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segunda-feira, 17 de junho de 2013

HOMENAGEM POSTUMA

O GRANDE SOLDADO NÃO MORRE, SUAS IDEIAS E IDEAIS  I FICAM IMPREGNADOS  NO SEIO PÁTRIA 
Aos familiares nossos sentimentos de pesar
Ninguén melhor para retratar esse momento que seu amigo Gen.  Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Ten  Rfm. Jose Conegundes Nascimento
Editor de reservativa

Faleceu um Brasileiro
O Coronel Francimá de Luna Máximo era um cidadão brasileiro com B maiúsculo, infante de Turma de 1959, que faleceu no último dia 15 de junho.
Tivemos a ventura de conviver com o militar empolgado, vibrante, autêntico e corajoso.
Com firmes opiniões e posições, o bravo Oficial era respeitado e querido.
O Máximo foi um nome de projeção caserna e, em particular, no seio pára-quedista, onde se firmou como líder e foi, posteriormente, Presidente da Associação de Veteranos
Líder respeitado pelo exemplo, pela atitude, pelo trato com superiores, subordinados e iguais, e de todos, o Máximo obteve a devida admiração.
O Coronel Máximo construiu sua grandeza não apenas por sua conduta correta na vida militar, mas pelo seu apego à democracia, e a sua aversão ao comunismo, e sempre postou - se frontalmente contra o desvirtuamento da sociedade que brindava criminosos como heróis.
Exemplo de seu arraigado patriotismo foram a sua participação como membro do NEEMA (Núcleo de Estudos Estratégicos Matias de Albuquerque) de cunho nacionalista, em defesa da Amazônia e contra o vexatório Acordo com os EEUU, referente ao CLA - Campo de Lançamentos de Alcântara.
Vimos o esforço do primoroso cidadão e militar para desmascarar a subversão, para impedir a internacionalização da Amazônia e contra qualquer postura que maculasse a soberania da Pátria.
Imbuído de suas convicções foi o fundador e o editor do jornal “O FAROL – Brasil Acima de Tudo”, publicação que manteve acesa a chama do nacionalismo e a fé nas instituições militares.
Nos últimos anos, abatido e com sérios problemas de saúde, o “O FAROL” calou - se, mas havia inoculado em muitos de nós um fervor, uma gana de lutar, de denunciar, e de prosseguir, pelo menos em pensamento, o seu brado de revolta.
Hoje, lamentamos e contritos rezamos, mas agradecemos.
 Viva o grande soldado, que com sua empolgação impregnou a muitos de nós, que reconhecemos em nossa força muito o que o bravo soldado nos transmitiu.

Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Presidente do Ternuma