, Cel Inf.” 

(*) Paulo Cesar Castelo Branco.
 

Se o general transportador de bagagem tem trânsito livre no Palácio do Planalto, dando assistência à família presidencial, não foi bem visto pelo Sindicato dos Transportadores de Bagagem do Aeroporto de Guarulhos.
 
Sua via-crúcis começou neste aeroporto quando o presidente Lula e senhora Dilma Rousseff desembarcaram procedentes do exterior, e seguiram de helicóptero para o hospital Sírio-Libanês.
 

Houve uma cena de ciuminho. Alguns profissionais que ganham o sustento da família transportando bagagem dos freqüentadores do aeroporto, sentiram-se prejudicados. E têm razão. Um sujeito aparece do nada, sem registro profissional, e sai por aí fazendo às vezes de babá de madame.
 

A situação me lembra o caso do comandante do Exército, no primeiro mandato de Lula, que numa viagem para Brasília quis passar a perna nalguns passageiros, viajando em um avião de carreira, sem estar devidamente credenciado, haja vista que não fizera reserva naquele avião. A ousadia escandalizou o país, levando-o à presença da Comissão de Ética da Presidência da República.
 
Uma pergunta que fica no ar: Uma comissão de ‘ética’ de um governo cuja ‘ética e moral’ é roubar, como frisou ex-presidente da república, está habilitada a julgar qualquer que seja o funcionário da presidência da república? ‘Há algo de podre no reino da Dinamarca!’ (William Shakespeare).
 

Organizações Não Governamentais e procuradores de justiça rotulados como membros de carteirinha do Partido dos Trabalhadores, caíram em cima do comandante militar, querendo levá-lo ao cadafalso.
 

O nosso general transportador de bagagem provavelmente não irá se submeter ao Conselho de Ética da Presidência da República. Afinal, embora não esteja legalmente habilitado para o exercício da função, trafega na área há muitos anos. O máximo que poderá receber como ‘punição’ vai ser a garantia de um cargo num conselho de uma estatal, ou a função num organismo internacional, tão logo passe para a reserva. Mas não será para agora! O General Ney Gonçalves Dias ainda poderá ser promovido a general de exército e ocupar a vaga do atual general de Exército Jorge Armando Felix, ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, uma função que não tem por requisito ter exercido um cargo de comando. E como nunca foi comandante de coisa alguma, a nova função lhe cairá como uma luva, garantindo que o estatuto do ‘segredo de estado’ permaneça por longos e saudáveis anos intocável, jogando para debaixo do tapete os gastos exorbitantes com os cartões corporativos da presidência da república. Estilo, o homem tem!
 

José Geraldo Pimentel
 

Cap Ref EB
 

Rio de Janeiro, 20 de novembro de 2010.


Comentário:
general e seus ‘quinze minutos de fama’   ou sera de lama?
O generico está usando suas estrela*(sua ou di PT?) para fazer concorrencia desleal com os carregadores do aeroporto pois um general ganha muito menos, e com isso ele prejudica os honestos trabalhadores. Não se espantem se o Sindicado dos carregadores entrarem na justiça. Do jeito que a coisa vai até 2014 , chamar alguem de general será tido como ofensa.
Será que ninguem vai tocar uma alvorada ? Acorda... ou a corda.


Heleno para Presidente, digo General Heleno, esse é legitimo.

JNascimento

RIR FAZ BEM A SAÚDE

JOSÉ SIMÃO
Buemba! O PAC das Periquitas!

E o apelido dos assessores da Dilma? Os Três Porquinhos! O Planalto vai virar uma filial da Sadia!

BUEMBA! BUEMBA! Macaco Simão Urgente! O esculhambador-geral da República!

E a minha nova seção "Os Procurados". Cartaz numa videolocadora da avenida 9 de Julho, em Sampa: "Procura-se moça virgem para ser estrela de filme pornô internacional. Corpo atlético, desinibida, boa dicção e que goste de natureza selvagem". Rarará.

Claro que tem que ser desinibida. Já imaginou chegar na filmagem e falar: "Ah, isso não faço, eu sou tímida". Rarará.

E boa dicção? Fundamental. Pra gemer ahn,uhn, aaahnnn, ai, ai. Se não tiver boa dicção vai ficar parecendo uma velha asmática!

E natureza selvagem? Vão filmar sacanagem no Amazonas. Marina, vão gozar na sua Amazônia. Rarará.

E essa outra que deu no "Globo": "Procura-se secretária médium que incorpore Exu Caveira. Salário a combinar". Já imaginou combinar salário com o Exu Caveira? Rarará!

E o papa Sebento 16?Papa admite camisinha em alguns casos. Formar balão em forma de animais. Chiclete de bola. Encher de água e tacar na cabeça do padre.

E sabe por que o papa deixa usar camisinha com prostitutas? Porque nem a Igreja aguenta mais tanto filho da puta. Rarará.

............................
E a Dilma? Mais uma mulher pro ministério. Ops, periquitério: Miriam Belchior. Nunca vi mais gorda. Rarará!


Ela é parente do Belchior? Ela também vai sumir pro "Fantástico" achar? Rarará.

Ela é coordenadora do PAC. Então ela tem que fazer o PAC das Periquitas: Peeling Aplicado na Coroa ou Programa de Adequação das Companheiras. Elas tão precisadas!

E o apelido dos assessores da Dilma? Os Três Porquinhos! O Planalto vai virar uma filial da Sadia!

E o Michel Temer vai mudar de nome pra Michel Tender. E a Dilma vai assar os Três Porquinhos pro Natal. Rarará.

Já imaginou o Palofi com uma maçã na boca? Rarará. Recheado de falofa de aveitona com pafas! Rarará!

E diz que depois do dia 31, o Lula não vai desaparecer. Vai virar assombração! Rarará!

E o novo diretor do Banco Central? Alexandre Tombini. Isso não é nome pra diretor de banco: Tombini. Melhor que o presidente do Bradesco que se chama Trabuco. Rarará! Dar um Tombini nos juros!

E o Meirelles? Escorregou no Mantega e levou um Tombini. Rarará!

Nóis sofre, mas nóis goza. Que eu vou pingar meu colírio alucinógeno!

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

O espetáculo da canalhice não pode parar

Coluna do


Augusto Nunes20/11/2010

às 17:24 \ Direto ao Ponto


Foi aprovada por 80 votos a resolução da ONU que expressa “profunda preocupação” com as violações dos direitos humanos promovidas pelo governo do Irã, critica a pena de morte e rejeita a violência contra a mulher. Trata-se de mais uma tentativa de salvar Sakineh Ashtiani, condenada a morrer apedrejada — e de colocar o regime dos aiatolás no caminho que leva para longe da Idade da Pedra. Sobre o caso Sakineh, não tenho muito a acrescentar ao texto republicado neste sábado na seção Vale Reprise.


Os 44 países que votaram contra a resolução se tornaram comparsas confessos de uma ignomínia assim justificada pelo embaixador iraniano, Mohammad-Javad Larijani:”O apedrejamento significa que você deve fazer alguns atos, jogando um certo número de pedras, de uma forma especial, nos olhos de uma pessoa. Apedrejamento é uma punição menor que a execução, porque existe a chance de sobreviver. Mais de 50% das pessoas podem não morrer”. Como optou pela abstenção, o governo brasileiro acha que a argumentação faz sentido. Por omissão, transformou-se em cúmplice do horror.


“A maneira pela qual algumas situações de direitos humanos são destacadas, enquanto outras não, serve apenas para reforçar que questões de direitos humanos são tratadas de forma seletiva e politizada”, miou em nome do Itamaraty o diplomata Alan Sellos. “Eu, pessoalmente, sou contra, mas não posso dizer a quem tem isso na sua cultura que seja contra”, emendou o ministro da Defesa e comerciante de aviões Nelson Jobim. No caso do Irã, o jurista de araque só autoriza discurseiras federais a favor da bomba atômica e de eleições fraudadas. Haja cinismo.


Jobim e o resto da turma sabem que a falsa neutralidade só reafirmou que o presidente Lula não hesita em envergonhar a nação para curvar-se à vontade do companheiro Mahmoud Ahmadinejad. A política externa da cafajestagem ao menos é coerente. Tão coerente, aliás, quanto o silêncio dos líderes oposicionistas, que entre uma e outra derrota eleitoral mergulham no recesso de quatro anos. Como está em férias, a oposição oficial não vocalizou — de novo — a indignação do país que presta com mais um ultrajante tapa na cara da nação.


“Acho o apedrejamento uma barbárie”, recitou Dilma Rousseff logo depois de eleita. Como não deu um pio sobre a abstenção pusilânime, ou não acha nada ou o que acha não tem importância. Dilma tem murmurado que gostaria de instalar uma mulher no Ministério das Relações Exteriores. Se a execução de Sakineh não ocorrer até o fim deste ano, a Era da Mediocridade vai produzir outro espanto: o apoio do Brasil às forças da escuridão será formalizado por uma mulher na Presidência da República e outra na chefia do Itamaraty.


O espetáculo da canalhice não pode parar.

Agora é pra valer: PT declara guerra à imprensa livre

Blogs e Colunistas
20/11/2010
às 7:09

Agora é pra valer: PT declara guerra à imprensa livre

Já havia um monte de gente tentando embarcar na Dilma Tchutchuca da Democracia? É mesmo? Pois a “resolução política” do Diretório Nacional do PT deixou claras as prioridades. Alguns tolinhos dirão que uma coisa é o partido, e outra, o governo. O auto-engano é um direito. Releiam o texto. Para o PT, são quatro os objetivos estratégicos do novo governo:
- erradicar a pobreza absoluta;
- reagir à crise internacional que hoje assume a feição do conflito cambial;
- fazer a reforma política;
- democratizar os meios de comunicação.
“Democratizar”, em petês, significa “controlar” em português. Voltem ao documento e reparem que a questão da “mídia”, como eles chamam, foi a que ocupou mais tempo do redator. E o partido deixa claro que não se trata, sei lá, de uma questão jurídica ou outra que estariam por ser resolvidas. Não! Os petistas querem um “debate qualificado acerca do conservadorismo que se incrustou em setores da sociedade e dos meios de comunicação”
“Incrustar”, nesse sentido, quer dizer “alojar-se”, “esconder-se”, “acoitar-se”, como se esses supostos conservadores fossem, sei lá eu, bandidos, uma gente má, que precisa, para recorrer a um verbo da predileção de Lula, ser “extirpada”. Não se enganem: a natureza do lobo continua a ser a mesma. Não vai mudar. Mas atenção! O PT quer preservar a liberdade de expressão, tá? Seguindo os passos daquele “companheiro” iraniano dos petistas (ver post sobre Irã), todos devem ser livres. Isso só depende “do que querem dizer”… Ainda voltarei a este assunto na madrugada. Uma coisa é certa: eles vão tentar botar pra quebrar.
O documento também tem um lado cômico, quando identifica o PT como “partido de esquerda e socialista”. Essas palavras, obviamente, não valem pelo seu valor histórico. Modernamente, querem dizer apenas que o PT se considera monopolista das tais “lutas populares” e que, de fato, conserva o mesmo horror à democracia que marca a história das esquerdas — de qualquer esquerda. Nesse particular, ele é a expressão de uma tradição. E só nisso. Ou como explicar que uma das figuras de proa do partido seja o “socialista” José Dirceu, cuja profissão hoje em dia é “consultor de empresa privada”?
É preciso saber ler: a resolução política do PT é uma declaração de guerra à imprensa livre. E vai se dar em várias frentes: 1) na legal, tentando aterrorizar as empresas de radiodifusão por intermédio das concessões públicas; 2) na política, tentando patrulhar o pensamento divergente; 3) na econômica, tentando asfixiar as fontes de financiamento do jornalismo independente e financiando regiamente os áulicos.
Quem topa fazer uma aposta?
PS - Só os tolos imaginam que, num momento como esse, tal resolução tenha sido tornada pública sem o aval de Dilma a cada linha.
Texto publicado originalmente às 22h33 de ontem
Por Reinaldo Azevedo

domingo, 21 de novembro de 2010

Lixo é isso, senhores integrantes do PT!

20/11 - Lixo é isso, senhores integrantes do PT!

José Dirceu, farinha do mesmo saco

Leiam abaixo da matéria o comentário do site :

www.averdadesufocada.com

'Isso é puro lixo'

O Globo - 20/11/2010

Integrantes do PT criticaram a divulgação, pelo GLOBO, de dados do processo sobre Dilma arquivado no STM. Dilma foi acusada por agentes da ditadura de responsabilidade pela organização de assaltos a bancos. - Desde quando ficha política conseguida sob tortura vale alguma coisa? Isso é lixo puro. Ficha conseguida sob tortura e assassinato só não são jogados na lata do lixo porque fazem parte da história - disse o ex-ministro José Dirceu.

O presidente do PT, José Eduardo Dutra, não viu desgaste político para Dilma: - Do ponto de vista da realidade é lixo. Só não pode ser destruída porque faz parte da história. É ridículo querer transformar isso em um fato político. A divulgação dessa ficha não vai provocar desgaste nenhum à nossa presidente.

Comentário sobre a matéria


Por Maria Joseita Silva Brilhante Ustra
Só espero que a mídia divulgue todos os crimes que estão citados nos processos e qual era a motivação principal dos grupos armados. Leiam a matéria "A grande 
Dilma, indignada com o senador
José Agripino







fusão" que vinha sendo pesquisada pela editoria do site www.averdadesufocada.com desde que a imprensa noticiou que o processo de Dilma Rousseff estava trancado a sete chaves no STM e que o Portal Memórias Reveladas estava com as portas fechadas para pesquisadores.


Novamente virá a desculpa, de sempre - nada disso é verdade, foi tudo confessado sob tortura.


Afinal, será que alguém ainda acredita que são os militares que não querem abrir os arquivos?


No final, eles todos dizem que confessaram sobre tortura.


No Congresso, Dilma disse que sob tortura "mentiu para salvar companheiros".


À Folha declarou que " pessoas, como ela eram presas por crimes de opiniões", "que jamais participou de uma ação armada". Em outra entrevista ao mesmo jornal declarou que fez treinamento de guerrilha no Uruguai.


Dona Dilma, para mentir, é preciso ter memória boa. Já não se sabe mais quando a senhora está falando a verdade ou mentindo.


Mas, é assim mesmo, todos, na frente do juiz negam os crimes e dizem que os confessaram sob tortura. Temos um exemplo recente: o condenado pelo assassinato do prefeito Celso Daniel, Marcos Roberto Bispo dos Santos . Outros dirão a mesma ladainha.


Lixo é isso, senhores integrantes do PT - tentar encobrir a verdade, agir na SOMBRA !

O CASO CELSO DANIEL

18/11/2010


às 20:08

Caso Celso Daniel: o primeiro condenado e uma fila de cadáveres

Marcos Roberto Bispo dos Santos, o Marquinhos, um dos acusados pelo assassinato do prefeito de Santo André Celso Daniel, ocorrido em janeiro de 2002, foi condenado a 18 anos de prisão. O julgamento aconteceu no Fórum de Itapecerica da Serra. Santos, que é réu confesso, não compareceu. Adriano Marreiro dos Santos, seu advogado, diz que seu cliente confessou sob tortura. O Ministério Público reuniu evidências de que ele dirigiu um dos carros que abalroou a picape em que Celso estava, encomendou o roubo de outro veículo que participou da operação e conduziu a vitima da favela Pantanal, em Diadema, para Juquitiba, onde foi assassinada.

A tese do Ministério Público é a de que Celso foi vítima de um crime de encomenda, desdobramento de um esquema de desvio de recursos instalado na própria Prefeitura, que Celso não ignorava, destinado a desviar recursos para o PT. Membro do grupo, Sérgio Sombra seria o mandante.

Bruno Daniel, um dos irmãos de Celso, concedeu hoje uma entrevista à rádio CBN (aqui). Ele e sua família são os únicos brasileiros na França que gozam do estatuto oficial de “exilados”. Tiveram de deixar o país, ameaçados de morte. Francisco Daniel, o outro irmão, também teve de se mandar. Motivo: não aceitam a tese de que o irmão foi vítima de um crime comum. Bruno e sua mulher, Marilena Nakano, eram militantes do PT.

Na entrevista, Bruno voltou a afirmar que, no dia da Missa de Sétimo Dia de Celso, Gilberto Carvalho, hoje chefe de gabinete de Lula, confessou que levava dinheiro do esquema montado na Prefeitura para a direção do PT. Carvalho lhe teria dito que chegou a entregar R$ 1,2 milhão ao então presidente do partido, José Dirceu. Carvalho e Dirceu negam.

Bruno acusa os petistas de terem feito pressão para que a morte fosse considerada crime comum. Outro alvo seu é o advogado Luiz Eduardo Greenhalgh, então deputado federal pelo partido. Ele acompanhou a necropsia do corpo e assegurou à família que Celso não tinha sido torturado, o que foi desmentido pelo legista Carlos Delmonte Printes em relato feito à família nas conversas que manteve com os Daniel. A tortura é um indício de que os algozes de Daniel queriam algo mais do que simplesmente seqüestrá-lo. Por que Greenhalgh afirmou uma coisa, e o legista, outra? Difícil saber: no dia 12 de outubro de 2005, Printes foi encontrado morto em seu escritório. A perícia descartou morte natural e não encontrou sinais de violência. A hipótese de envenenamento não se confirmou. Não se conhece até agora o motivo.

Todos os mortos

A lista de mortos ligados ao caso impressiona impressiona. Além do próprio Celso, há mais sete. Uma é o garçom Antônio Palácio de Oliveira, que serviu o prefeito e Sérgio Sombra no restaurante Rubaiyat em 18 de janeiro de 2002, noite do seqüestro. Foi assassinado em fevereiro de 2003. Trazia consigo documentos falsos, com um novo nome. Membros da família disseram que ele havia recebido R$ 60 mil, de fonte desconhecida, em sua conta bancária. O garçom ganhava R$ 400 por mês. De acordo com seus colegas de trabalho, na noite do seqüestro do prefeito, ele teria ouvido uma conversa sobre qual teria sido orientado a silenciar.

Quando foi convocado a depor, disse à Polícia que tanto Celso quanto Sombra pareciam tranqüilos e que não tinha ouvido nada de estranho. O garçom chegou a ser assunto de um telefonema gravado pela Polícia Federal entre Sombra e o então vereador de Santo André Klinger Luiz de Oliveira Souza (PT), oito dias depois de o corpo de Celso ter sido encontrado. “Você se lembra se o garçom que te serviu lá no dia do jantar é o que sempre te servia ou era um cara diferente?”, indagou Klinger. “Era o cara de costume”, respondeu Sombra.

Vinte dias depois da morte de Oliveira, Paulo Henrique Brito, a única testemunha desse assassinato, foi morto no mesmo lugar com um tiro nas costas. Em dezembro de 2003, o agente funerário Iran Moraes Rédua foi assassinado com dois tiros quando estava trabalhando. Rédua foi a primeira pessoa que reconheceu o corpo de Daniel na estrada e chamou a polícia.

Dionízio Severo, detento apontado pelo Ministério Público como o elo entre Sérgio Sombra, acusado de ser o mandante do crime, e a quadrilha que matou o prefeito, foi assassinado na cadeia, na frente de seu advogado. Abriu a fila. Sua morte se deu três meses depois da de Daniel e dois dias depois de ter dito que teria informações sobre o episódio. Ele havia sido resgatado do presídio dois dias antes do seqüestro. Foi recapturado. O homem que o abrigou no período em que a operação teria sido organizada, Sérgio Orelha, também foi assassinado. Outro preso, Airton Feitosa, disse que Severo lhe relatou ter conhecimento do esquema para matar Celso e que um “amigo” (de Celso) seria o responsável por atrair o prefeito para uma armadilha.

O investigador do Denarc Otávio Mercier, que ligou para Severo na véspera do seqüestro, morreu em troca de tiros com homens que tinham invadido seu apartamento. O último cadáver foi o do legista Carlos Delmonte Printes. Perdeu a conta? Então anote aí:

1) Celso Daniel : prefeito. Assassinado - 19 de janeiro de 2002


2) Antonio Palacio de Oliveira : garçom. Assassinado em fevereiro de 2003


3) Paulo Henrique Brito : testemunha da morte do garçom. Assassinado em março de 2003


4) Iran Moraes Rédia: reconheceu o corpo de Daniel. Assassinado - dezembro de 2003


5) Dionizio Severo: suposto elo entre quadrilha e Sombra. Assassinado - abril de 2002


6) Sérgio Orelha: Amigo de Severo. Assassinado em 2002


7) Otávio Mercier: investigador que ligou para Severo. Morto em julho de 2003.


8 ) Carlos Delmonte Printes: legista encontrado morto em 12 de outubro de 2005.

O ESPETÁCULO DA CANALHICE NÃO PODE PARAR.

Coluna do     Augusto Nunes     20/11/2010    às 17:24 \ Direto ao Ponto

O espetáculo da canalhice não pode parar

Foi aprovada por 80 votos a resolução da ONU que expressa “profunda preocupação” com as violações dos direitos humanos promovidas pelo governo do Irã, critica a pena de morte e rejeita a violência contra a mulher. Trata-se de mais uma tentativa de salvar Sakineh Ashtiani, condenada a morrer apedrejada — e de colocar o regime dos aiatolás no caminho que leva para longe da Idade da Pedra. Sobre o caso Sakineh, não tenho muito a acrescentar ao texto republicado neste sábado na seção Vale Reprise.

Os 44 países que votaram contra a resolução se tornaram comparsas confessos de uma ignomínia assim justificada pelo embaixador iraniano, Mohammad-Javad Larijani:”O apedrejamento significa que você deve fazer alguns atos, jogando um certo número de pedras, de uma forma especial, nos olhos de uma pessoa. Apedrejamento é uma punição menor que a execução, porque existe a chance de sobreviver. Mais de 50% das pessoas podem não morrer”. Como optou pela abstenção, o governo brasileiro acha que a argumentação faz sentido. Por omissão, transformou-se em cúmplice do horror.

“A maneira pela qual algumas situações de direitos humanos são destacadas, enquanto outras não, serve apenas para reforçar que questões de direitos humanos são tratadas de forma seletiva e politizada”, miou em nome do Itamaraty o diplomata Alan Sellos. “Eu, pessoalmente, sou contra, mas não posso dizer a quem tem isso na sua cultura que seja contra”, emendou o ministro da Defesa e comerciante de aviões Nelson Jobim. No caso do Irã, o jurista de araque só autoriza discurseiras federais a favor da bomba atômica e de eleições fraudadas. Haja cinismo.

Jobim e o resto da turma sabem que a falsa neutralidade só reafirmou que o presidente Lula não hesita em envergonhar a nação para curvar-se à vontade do companheiro Mahmoud Ahmadinejad. A política externa da cafajestagem ao menos é coerente. Tão coerente, aliás, quanto o silêncio dos líderes oposicionistas, que entre uma e outra derrota eleitoral mergulham no recesso de quatro anos. Como está em férias, a oposição oficial não vocalizou — de novo — a indignação do país que presta com mais um ultrajante tapa na cara da nação.

“Acho o apedrejamento uma barbárie”, recitou Dilma Rousseff logo depois de eleita. Como não deu um pio sobre a abstenção pusilânime, ou não acha nada ou o que acha não tem importância. Dilma tem murmurado que gostaria de instalar uma mulher no Ministério das Relações Exteriores. Se a execução de Sakineh não ocorrer até o fim deste ano, a Era da Mediocridade vai produzir outro espanto: o apoio do Brasil às forças da escuridão será formalizado por uma mulher na Presidência da República e outra na chefia do Itamaraty.



O espetáculo da canalhice não pode parar.

A ELÁSTICA CAPACIDADE NACIONAL DE...

Ternuma Regional Brasília
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira

A notícia de que o desgoverno incentivará (liberará verbas?) a adoção dos direitos humanos nos municípios, segundo o PNDH3, comprova como avançam, por etapas, nos nossos princípios, nos nossos bolsos e nas nossas mentes.

Como conta-gotas inoculam idéias bizarras que, matreiramente, se transformam em fato consumado. Depois, vem a perplexidade ao constatarmos a aberração gestada sob nossos olhos, e indagamos, como aceitamos isso?

No início, algumas reações, mas não tantas que se corte o mal pela raiz, e está criado o espaço para mais uma investida. Pode ser pequeno, mas é um avanço, que dará lugar a outro, e mais outro.

Já falamos da Comissão da Verdade. Já condenamos o PNDH3, mas qual! Qual é o carro chefe do plano de governo da futura presidente? Uma cópia do PNDH3 (depois retirado e devidamente “ajustado”).

Sabemos que os trâmites da Comissão, vão de vento em popa, apesar de o STF confirmar a validade da Lei da Anistia. Contudo, como abrir mão de um instrumento estatal opressor para acuar os incautos e os milicos? Ou será que alguém imagina que a Comissão vá destrinchar o caso do mensalão? O assassinato do Celso Daniel?

Ultimamente, destaca-se a tétrica figura do Franklin Martins para insistir no controle da mídia. Com ameaças. Surge, então, a orquestrada turma do não é bem assim. Todavia, a semente foi plantada. Para os que apoiarem, tudo; os contra, que agüentem os prejuízos.

No início, não será uma mordaça, mas apenas um pequeno esparadrapo, em seqüência, um pouco de cola, até que, uma severa censura poderá calar quem não rezar pela cartilha.

Hoje, nada nos assombra. Mas, como chegamos a este ponto de cumplicidade, de aceitação? Quão elástica é a nossa capacidade de conviver com malandros e as suas malandragens?

Talvez uma das mais nefastas conseqüências do propalado “jeitinho brasileiro” seja a sua condescendência inicial para os “pequenos e inocentes deslizes”, como furar fila, mentir, até mesmo, quando não necessário, etc, um trampolim para indulgências cada vez mais inconseqüentes, para a perda do bom senso e o funeral da vergonha.

O impune juramentado dissimula a verdade, descaradamente; na primeira vez, ao invés de reprovações, provavelmente risos. Que coisa engraçada! Depois, os mesmos idiotas passaram a acreditar. Na milésima, os que não acreditavam ou podiam reprovar, já estavam acostumados. A partir deste ponto, foi impossível segurar a metamorfose (ele acredita?).

Idêntica constatação serve para as demais mazelas. Para a corrupção, que foi se imiscuindo, avançando, até tornar - se corriqueira. O que interessa é o povo se acostumar com o ato, por mais escabroso que seja.

Quantas vezes testemunhamos os atropelamentos e as chacotas ao TSE, pública e ostensivamente? Aconteceu alguma coisa? Aconteceu, ela foi eleita.

Podemos elencar um rosário de avanços em nossas consciências que bem atestam o poder de se convencer a sociedade acerca de alguma coisa, de compactuar pela leniência com o errado, com o golpe.

Vamos exacerbar o Racismo? Nada melhor do que incutir na cabeça de uns poucos que a solução seriam as cotas raciais, nas escolas, nas faculdades, no funcionalismo. De início, algumas fracas reações. Por fracas, é o sinal para novos avanços, e logo surgem os favoráveis com copiosas argumentações. Depois, bem depois........cumpra - se, pois já estão sacramentadas na forma da lei.

Algumas proposições que tanto refutamos surgem como politicamente corretas. E assim, distorções são maquinadas, e chegamos ao ponto de ser vergonhoso ser do contra, pois todos os demais são a favor. E nós, aceitando, não sentindo a menor repulsa, pois o clamor popular estará silente.

Por tudo que temos assistido e comprovado que os fins justificam os meios, que mais vale um dinheiro desonesto no meu bolso do que a paz na minha consciência, concluímos que a nossa capacidade de aceitar mentiras, deslizes e enganações, é estupidamente elástica.

Brasília, DF, 20 de novembro de 2010

sábado, 20 de novembro de 2010

Tortura e morte entre kumpanheos

Tortura e morte do Prefeito Celso Daniel (PT)  que tinha um dossiê dos corruptos do PT em  na Prefeitura de Sto Andre.
ASSASSINATO DE CELSO DANIEL
Video e novos depoimentos envolvem figurões do Partido dos Trabalhadores.

Envolvidos que morreram ao longo das investigações

Dionísio Aquino Severo - Suposto sequestrador de Celso Daniel e uma das principais testemunhas 
no caso, foi
 morto por uma facção rival antes de ser ouvido sobre o crime
Sergio 'Orelha' - Teria escondido Dionísio após o sequestro. Foi fuzilado em novembro de 2002
Otávio Mercier - Investigador da Polícia Civil que telefonou para Severo na véspera da morte de Daniel,
 foi morto a tiros em sua casa
Antonio Palácio de Oliveira - O garçom que serviu Celso Daniel na noite do crime morreu em 
fevereiro de 2003 após ser perseguido em sua moto
Paulo Henrique Brito - Testemunhou a morte do garçom e foi morto com um tiro nas costas, 20 dias
 depois
Iran Moraes Redua - O agente funerário foi o primeiro a identificar o corpo de Daniel e chamou a 
polícia. Morreu com dois tiros em novembro de 2004
Carlos Alberto Delmonte Printes - Médico-legista que constatou indícios de tortura ao examinar
 o corpo de Daniel


Deputado Flávio Bolsonaro Pronunciamento na Camara 19 nov

Parabens  ao Deputado Flavio Bolsonaro  pelo brilhante pronunciamento

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

O jeca metido a novo rico aplica o conto da saúde para financiar a gastança federal

 Coluna Augusto Nunes       Veja.com   08/11/2010

Eu acho que não está longe da gente atingir a perfeição no tratamento de saúde deste país”, disse o presidente Lula em 19 de abril de 2006, ao inaugurar com outro comício o serviço de emergência de um hospital em Porto Alegre. Menos de quatro anos bastaram para que o sistema ficasse tão perfeito que merecia ser exportado para os Estados Unidos. “Na próxima vez que eu estiver com ele, vou dizer: Obama, faça um SUS”, gabou-se em novembro de 2009 o fundador do Brasil Maravilha.
Na discurseira para os 2.500 participantes do Congresso Brasileiro de Saúde Pública reunidos em Olinda, Lula explicou que o Sistema Único de Saúde resolveria boa parte dos problemas enfrentados por Barack Obama. “Ah, se tivesse um SUS nos Estados Unidos, como seria bom para os 50 milhões de pobres que não têm direito a nada”, disse o presidente à plateia estupefata com o antimilagre da multiplicação dos miseráveis em inglês. Cinquenta milhões. Nem mais, nem menos.
No país que Lula inventou sobra dinheiro, recitou Dilma Rousseff do começo ao fim da campanha eleitoral. A pobreza foi promovida a classe média, há crédito até para bebês de colo, falta espaço nos cofres do Banco Central para o estoque de dólares e o Brasil, que devia a meio mundo, virou credor internacional. Depois de socorrer o FMI com um empréstimo de bom tamanho, e de perdoar as dívidas de ditaduras africanas amigas, o governo federal segue financiando a construção de hidrelétricas, estradas e metrôs nos países da vizinhança, impede a falência de Cuba e reconstroi o Haiti. Fora o resto.

 Se o sistema de saúde é de matar de inveja presidente americano, se a potência emergente sul-americano nada em dinheiro, como entender a ideia de ressuscitar a CPMF? Os motivos são dois. Primeiro: Lula faz questão de vingar-se dos senadores que, ao extinguirem o imposto do cheque, enterraram o sonho do terceiro mandato. Segundo: o governo planeja, como sempre, desviar do destino original os R$ 40 bilhões a mais para reduzir o rombo aberto pela gastança de jeca metido a novo rico.
Em vez de enxugarem o mamute estatal, estancarem a sangria da corrupção institucionalizada, desativarem  ministérios inúteis, em vez de criarem juízo, os perdulários patológicos tentam aplicar o conto da saúde para avançar de novo sobre o bolso de quem trabalha. Os governadores e parlamentares eleitos pelo PSDB assumiram publicamente o compromisso de impedir a criação de mais impostos e lutar pela imediata diminuição da carga tributária colossal. Convém cumprir a promessa.
Quem não combater  abertamente a exumação da CPMF será enquadrado por estelionato político e convidado a transferir-se para a base alugada pelos milhões de brasileiros exaustos de partidos que não querem ou não sabem opor-se ao governo federal.  Depois de 31 de outubro, já não há lugar para oposicionistas de araque.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Te cuida, Erenice         18/11/2010
]
 Pela editoria do site  www.averdadesufocada.com

 
Ainda dizem que em outros governos o lixo era empurrado para baixo do tapete. Nesse governo  a imprensa denuncia, apresenta provas das denúncias, mas o lixo é impedido de vir a tona . A base de apoio ao governo, comprada com cargos, impede que o acusado vá ao Congresso para elucidar dúvidas  da oposição ou provar que as acusações são falsas.
Nunca antes na história desse país , houve uma imprensa tão irresponsável...É a culpada, acusada de golpista, sensacionalista! 
A oposição quer desestabilizar o governo .
Para que ir ao Congresso? A Polícia Federal está investigando todas as acusações de corrupção que rondam o governo.  Mas, apesar da eficiência da PF, quem foi preso? 
A impressão  que se tem com essa atitude da base aliada é que, no interrogatório,  ao puxar o fio da meada surjam cobras e lagartos.  
Erenice , como outros, são arquivos vivos. Cuidado, Erenice 
Se eu fosse ela, especialista  como é no assunto, deixaria  dossiês prontos com várias fontes. Pois, se eu escorregasse em uma casca de banana, fosse sequestrada, aparecesse torturada e morta em uma estrada ou mesmo tivesse um mal súbito , não levaria os segredos para o túmulo.
Te cuida, ! Erenice

A "cópula" do governo


Governo, Farc e Foro de S. Paulo (prof. Olavo de Carvalho)



A ESQUERDA MENTE

CLÁVIO SCHUTZ
17 NOV 2010


O blocão


 

O blocão

Merval Pereira  -  Jornal O Globo
Por que será que o PMDB nunca pensou em montar um bloco de centro-direita durante o governo Lula como o que está montando agora, quando a presidente eleita Dilma Rousseff começa a decidir a formação de seu ministério?
Por que ninguém sabe o que vai predominar na engenharia política que está sendo montada, talvez a duas cabeças, para a futura administração petista.
No governo Lula, nenhum dos partidos da base governista tentou uma rebelião branca por que primeiro Lula era maior não apenas que o PT, mas também que o PMDB e os demais partidos de sua base.
Sobretudo, porém, por que todos confiavam em que Lula enquadraria o PT para abrir espaço no seu governo, cujo objetivo maior sempre foi eleger Dilma Rousseff.
Agora, cada um trata de cuidar de si até que a nova presidente dê o ar de sua graça e mostre aos aliados quem é que manda no seu governo, qual será a linha de atuação.
O PMDB começou a se mexer quando sentiu o cheiro de carne queimada na disputa das presidências da Câmara e do Senado.
Tendo perdido nas urnas a prerrogativa de ser a maior bancada da Câmara por 9 deputados – o PT elegeu 88 deputados contra 79 do PMDB -, os peemedebistas já tentavam um acordo de cavalheiros com o PT para um rodízio na Câmara, a exemplo do que fizeram na legislatura anterior.
Mas como na nossa política faltam cavalheiros, o PT lançou a idéia de fazer o rodízio também no Senado, onde o PMDB tem uma maioria incontestável: tem 20 dos 81 senadores, enquanto o PT tem 14.
Ao mesmo tempo, o PMDB passou a ver a disputa dentro do próprio PT do grupo comandado pelo ex-deputado José Dirceu que tenta barrar a ida do ex-Ministro Antonio Palocci para um posto de importância dentro do governo, ainda mais se for dentro do Palácio do Planalto, como a chefia do Gabinete Civil ou uma Secretaria-Geral turbinada.
Essa briga de foice no escuro, que está sendo travada neste momento, será o primeiro sinal que os políticos e o público de maneira geral receberão sobre as tendências do futuro governo Dilma.
Por enquanto tudo indica que as idéias defendidas por Palocci quando estava no Ministério da Fazenda vão prevalecendo, e o atual Ministro do Planejamento, Paulo Bernardo, que era seu aliado naquele momento na tentativa de conter custos do governo, continua sendo o porta-voz das mesmas idéias, até o momento sem ser contestado por ninguém do futuro governo.
Há também indicações de que a postura, digamos, mais proativa do Ministro da Comunicação Social Franklin Martins a favor de um maior controle social dos meios de comunicação, anunciando até mesmo um confronto se necessário para a regulamentação das telecomunicações, não está de acordo com o que a presidente eleita quer em matéria de relacionamento com os meios de comunicação.
Nos dois casos, a presidente eleita tem emitido sinais que contradizem sua atuação como ministra no Gabinete Civil, o que pode indicar que uma vez eleita, as imensas responsabilidades do cargo passaram a ditar seus compromissos, e não um eventual voluntarismo que porventura guiasse suas decisões anteriormente.
O blocão formado por PMDB, PP, PR, PSC e PTB, com 202 deputados federais no total, é uma demonstração de que uma eventual tendência esquerdista não terá respaldo no Congresso, mesmo que na teoria o governo tenha o domínio de praticamente 70% daquela Casa, com o apoio de dez partidos políticos de peso: PT (88), PMDB (79), PP (41), PR (41), PSB (34), PDT (28), PTB (21), PSC (17), PCdoB (15), PRB (8).
A formação desse agrupamento político de centro-direita, com o vice-presidente eleito Michel Temer como coordenador informal das negociações parlamentares, não apenas deixa o PT isolado com seu grupo de esquerda tradicional (PC do B, PDT, PSB) como demonstra que a vitória petista nas urnas não significa que haverá apoio político para um governo de esquerda que radicalize em pontos polêmicos como, por exemplo, os incluídos no Programa de Direitos Humanos.
Também na questão puramente fisiológica há uma barreira às intenções petistas de ampliar seus poderes para cima dos aliados.
O PT quer não apenas a presidência da Casa, mas quer de volta ministérios que perdeu no segundo governo Lula para que a aliança governista acomodasse os representantes de outros partidos.
Mas o que o PMDB e seus seguidores querem é pelo menos manter essa partilha de poder do jeito que Lula deixou, o que quer dizer que o PP quer manter o Ministério das Cidades, o PMDB o de Minas e Energia e o PRB o de Transportes, todos na suposição de que haverá mais investimentos nos próximos anos.
O PT encontrará também uma reação forte de um antigo aliado, o PSB, que foi o partido da base que mais cresceu proporcionalmente nas últimas eleições e não se conforma mais em ser apenas um apêndice do PT

terça-feira, 16 de novembro de 2010

NÃO JONALISTAS

NÃO, JORNALISTA! A TORTURA NÃO É HERANÇA MALDITA PARA OS ATUAIS COMANDANTES!

Por Marcio Matos Viana Pereira  - Cel. Ref. EB
 Alguns jornalistas desfrutam de relativa fama de bons analistas políticos, em razão de serem tidos por progressistas, rótulo dado àqueles que acreditaram, por ingenuidade ou miopia, na utopia da doutrina comunista. 
Os militares, vitoriosos da Guerra Revolucionária travada em forma de guerrilhas urbana e rural, se descuidaram em relação à comunicação, essencial para a conquista psicológica da população. Como conseqüência, na mídia, nas universidades, nos sindicatos e entre os formadores de opinião, a verdade dos fatos para a História foi sendo continuamente deturpada, ao longo dos anos, aproveitando o mutismo dos vencedores..


  eles que na clandestinidade traíram a pátria; seqüestraram Autoridades; assaltaram bancos; praticaram atentados contra quartéis; roubaram armas e munições; mataram militares e civis inocentes; detonaram explosivos em vias públicas ferindo transeuntes; assassinaram companheiros como justiçamento, e praticaram torturas física e moral, intrínseca nos crimes de seqüestros, foram transformados em heróis.
Os sobreviventes da luta armada, terroristas que em ações ensandecidas destinadas a implantar o comunismo no Brasil, em razão da Lei da Anistia, se deram muito bem, pois, hoje, como figurões do Governo petista, desfrutam de indenizações milionárias concedidas por uma espúria Comissão que, sem a menor noção de decoro e de imparcialidade, impunemente tem praticado extorsão contra o Tesouro Nacional
Enquanto os militares que representavam e defendiam o Estado e a lei foram transformados em vilões e comparados a nazistas, estuprando a História urdiram a versão bisonha de lutarem pela restauração da Democracia, versão felizmente já desmentida, inclusive pelas declarações e entrevistas de alguns ex-participantes de organizações terroristas.
É lamentável, e denotativo de mediocridade e de total falta de imaginação, a freqüência inoportuna e monótona como jornalistas retornam ao assunto tortura, que já não sensibiliza, motiva ou revolta os leitores, face o abuso da repetição nada mais acrescentar ao desgastado tema.
Agora, após a tentativa fracassada, do medíocre Ministro Tarso Genro, de tentar julgar e apenar o crime de tortura, do qual são acusados os militares, olvidando toda uma série de crimes sórdidos e hediondos praticados pelos terroristas. vem o jornalista Elio Gaspari de publicar um Artigo intitulado: " A tortura é a verdadeira herança maldita".
Arvorando-se de intérprete do pensamento dos brasileiros e de conselheiro dos atuais Chefes militares, numa tentativa ridícula de lançar a discórdia e a insídia no meio castrense, escreveu Gaspari: "Os comandantes militares precisam aprender a conviver com os crimes de seus antecessores" . Em outro trecho afirma: "Os comandantes militares carregam na mochila crimes alheios. ( A tortura,assim como o seqüestro, pode ter sido coberta pela anistia, mas crime foi.) Não são as vítimas, nem seus parentes que devem calar. São os comandantes que devem se acostumar ao convívio com a história."
Não, jornalista! Felizmente, nem os Comandantes atuais, nem os demais militares pensam assim, estando atentos, pois, hoje, como os seus antecessores faziam, acompanham, analisam e interpretam a conjuntura em todas as expressões do Poder Nacional, tendo um exato conhecimento do momento nacional, bem como dos reais fatos ocorridos no passado, razão de não se deixarem levar ou impressionar por factóides gerados para produzir determinado efeito político, nem por artigos, traduzindo opiniões de analistas que gravitam na mediocridade, sem credibilidade alguma, por faltar-lhes seriedade e imparcialidade nas análises consubstanciadas nos artigos que assinam, sobrando-lhes em facciosidade o que lhes falta em credibilidade, virtude indispensável ao mais bisonho dos jornalistas.
Não, jornalista Gaspari! Os Comandantes sabem que a Revolução de 64 evitou que não apenas o Brasil, mas, todo o Continente da América do Sul sucumbisse à agressão comunista. Sabem que os ex-Comandantes salvaram os brasileiros do infortúnio, desenvolveram o país e tentaram, pelo exemplo, reciclar moralmente a Pátria. Sabem que os cinco militares no exercício da Presidência da República foram honrados e dignos, sendo o patrimônio legado aos familiares inequívocas provas de honestidade, razão de nenhum haver tido o nome atrelado à corrupção. Sabem, também, da não existência de nenhuma instrução, ordem ou documento autorizando, permitindo ou recomendando a tortura como forma ou instrumento de luta revolucionária.
Não, jornalista! Os Comandantes, como os demais brasileiros não estão interessados em fatos ocorridos faz décadas, pois sabem que os militares representavam e defendiam o Estado agredido por fanáticos traidores da Pátria. Sabem que os seus antecessores, companheiros de farda e de ideal, lutaram em defesa da Democracia, da liberdade e da filosofia de vida reinante no mundo ocidental. Sabem que, mesmo exagerando, o somatório do total de mortos dos dois lados, em razão da guerra revolucionária travada, não chegou a 500, número bem menor, se proporcionado à soma das vítimas do crime organizado num trimestre, apenas no eixo Rio- São Paulo. Sabem que a classe militar, faz anos, é vítima de revanchismo e de discriminação, tendo os Ministérios militares sido arbitrariamente prejudicados na operacionalidade, por terem sido submetidos a uma inanição orçamentária sem precedentes.
Não, jornalista! Os Comandantes não estão querendo um furo jornalístico seu, informando, por exemplo, o que a Ministra e ex-terrorista Dilma fez com o dinheiro proveniente do assalto e furto do cofre do falecido Ademar de Barros, pois isso pertence a um passado anterior à Anistia, além do que, sabem faltar-lhe tutano para tanto. 
Cooperando com o jornalista, opino que deva se atualizar no tempo, pois fato ligado ao período revolucionário não mais é herança maldita, pois, tudo já é do conhecimento do leitor.
Os leitores estão interessados não é em heranças, mas, em fatos malditos que maculam a imagem do Governo petista, ex- guardião da honra, da decência e da moralidade. O que a Nação almeja saber, é qual foi o exato envolvimento do presidente Lula no escândalo do mensalão. Na era petista denúncias em forma de escândalos são sucessivas. Que tal procurar esclarecer a verdade sobre as acusações de corrupção que teriam enriquecido o filho do presidente Lula?
Não, jornalista! O ontem é passado! O hoje, por ser presente, é o que importa! Herança maldita já é História e apenas serve para reciclar a memória. Fato maldito, ao contrário, é ato doloso de um Governo corrupto, cujo prosseguimento, para ser impedido, requer ação de todos os seguimentos vivos da Nação. Já que os atuais Comandantes não se sentem atingidos, nem prejudicados por nenhuma herança maldita legada pelos antecessores, sugiro que escreva algo de realmente útil, clamando pela apuração dos despudorados fatos malditos, consubstanciados nas vergonhosas maracutáias que estigmatizam e enlameiam o Governo do apedeuta Lula da Silva.-- 

"OU FICAR A PÁTRIA LIVRE OU MORRER PELO BRASIL"


 

Não deixe de ler
6a Edição
Carlos Alberto Brilhante Ustra 
Comandei o DOI/CODI/II Exército de 29/09/1970 a 23/01/1974, período em que as organizações terroristas atuaram com maior intensidade.

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