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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Ou ficar a Pátria Livre, ou morrer pelo Brasil.

ntervenção Militar! Cresce o número de pessoas que exige uma ação dos militares. Fenômeno interessante a observar.
 
Cresce o número de pessoas pedindo INTERVENÇÃO MILITAR, E agora?
   A Maioria possui por volta de 30 anos e escolaridade de nível superior e médio. Mas é comum encontrar gente mais madura em meio às discussões. A formação é muito diversificada, são astrônomos, administradores, contabilistas, historiadores, técnicos de informática, advogados etc. Não se pode dizer que são desinformados, e muito menos que não são politizados. O que eles tem em comum? A desilusão com o governo realizado pelos partidos de esquerda do Brasil e a certeza de que a solução para o "caos nacional" é uma Intervenção Militar. Para eles o Brasil precisa de um tipo de “reset”, um começar de novo implementado por um governo militar provisório que colocaria ordem na casa e em pouco tempo devolveria a administração para as mãos dos civis, de forma mais organizada, sem a urna eletrônica, com menor número de deputados, e expurgado de todas as leis e regras que endossem a existência de categorias privilegiadas com poderes quase ilimitados.
    Eles parecem acreditar que o grupo que controla o Brasil atualmente é como uma espécie de câncer, que precisa ser extirpado, com todas as suas ramificações, e jogado no lixo, para que o organismo limpo, renovado, possa funcionar perfeitamente. O sistema democrático em curso seria incapaz de fazer isso, pois o povo estaria "corrompido" pelo assistencialismo governamental, que estrategicamente liga a alimentação e benefícios doados à milhões de brasileiros ao partido da Presidente da República.
 Essas pessoas, se organizando por meio da internet, fizeram crescer de forma assustadora o número de comunidades e fan pages que defendem a ação militar para a deposição do atual governo. As páginas somam centenas de milhares de acessos, compartilhamentos e curtidas todos os dias. Se isso não é um claro sinal de que há algo de errado com o governo atual o que mais será preciso? São milhares de pessoas participando dessas comunidades, a maioria delas com alto grau de esclarecimento e disposição para participação política.
   Qualquer analista político pode perceber facilmente que se essas comunidades conseguirem se unir em um só bloco e transformar em ação todo esse sentimento expressado pelas redes sociais, o governo atual vai ter muito trabalho para permanecer no poder. 
   É justamente isso que uma das páginas, chamada INTERVENÇÃOMILITAR2014, pretende fazer, eles planejam concentrar todas as comunidades e democraticamente organizar as ações no sentido de tornar mais real aquilo que na maioria das vezes não sai das páginas da grande rede.
   Os organizadores Maria A. e Carlos C. não estão de brincadeira, eles realmente pretendem, nas suas palavras: “juntar essas pessoas num único grupo, a fim de se organizarem e pôr em prática de uma vez por todas a vontade do povo, que é a volta do Regime Militar e Impeachment da presidente Dilma ainda antes da Copa do Mundo, Prisão para todos os mensaleiros e políticos corruptos, com punição exemplar por traição ao Povo e à Pátria; Não à Ditadura Comunista; Não ao Desperdício irresponsável do dinheiro do povo; Investigação do investimento de bilhões feito pelos últimos governos em países em crise política (comunistas e socialistas),  Intervenção pela Ordem e Progresso do Brasil”.
  Eles fazem questão de lembrar que o grupo foi criado por civis comuns, cansados de ver a devastação do Brasil sob todos os aspectos; educação, saúde, segurança precária e falta de emprego Com a ajuda de amigos que se conheceram pela internet com os mesmos objetivos, em 3 dias, o grupo já possuía milhares de associados e continua crescendo rapidamente. O efeito viral de suas mensagens pode alcançar dezenas de milhares de visualizações por dia, já que normalmente cada pessoa possui mais de uma centena de amigos nas redes sociais.
  O grupo tem levado a sério sua proposta e até já traçou uma estratégia, na página estão catalogadas as regiões militares das 10 maiores cidades de todos os estados brasileiros. A intenção, é que a partir de 04 de março de 2014 (Carnaval), as pessoas se reúnam nesses locais e levem faixas, se vistam de verde e amarelo e peçam a ajuda constitucional que o povo brasileiro precisa urgentemente.
   Ainda que diversos oficiais da reserva declarem que qualquer intervenção seja algo impossível de ocorrer, as comunidades  citam como exemplo os movimentos ocorridos recentemente no Oriente Médio, especialmente no Egito.
   Os movimentos "intervencionistas" parecem lutar contra a opinião dos próprios militares, que recomendam cautela. Em setembro passado o general Valmir Fonseca Azevedo Pereira, um dos militares mais citados na atualidade, sem negar que acredita que o governo atual empurra o país para o caos, divulgou um texto que deixa claro que é praticamente impossível que os militares brasileiros intervenham novamente. Ele disse:
“... Hoje, é difícil saber quantos militares seriam capazes de participar de uma contrarrevolução para salvar o Brasil do comunismo ou da camarilha que nos leva para o abismo moral e econômico. Provavelmente, apenas uma minoria... Pelas armas, pela imposição tudo deve ser evitado, e os chefes militares esperam o amadurecimento da população, que esclarecida, possa por meio do voto consciente, sem trocas de benesses, escolher os seus verdadeiros líderes políticos.Cabe aos militares colaborarem na transição, na esperança de que na consciência dos cidadãos, ressurja a certeza do que é bom para a Nação é que eles cumpram a sua obrigação de patriotas, com cidadania..Por isso, é de bom senso para as Forças Militares preservar, manter - se às margens da canalhada que nos governa e, se por acaso, a indignação, a impaciência atingir às raias do impensável, que as Forças Armadas abandonem o silêncio e atendam à voz do povo de ´fora PT´   (Texto completo AQUI)
Para conhecer o grupo clique em: INTERVENÇÃOMILITAR2014,