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quinta-feira, 27 de junho de 2013

Do Editor
Antes de lerem o artigo do Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira, que nos mostra o quanto é perigoso o uso de um instrumento como o plebiscito  orientado e manipulado por políticos e governantes cujo carácter embrionário já se manifesta envolvente e pernicioso .
Apresento minhas desculpas para uma pequena e importante lembrança, duas alias:
O Plebiscito é um instrumento de consulta ao povo, sem nenhum sentido prático pois juridicamente não encontra amparo, e nem garantias que obriguem os governantes seguirem a manifestação ou expressão de uma vontade, de uma intenção da  população votante, á menos que essa vontade vá de encontro aos desejo das classes dominantes.
Segundo :na última vez em que o povo se pronunciou em um plebiscito, ele se referia ao desarmamento, e a resposta foi NÂO AO  DESARMAMENTO , entretanto prevaleceu a vontade dos "governantes" e o povo foi desarmando e entregue de bandeja ao marginais, sendo-lhes tirado o direito penal de legitima defesa.
DIGAM NÃO AO PLEBISCITO
SEU RESULTADO NUNCA SERÁ EM PROL DO POVO
NÃO VAMOS SAIR DAS RUAS -  É AGORA OU NUNCA
A MUITOS ANOS " A FACA E O QUEIJO" NÃO ESTAVAM EM NOSSAS MÃOS
O POVO BEM OU MAL COLOCAM OS POLÍTICOS NOS LUGARES ONDE SE ENCONTRAM, É SÓ LEMBRAR QUE QUEM PODE MENOS, PODE MAIS
José Conegundes Nascimento

Brasilia 27 jun2013
Mas um importante pronunciamento da safra do Gen Azevedo



Alerta plebiscito
As manifestações se espalharam pelo País e o desgoverno se prepara para democratizar a sua tirania.
Esta é a oportunidade de sacramentar os padrões chavistas na mambembe democracia nacional.
Tem gente que não acredita, mas assistiremos à manipulação da vontade popular, que pode ser contra isto ou aquilo, mas que acabará como inocente útil da canalhada.
Meus amigos é fácil ganhar uma batalha através do que seria a apoteose da democracia, basta juntar um grupo de dez estudiosos (?) , alcunhados de isentos (?), e favoráveis aos seu objetivos e entregar a eles a discussão do problema.
Ou, dos dez, apenas seis ou sete podem ser da tropa amiga; em qualquer caso, a teoria do seu interesse será votada, “democraticamente”.
 É uma espécie de Comissão da Verdade, com membros escolhidos para que a sua unanimidade destorcida aparente retratar as aspirações da sociedade brasileira.
O plebiscito é um perguntório para a população, que poderá aprovar ou rejeitar as opções que lhe são propostas.
No Brasil, o uso do plebiscito é uma “faca de dois legumes”, pois mais da metade dos pretensos alfabetizados, isto é, que apenas desenham o seu próprio nome, é capaz de entender um pequeno texto de simplório contexto.
 “Muitos liberais temem que o plebiscito seja manipulado pelo governo e resulte na falsa aprovação popular a medidas antidemocráticas e muitas vezes contrárias aos próprios anseios, interesses, ideias e reivindicações da sociedade”, disse o “cientista político”, João Carlos Feichas Martins.
A estória tem início a partir das perguntas que serão elaboradas e, logicamente, os seus elaboradores estarão aos serviços do patrocinador da coleta da opinião pública.
É visível que o nosso próximo e apressado plebiscito servirá para atender os anseios da esquerda, que promoverá a debacle do Poder Legislativo, como instrumento democrático.
O Judiciário, com menor intensidade, pois já é cooptado pelo Executivo, também deverá ser devidamente debilitado.
Os inocentes podem acreditar que o plebiscito será empregado para efetivar mudanças no País, como uma mini - reforma política, contudo, o que testemunharemos é a clonagem, por exemplo, das atividades da Comissão da Verdade.
Não importam as reclamações de que a Comissão da Verdade é um poço de parcialidade, que seus membros foram escolhidos a dedo, não para buscar a verdade, mas para atingir os ex - agentes da repressão e as suas instituições de origem.
Não sabemos se adianta este alerta, pois o desgoverno, gerador e condutor de uma relação de perguntas sobre as insatisfações que pululam na sociedade brasileira, não se arriscará com indagações que poderiam pôr em dúvida a sua capacidade de administrar o País, ou enfraquecer - se.
Teremos um plebiscito dirigido com o objetivo de ludibriar e cooptar para uma tirania obtida através de distorcida manipulação da democracia.
Algo similar foi aplicado em Cuba e na Venezuela, estes dois portentosos países comunistas das nossas vizinhanças.
É evidente que tantas quantas forem as propostas para o despertar desta Nação, em todas serão embutidas, implícita ou explicitamente, os anseios da PeTizada.
Assim, com a aplicação da “deliberação democrática” você só poderá esperar um tipo de decisão, a unilateral, e desgraçadamente favorável aos desatinos do desgoverno.
Brasília, DF, 27 de junho de 2013
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira