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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Publicado
gratuitamente, na coluna Cláudio Humberto – www.claudiohumberto.com.br – sob o título “ACUSADO DE  TORTURA QUER DIRIGIR O CLUBE MILITAR” recebemos do Gen. Marco Antonio Felício da Silva, candidato  à presidência do Clube Militar  pela Chapa “TRADIÇÃO, COESÃO e AÇÃO”  a seguinte matéria:“No dia de hoje, tomei conhecimento de notícia sensacionalista, que corre na Web, afirmando que :
“ACUSADO DE TORTURA QUER DIRIGIR O CLUBE MILITAR”. “ACUSADO DE TORTURA NA DITADURA É CANDIDATO À DIRETORIA DO CLUBE MILITAR”.  
“O coronel Brilhante Ustra , acusado de torturar presos políticos durante a ditadura e investigado na Comissão da Verdade, é vice na chapa “Tradição, Coesão e Ação”, do general Marco Antonio Felício, autor do manifesto “Não passarão”, contra “revanchismo” na Comissão do governo federal”.
Reafirmo o que já tive oportunidade de dizer e publicar: Admiro o Cel Ustra pelas qualidades que possui como cidadão e como militar de escol. 
A liberdade de que hoje o Povo brasileiro desfruta, e que os mesmos bandidos de antanho e seus herdeiros querem ainda sufocar, devemos aos combatentes das décadas de 60 e 70, entre eles o Cel Ustra, que, de armas na mão, arriscaram as suas vidas, sufocando a insanidade marxista, traduzida pelo uso da violência indiscriminada, iniciada por eles, na busca de uma ditadura do proletariado.
Torna-se necessário que os insanos de hoje, como os de ontem, saibam que uma guerra, qualquer que seja a sua natureza, não se faz com flores. As suas consequências são nefastas e doloridas.
Eu e Cel Ustra somos Amigos e irmãos de ideais.

Os que o acusam de torturador não passam de hipócritas, ressentidos ideológicos e revanchistas na contramão da História, incluso aqueles que têm o dever de manter e de zelar pelo Estado Democrático de Direito e que, no entanto, o estupram, interpretando as leis existentes segundo a conveniência de seus malignos objetivos, eivados de esdrúxulo viés


 ideológico. A Secretaria de Direitos Humanos e a indigitada “Comissão da Verdade” são exemplos notórios.

A estória que tentam construir com o silêncio e a covardia dos omissos, não resiste à força da realidade dos fatos históricos e da nossa resistência que os mantêm vivos e perenes.

Ao montar a Chapa que encabeço, o convidei para integrar o Conselho Deliberativo e não a vice-presidência como noticiado.
Embora a sua relutância inicial em aceitar, mostrei-lhe que a sua presença entre nós e a sua trajetória de vida seriam fontes de lembrança permanente da nossa responsabilidade para com a manutenção da liberdade e para com os companheiros injustiçados e que não podem ser abandonados no campo de batalha. Lembrança, também, de que não podemos ser insensíveis e silentes diante dos descalabros que vergam o País e que açoitam a Nação.

Mais uma vez, não me furto a dizer o que penso, respaldado pelos camaradas integrantes da Chapa “TRADIÇÃO, COESÃO e AÇÃO” cujo Programa de Ação não é meu e, sim, DE TODOS OS SEUS INTEGRANTES. E nele está explícito:

“Contribuir para a defesa da Democracia e da liberdade, traduzindo um País com projeção de poder e soberano, deve ser o nosso NORTE!                                                                                                                                                                                                
Eles que venham. Por aqui não passarão! 
                                            Gen Marco Antonio Felicio da Silva”