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sexta-feira, 15 de novembro de 2013

COMUNISMO ACIMA DE TUDO TRANSVESTIDO DE DEMOCRATA. PQP jn

EM CUBA FALTA ÁGUA NA VENEZUELA PAPEL HIGIÊNICO
CONCLUSÃO   DOIS BUNDAS SUJAS  jn


As normas comunistas não mudam.

Com exceção  do "Poderoso \Chefão" o resto e " COMPANHEIRO DE VIAGEM"  e as vezes, como agora  servem também de "BOI DE PIRANHA".
Sem pudor a presidanta e seu  ex-poderoso chefão, vão se valer das prisões dos companheiros de "PARTIDO", para aliviar a pressão sobre  a dupla de incompetentes, nas campanhas políticas que visam a reeleição da incompetente formada em dialeto dilmes, o que fará com que o dinheiro arrecadado com altos impostos sejam distribuídos como brinde a Ditadores, Terroristas e esquerdopatas, sobre quem pesam  a suspeita de devolução de uma parte para o Partido.  Quem votart verá.
DIGA NÃO AO PT E SEUS APOIOS, MANDE E LIXO DE VOLTA AO LIXO

ENQUANTO LULA NÃO TIVER SEUS BENS CONFISCADOS POR SEREM PRODUTO DE CRIMES DE COLARINHO SUJO, E POR CRIAR E CHEFIAR O MENSALÃO, O ESFORÇO DO PRESIDENTE DO STF SERÁ EM VÃO.

ESSES GATOS PINGADOS ORA PRESOS SÃO APENAS TITICA DE LADRÃO, CORTINA DE FUMAÇA PARA ENCOBRIR LULA, ROSE E FAMÍLIA.

DIGA NÃO A CORRUPÇÃO  -  VOTE EM FICHA LIMPA, SE ENCONTRAR ALGUM.
Ontem amigos e cúmplices, hoje cortinas de fumaça.
Jose C Nascimento



Para Lula e Dilma, prisão agora evita ataques na eleição

Em almoço no Alvorada, cúpula do governo avalia que decisão do STF reduz munição dos adversários para constranger presidente

15 de novembro de 2013 | 2h 10

Vera Rosa e Rafael Moraes Moura - O Estado de S.Paulo

BRASÍLIA - Em três horas e meia de conversa, no Palácio da Alvorada, a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva avaliaram ontem que a execução antecipada das penas dos réus petistas do mensalão é mais favorável ao governo que a prisão em 2014. Dilma quer que essa etapa do julgamento termine logo para que adversários não explorem o assunto na campanha eleitoral.
Ao deixar o Alvorada, porém, Lula esquivou-se de comentar a possibilidade de prisão imediata de condenados no mensalão. "Quem sou eu para fazer qualquer insinuação ou julgamento da Suprema Corte?", disse o ex-presidente. "Eu acho que quem tem de discordar ou não são os advogados, que têm de saber se pode fazer ou não (a prisão)."
O diagnóstico sobre o peso do mensalão na campanha ocorreu ontem em almoço oferecido por Dilma a Lula, do qual também participaram os ministros Aloizio Mercadante (Educação), José Eduardo Cardozo (Justiça), o marqueteiro João Santana, o presidente do PT, Rui Falcão, e Paulo Okamotto, que comanda o Instituto Lula. Antes, Lula esteve na cerimônia que marcou a chegada, a Brasília, dos restos mortais do ex-presidente João Goulart.
Na avaliação do governo, o assunto mensalão só causaria algum estrago para o PT nas disputas de 2014 se os réus do partido fossem presos às vésperas das eleições. Ao liquidarem essa etapa agora, o ex-ministro José Dirceu, o ex-presidente do PT José Genoino e o ex-tesoureiro Delúbio Soares cumpririam pena em regime semiaberto, apenas dormindo na cadeia.
Dirceu pode até se livrar do regime fechado, caso o Supremo acate seu recurso contestando o crime de formação de quadrilha. Na prática, o tempo que passar agora recluso será "abatido" da sentença final.
Com essa análise, o Planalto e a cúpula do PT argumentam que a decisão do Supremo pela prisão antecipada poupará Dilma de constrangimentos.
Em público, porém, a ordem é evitar comentários sobre o assunto, como avisou o próprio Lula. "Como eu posso ter uma opinião sobre uma decisão da Suprema Corte, gente? Não tem sentido", afirmou ao ser questionado se a execução antecipada da pena seria injusta.
Em conversas reservadas, porém, Dilma sempre lamenta a situação de Genoino. Para ela, o deputado só foi condenado por ser presidente do PT na época do escândalo. Ele ainda se recupera de uma cirurgia e está de licença médica da Câmara.
A reforma ministerial, as brigas com o PMDB e a formação dos palanques de Dilma nos Estados também foram abordados na conversa. Doze ministros devem deixar os cargos para se candidatar e Dilma quer fazer as mudanças até janeiro.
O deputado Ricardo Berzoini (PT-SP) é um dos cotados para voltar à Esplanada, talvez no Ministério das Comunicações. Ele foi ministro do Trabalho de Lula./ COLABOROU JOÃO DOMINGOS