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sábado, 20 de abril de 2013

Gelio Fregapani - Por Partes - PARTE I


COMENTÁRIO 163 de 21 de abril de 2013

Como se acovarda um povo brioso

Uma análise desapaixonada consegue ver na progressão da insegurança e a violência do nosso País um efeito mais profundo do que aparenta: o acovardamento da nossa nação, em uma incrível manobra de guerra de 4ª geração.Partindo da situação então existente em 1988 a insegurança se agravou com a “Constituição Cidadã”, que para defender o indivíduo contra o Estado, ignorou a defesa do Estado, gerando a impunidade. Isto só por si já incentivou a criminalidade, logo agravada pelo ingênuo e utópico Estatuto da Criança e do Adolescente.Aí entrou o aproveitamento: o incentivo a não reação e a proibição de armas às pessoas de bem.... Juntando a impunidade com a retirada dos meios de reagir, mais a insidiosa propaganda de que o bem mais precioso seria a vida e não a honra, estão reunidas todas as condições para a nação ser subjugada quase sem esforço. Desarmada e alquebrada a vontade nada mais resta a não ser a submissão, a rendição implorando apenas por misericórdia, do bandido ou do estrangeiro saqueador. A Pacificação das Favelas com avisos dos dias das operações pelas forças de segurança, parece feita para evitar o confronto. Histórias da carochinhaAinda tem jeito? Claro que sim, é só armar as pessoas honestas e incentivá-las a reagir. Mudar a legislação para acabar com a impunidade também ajudará, mas só a filosofia da reação pode ter efeito seguro.Um povo pode escolher entre a submissão e a honra. Não pode ter as duas juntas.