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segunda-feira, 31 de março de 2014

SURPRESA......

https://www.youtube.com/watch?v=v-CNDexWEu4

ESSA RAÇA NÃO ME REPRESENTA

Cada vez mais, temos menos motivos para votar enganados ...

Leia e confirme.
  
Fonte: Café Brasil
Este é um daqueles textos que tratam de política, aquela coisa da qual você quer distância, sabe como é? E por querer distância você fica sem saber como é que as coisas funcionam. Quer ver?
Quando reclama dos políticos lá de Brasília você ouve "não reclame que o Congresso é a cara do Brasil, pois foi eleito pelo povo"? Eu ouço. Aos montes. Esse argumento diz nas entrelinhas o seguinte: o país tem o governo que o povo merece. É impossível ter governantes melhores do que o povo que os elege. Então se a maioria dos políticos é desonesta, é porque a maioria do povo também é.
Vamos lá então, ver o que é que se passa em Brasília, com os 81 Senadores e 513 Deputados Federais que “nós elegemos”.
Todo candidato ao Senado indica dois suplentes para substituí-lo caso não possa exercer o cargo, renuncie, seja cassado ou morra durante o mandato de oito anos. Dos atuais 81 senadores, 29 já foram substituídos pelo menos uma vez. Esses suplentes, não necessariamente do mesmo partido do titular, nem políticos profissionais ou técnicos, são escolhidos de acordo com conveniências. O suplente do Senador Edison Lobão, por exemplo, que deixou o cargo para ser Ministro das Minas e Energia, é Edison Lobão Filho. Em Bauru a gente chamava isso de coindecência.
Dos 81 Senadores atuais, 16 são suplentes que não receberam um mísero voto. Ninguém votou neles, no entanto estão lá, reinando e custando mais de trinta milhões de reais por ano. Cada um. O Senado já aprovou emenda que reduz os dois suplentes a um e proíbe nomeação de parentes de sangue, mas a suplência continua.
A coisa fica mais feia ainda é na Câmara de Deputados. Apenas 35 dos 513 deputados federais no Congresso Nacional foram eleitos pelo povo. Você leu direito: 35 dos 513. Os outros 478 foram eleitos pelo tal quociente eleitoral, com ajuda de "puxadores" de votos, deputados que recebem votos em massa e carregam alguns colegas de seus partidos. O ativo deputado Jean Wyllys (PSOL), por exemplo, foi eleito com 13.016 votos, puxado pelos 260.671 votos do deputado federal Chico Alencar. Treze mil votos...
Tiririca (PR), o campeão de votos, com 1.353.820, puxou Otoniel Lima (PRB), Protógenes Queirós (PCdoB) e Vanderlei Siraque (PT) que tiveram, cada um, entre 93 e 95 mil votos. Portanto, quem votou no Tiririca botou lá mais três que nem sabe quem são.
Entendeu? 478 Deputados Federais, que custam por ano 6,6 milhões de reais cada um, estão lá não pelos votos que receberam, mas pelos votos que foram dados a outros candidatos.
Resumindo: quem escolheu 20% do Senado e 93% da Câmara dos Deputados não foram os eleitores de todo o Brasil, foi a lei que determina os suplentes para senadores (que o eleitor raramente sabe quem são) e o quociente eleitoral que determina a distribuição dos votos para deputados.
Então o Congresso não é a cara do Brasil, embora a maioria das pessoas ache que sim.
Não sei quanto a você, mas esse Congresso que está aí não me representa.
Que tal mudar?

Um dos maiores roubos da história - no Brasil - as claras

É fácil fazer cortesia com o dinheiro dos outros, no caso, com o dinheiro do contribuinte brasileiro, e em busca de satisfação de interesses pessoais e de grupos!
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  Marcelo Rates Quaranta
 Amigos, uma das coisas que mais nos tem intrigado é o famoso “perdão de dívidas”,que ultimamente tem transformado o PT num verdadeiro “santo” indulgente.
O texto a seguir é uma reflexão a respeito do que está ou pode estar por trás desses perdões.

EMISSÁRIOS DE PAPAI NOEL NA ÁFRICA – O BARBUDO E A BARBUDA

Em 2006, Lula, travestido de Papai Noel esem consultar o Congresso Nacional,resolveu perdoar as dívidas de quatro países africanos: Moçambique, Nigéria, Cabo Verde e Gabão.
A desculpa para o perdão era que o Brasil se comprometera em ajudar no desenvolvimento de países africanos, ao mesmo tempo que estreitar as relações comerciais com tais países.

Agora em 2013, portanto 7 anos depois,Dilma enveredou pelo mesmo caminho e perdoou as dívidas de nada menos que doze países africanos: Congo, Costa do Marfim, Guiné Bissau, Guiné Equatorial, Mauritânia, São Tomé e Príncipe, República Democrática do Congo, Senegal, Sudão, Tanzânia, Zâmbia. e... Gabão.

Espera aí! Mas a dívida do Gabão já não havia sido perdoada por Lula em 2006? Que negócio é esse de perdoar duas vezes a dívida do mesmo país? Virou casa da mãe Joana? Ah... O Gabão deve ser igual aquele cunhado que pede emprestado dez vezes e espera que a dívida seja perdoada onze vezes!

Mas o que é mais interessante é que justamente os países que tiveram as dívidas perdoadas, são aqueles onde empreiteiras brasileiras estão operando e fazendo obras financiadas pelo BNDES! 

À parte: Experimente você TENTAR pegar algum dinheiro no BNDES para o seu pequeno empreendimento! O engraçado é que os países africanos conseguem com uma facilidade incrível!

Agora voltando...

O mais interessante ainda é que justamente as empreiteiras que trabalham nas obras financiadas pelo BNDES, são aquelas que financiaram as campanhas de Lula e Dilma: Odebrecht, Camargo Correia e por aí vai.

Então vamos ver se nós entendemos:

1. Os africanos fazem as mega obras a preços não questionados, porque nós não temos controle sobre suas economias, e nem o poder de fiscalização;

2. As empreiteiras fazem essas obras e recebem do BNDES;

3. Aí Lula e Dilma, cujas campanhas receberam grana das empreiteiras, vão lá e perdoam as dívidas.

No mínimo extremamente estranho! Quanto vale uma ponte de madeira com 3 metros de comprimento? Cinquenta milhões? Nem eu e nem vocês sabemos! O controle de gastos são dos países onde as obras são realizadas!

O BNDES (Casa da Mãe Joana) desembolsou 682 milhões de dólares em 2012 para empresas brasileiras com projetos na África, 46% a mais que em 2011. 

Assim fica fácil de desviar dinheiro! Eu faço a obra da tua casa, mas se ela custar 50 mil, você aceita o preço de 1 milhão. Como eu mando no banco, autorizo o financiamento desse 1 milhão pra tua obra. Você me devolve 950 mil por debaixo dos panos, fica “em tese” me devendo 1 milhão, mas tempos depois perdoo tua dívida. Você ficou com a obra e eu com a dobra. Os donos do dinheiro (o povo) que se lasquem!

A questão é simples: Pesquise onde e em quais obras as empreiteiras estão atuando.
Depois veja se essas mesmas empreiteiras foram as que financiaram as campanhas de Lula e Dilma.
Agora pesquise se esses lugares coincidem com os que tiveram as dívidas “perdoadas”.
Em alguns casos as dívidas foram contraídas nas décadas de 60 e 70. Mas mesmo assim, para que houvesse novo ingresso de dinheiro do BNDES para pagar as empreiteiras, as dívidas teriam que ser zeradas. E foram mesmo!

BENFEITORES EM CUBA – A SALSA DOS BARBUDOS

Outro exemplo é Cuba!
Na “era Lula”, o molusco desembarcou em Cuba com presentes econômicos para o ditador Fidel Castro.
Foi facilitado o pagamento de 20% da dívida de cerca de R$ 134 milhões do país com o Banco do Brasil e foram investidos R$ 20 milhões do BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social)na construção de uma usina de álcool combustível.
Se Cuba pagou alguma coisa, ninguém sabe, ninguém viu. Mas empreiteira qual foi? Andrade Gutierrez.
Passa o tempo e Dilma empresta US$ 1,47 bilhão e depois ainda manda US$ 176 milhões para a ampliação e modernização de cinco aeroportos cubanos: Havana, Santa Clara (centro), Holguín (oriente), Cayo Coco (na costa norte) e Cayo Largo (costa sul)”. Que empreiteira vai fazer as obras? A Odebrecht, financiadora de Lula. E quem foi o lobista que intermediou? Pasmem: LULA!

Segundo a Folha, Lula mantém relação próxima com as empreiteiras brasileiras: elas pagaram quase a metade de suas viagens internacionais como ex-presidente.
Durante a estadia em Havana, Lula visitou, ao lado de Raúl Castro, as obras do porto de Mariel, tocadas pela Odebrecht com financiamento do BNDES (US$ 683 milhões).
Sabe de onde vai sair o dinheiro que vai pagar a Odebrecht? Do meu bolso e do seu bolso! 
Se Dilma for reeleita, com absoluta certeza, num ato de “nobreza samaritana, como carmelita descalça das causas bolivarianas” vai “perdoar” a dívida cubana, e nós, que nem tomamos sol em Varadero, vamos acabar literalmente tostados. 

Isso porque o dinheiro que vai pra Cuba, além de ser nosso e não da Dilma ou do PT,é dinheiro que deixa de ser aplicado em saúde, educação, transportes etc.

Será como ver a mesma tragédia várias vezes. Alguém tem dúvidas disso?

 Considerações finais: Seria coincidência que em alguns dos países “perdoados” estivessem as empreiteiras que financiam as campanhas de Lula e Dilma, ainda recebendo recursos do BNDES?
É bom dar uma olhadinha no quanto as empreiteiras pagaram a partidos (justiça seja feita, a todos) como doações de campanhas. Sabe porquê? Porque as empreiteiras são casas de caridade, simpáticas e adoram as cores vibrantes dos partidos políticos.

BOLO DE ANIVERÁRIO DE 31 DE MARÇO DE 1964

 Do Editor
A UNEMFA  União Nacional de Esposas de Militares das Forças Armadas
Compareceram no Mausoléu de JK, na Esplanada dos Ministérios, e não utilizaram o "curral dos reclamantes" (cercado de grades de ferro que separa o povo das autoridades) tipo URSS modelo aprovado pelo comuna mor, eterno moribundo Fidel Castro.
Construído no desgovernos de Lula/Dilma, sujando e contrastando com a arquitetura de Brasilia a revelia do autor, como proteção contra o povo, dentro do principio de "quem tem, tem medo).
A finalidade da reunião foi alcançada pois era servir um bolo aos presentes e cantar o famoso "Parabéns para Você", dedicado no caso ao Povo brasileiro que ao lado das FFAA abortaram a tentativa de comunização do País e em especial aos combatentes de 31 de março 1964 e anos adjacentes, que lutam democraticamente para que as Tentativas de Tomada do Poder jamais se repitam há qualquer preço.
Veja algumas fotos e suas legendas.

Mulheres da UNEMFA fizeram uma breve festa em homenagem 

A comemoração de 50 anos da Contra Revolução de 1964

Para marcar a data festiva produziram um bolo que foi cortado ao final da reunião

Ivone Luzardo juntamente com as guerreiras mais antigas da entidade, Como Marina

Jussara e outras, cortam o bolo e enquanto 180 morteiros explodiam no céu

Ivone em nome de todas as mulheres de militares oferecem o primeiro pedaço de bolo para
A presidanta Dilma Russeff, "wanda"etc.. pelo seu gesto
"democrático e amistoso" tentando impedir a comemoração do dia de sua derrota.
na luta armada.
*********************************



Poderia dar a Dilma uma palavra de consolo....  mas não vou sujar o blog.

Alerta aos partidos de apoio subvencionado: Quem com porcos se mistura  o erário come.
RESERVATIVA.BLOGSPOT.COM

A vagabundagem  dos sociais-comunistas acaba quando acaba o dinheiro dos que produzem no País.
Chega de PASSAGRANA

Prendam-se  perpetuamente , pelo menos 70% dos Políticos brasileiros não se preocupem com os motivos.
ELES  sabem o porque, e   isso é o bastante.


domingo, 30 de março de 2014

"O mistério do ST vermelho, o homem que foi para o frio." jn

terça-feira, 25 de março de 2014

Governo do PT acomoda subtenente músico, marido de Ideli, em missão para avaliar sistema de defesa antiaérea da Rússia

A nota a seguir é de Lauro Jardim, "De Moscou, com amor", revista Veja que está em circulação:

Marido da Ministra Ideli Salvatti, o subtenente músico do Exército Jeferson da Silva Figueiredo participou em janeiro de sua primeira missão internacional.

Passou duas semanas na Rússia como integrante de uma comissão técnica de compras. Mas o militar músico não desembarcou em Moscou para renovar os instrumentos do Exército. Ele foi escalado pelo Ministro Celso Amorim para avaliar o sistema de defesa antiaérea que o Brasil pretende comprar da Rússia. O Pantsir-S1, a escolha de Amorim, custa quase o triplo dos modelos preferidos pelos militares brasileiros que, ao contrário do marido de Ideli, realmente entendem do assunto.

13 comentários:

Anônimo disse...
Poderiam ter mandado o Sgarbi... Ele entende tanto quanto disso...
Anônimo disse...
Subtenente Melancia: Verde por fora, vermelho...
Anônimo disse...
Vai comprar uns bombardinos para assoprar. Ele entende tanto de defesa antiaérea do que eu em fisica quântica.

Aproveita viagem e coloca uma filial da casa da tia Ideli em Moscou.
André disse...
Sem querer defender o o subtenente músico,mas ele tem plenas condições de valiar o sistema de artilharia.
Afinal é casado com um dos maiores canhões que esta governo possui!
Sabe-se lá o trauma deste rapaz ao acordar todo o santo dia ao lado da Ideli...
Desta forma esta totalmente familiarizado com sistemas de canhões!!!
Assim só dizendo: sub, salva-te!!!
Anônimo disse...
Além de subtenente, o home é músico. Deve entender uma barbaridade de bateria antiaérea. Em todos os sentidos, em todas as situações, mostra que este governo além de corruPTo é incomPTente.
Anônimo disse...
Essa mulher ficou famosa por comprar lanchas aparentemente inúteis, através do Ministério da Pesca. Foram R$31 milhões na compra de 28 lanchas. Acho que a história repetir-se-á (usando um bom português). Talvez os petistas compraram essas lanchas porque previam que o Brasil ia afundar.
Anônimo disse...
AFFFee são tantas as barbaridades q tá kda dia mais dificil sobreviver nesse mar de imbecilidades.
Anônimo disse...
Cada enxadada uma minhoca.Partido das acomodações.
Anônimo disse...
ESSE SUBTEN É MACHO ENCARAR AQUELE CANHÃO TEM QUE TER CORAGEM.


EDUARDO MENEZES
Anônimo disse...
O "semitenente", pessoa tão gabaritada para o assunto quanto é 9Dedos para jogar na NBA, foi para a Rússia para fugir do Brasil para não ficar vendo a cara da Ideli, até Pitbulls se assustam com ela!
Luiz Vargas disse...
Será por que além de entender de canhão ele é um exímio matador de dragão?
Anônimo disse...
Achei uma ótima ideia do Amorim! Pessoa inteligente e afinada com Cuba e Putin, mandou um músico cuidar desta ópera bufa ! 
Se fosse Tchaikovsky, executaria a PATÉTICA !
Anônimo disse...
Haja Viagra!kkkkk

NAUSSEI A NOVA REFINARIA DOS PETRALHAS

30mar2014

O BRASIL ESTA ENTRANDO EM ENTENDIMENTO COM O JAPÃO PARA A COMPRA DE UMA REFINARIA DE ÓLEO DE PEROBA QUE SE CHAMA  NAUSSEI.

NÃO ADIANTA PROCURAR MAIORES INFORMAÇÕES TODOS VÃO ALEGAR
NAUSSEI.

VAZOU A NOTA DO PARTIDO DOS TRABALHADORES INFORMANDO QUE A PRINCIPIO A REFINARIA PRODUZIRIA   ÓLEO DE PEROBA APENAS PARA OS MILITANTES DO PT.

NUMA SEGUNDA FASE PODERÁ HAVER FORNECIMENTO PARA OS ÓRGÃOS AGREGADOS AO GOV FED TAIS COMO: ONGS DE ESQUERDA. MST. CAMPESINOS. OLDEBRECH E SE CONTINUAREM DOLENTES OS PARTIDOS DE APOIO AO COMUNISMO INTERNACIONAL
PRIORITÁRIAMENTE  PSOL ( Partido Socialista de Orientação Soviética) e PMDB ( Partido Majoritário De Bossais)

Lula não será beneficiado ele já usa o produto desde menino.

A HISTÓRIA ESCRITA, FALADA E TELEVISIONADA É UMA PEDRA NO SAPATO DOS COMUNISTAS.

OS MILITARES SALVARAM O BRASIL EM 1964 INDISCUTIVELMENTE


 
Não perca a oportunidade de conhecer parte da História dos anos 60/70 através deste vídeo:

Acesse o vídeo:
 Maozinha11
https://www.facebook.com/photo.php?v=467518776683454&set=vb.140140766087925&type=2&theater 

Este vídeo é uma relíquia que deve ser exibida nas escolas, universidades e para o povo em geral. É um trabalho no tempo em que a Globo apoiava a Democracia.


http://liciomaciel.wordpress.com/page/3/


Contrabandista de alcool, encontrado sempre com vestigios de sangue na corrente etílica. jn



O PETRÓIO É NOÇÇO

Melancia44
LULA13
SEGUREM-SE FIRMES: VEM AÍ A CPI  DO SÉCULO !!!
*Aloízio Amorim
A matéria que segue após este prólogo é do site da revista Veja. Já Folha de S. Paulo, espécie de porta-voz do PT, informa que o Barba, a Dilma, o Zé Dirceu e quem mais possa, estarão empenhados nesta quinta-feira, como diria, na inglória tarefa de “dissuadir” seus supostos aliados que já endossaram a constituição da CPI da Petrobras em ambas as Casas do Congresso.
Nestas alturas dos acontecimentos, ou seja, véspera de campanha eleitoral, os políticos, malandros velhos de guerra, sentiram o cheiro de carne queimada. Os acionistas da Petrobras, como diria, não estão nada satisfeitos e parecem decididos a largar mão das suas simpatias – como diria – “bolivarianas”… Bata tudo isso no liquidificador e se terá uma massa homogênea de interesses – como diria – muito interesseiros e impostergáveis!
Os investidores querem recobrar o que perderam. Os deputados querem se reeleger. Campanha custa caro. Os eleitores estão – como diria – “meio irritados”. Se pularem fora da CPI, serão impiedosamente malhados e ninguém está disposto a ajudar político execrado publicamente como conivente – como diria – com “mal feitos”, eufemismo que na última década tem servido para designar roubalheira, mentira, mensalões e sacanagens correlatas.
Retorne ao liquidificador, bata tudo isso outra vez e o resultado, inevitavelmente, revelará aquilo que faz o ‘Barba’ e seus sequazes perderem o sono e que poderá ficar na história do Brasil como a CPI do século! É coisa grande! Treme o Brasil varonil! 
Leiam o que informa o site da revista Veja:
Não bastou a promessa de enviar ao Congresso o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), a presidente da Petrobras, Graça Foster, e quem mais os deputados e senadores quisessem ouvir sobre a pior crise que atingiu a estatal de petróleo nas últimas semanas. A oposição no Senado conseguiu na noite desta quarta-feira as 27 assinaturas necessárias – um terço da Casa – para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a Petrobras. Para obter o número mínimo, o apoio do PSB, partido do presidenciável Eduardo Campos, foi decisivo.
Se nenhum senador recuar e retirar o nome da lista, a CPI poderá ser um duro golpe para a presidente Dilma Rousseff, que terá a gigante estatal exposta à investigação no ano que tentará se reeleger. Apesar de contar com maioria absoluta nas duas Casas do Congresso, enfrentar uma CPI é sempre um risco para o governo dado o poder de quebra de sigilos, convocações e compartilhamento de dados com órgãos de investigação como o Ministério Público e a Polícia Federal.
O pedido de CPI no Senado visa apurar a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que causou perdas de 1,18 bilhão de dólares à companhia brasileira, conforme revelou VEJA. Além do caso de Pasadena, os indícios de pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela holandesa SMB Offshore também devem ser investigados.
O apoio do PSB à instalação da CPI foi oficializado pelo líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “O maior serviço que o Brasil pode prestar à Petrobras neste momento é jogar luz sobre ela”, disse o parlamentar, que também criticou o governo: “Não há, da parte do governo, pressa em esclarecer esses episódios”.
O líder do PT na Câmara, Humberto Costa (PT-PE), lamentou: “Manifesto o receio de que nós venhamos a ter uma CPI que reproduza os pífios resultados que produziu a CPI do Cachoeira”, disse ele, em referência à investigação realizada em 2012 para apurar as ligações do contraventor Carlinhos Cachoeira.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que vai retirar o pedido de CPI no Senado caso a Câmara alcance as assinaturas necessárias para que seja criada uma comissão mista: “Trata-se de uma comissão parlamentar de inquérito exclusiva do Senado Federal, sem prejuízo da comissão mista, que é a prioridade para todos nós”, disse ele. Na Câmara, são necessárias 172 assinaturas de deputados. Até o início da noite desta quarta, foram recolhidas 143.
O PSB decidiu esperar a chegada da assinatura da senadora Lídice da Mata (BA) para entregar o apoio dos quatro integrantes da bancada de uma vez. Por isso, Alvaro Dias ainda não oficializou a entrega do documento. O senador pretende protocolar o pedido ainda hoje, mas, de qualquer forma, não será possível ler o requerimento em plenário nesta quarta.
O plano B da oposição é a instalação da comissão apenas no Senado, o que já é possível com as 28 assinaturas recolhidas. A lista inclui parlamentares do PSDB, do DEM, do PSOL, do PP, do PDT, do PSD, do PMDB e do PSB.

Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:
Alvaro Dias (PSDB-PR)
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
Pedro Taques (PDT-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Mário Couto (PSDB-PA)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
Rubens Figueiró (PSDB-MS)
Ana Amélia (PP-RS)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Lucia Vânia (PSDB-PA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Jayme Campos (DEM-MT)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)


BRASIL DE MACONHEIROS

ajuda_no_viagra
sexta-feira, março 28, 2014
 
(de Janer Cristaldo)
REITORA DA UFSC DEFENDE
DIREITOS UNIVERSITÁRIOS

Freqüentadores da Cracolândia, na Luz, região central de São Paulo, entraram ontem em confronto mais uma vez com policiais militares durante uma ação de rotina para prender traficantes de drogas. Com paus e pedras, os usuários quebraram vidros de quatro viaturas da PM, que revidou com bombas e balas de borracha. Durante o tumulto generalizado, dependentes aproveitaram para roubar trabalhadores da região. Ao todo, três pessoas foram presas.
É o que diz o Estadão. Os PMs observavam o chamado “fluxo” – concentração de dependentes na rua – já que nisto parece consistir sua função, observar e garantir o uso da droga. Quando prenderam uma mulher cujo parceiro portava 15 pedras de crack dentro de uma caixa de fósforos, começou a confusão. A mulher resolveu espernear e gritar. Do fluxo, começaram a voar paus e pedras em direção ao carro da polícia, que teve os vidros quebrados. Os PMs pediram auxílio a colegas pelo rádio, e as duas primeiras unidades que chegaram lá também foram recebidas a pedradas.
Onde se viu, nesta altura dos acontecimentos, prender um traficante de crack? Não deixa de assistir certa razão aos nóias. Se o consumo é permitido, e mesmo protegido, como prender o fornecedor da droga?
O mesmo ocorreu na terça-feira passada, no campus da UFSC, durante uma operação antidrogas da Polícia Federal. O confronto ocorreu quando cerca de 300 universitários não aceitaram a detenção de colegas flagrados com uma pequena quantidade de maconha nas mochilas.
Os universitários chegaram a montar barricadas para impedir a saída dos carros da polícia com os colegas detidos. Dois veículos da PF foram depredados e virados durante o confronto. Cerca de 15 agentes dispararam balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo em direção a estudantes e professores. No confronto, dois policiais federais e outros dois policiais militares se feriram, segundo a PF.
O superintendente da Polícia Federal, Paulo César Barcelos Cassiano Júnior parece ter descoberto que a universidade estaria se tornando uma república de maconheiros:
- A reitoria divulgou uma nota lamentável. A Policia Federal não vai permitir que a reitoria transforme a UFSC em uma república de maconheiros. Aquilo é um antro do crime. Autonomia universitária não é libertinagem.
O superintendente descobriu a América. Um pouco tarde, é verdade. Lecionei na UFSC nos anos 80 – há mais de vinte anos, portanto – e o campus já era um território liberado ao consumo da maconha. Na época, as duas cidades mais reputadas pelo uso da droga eram Florianópolis e Brasília.
Em aula, não vi meus alunos fumando, nem senti o cheiro de maconha. Mas participei de algumas festas, onde a cannabis era mais consumida que bebida. Quando os alunos vinham visitar-me em grupo, não para estudos, mas para conversar, a maconha era norma. Que fumassem, nunca fui contra. Mas sempre recusei os baseados que me ofereciam. As reuniões transcorriam tranqüilas, nunca ninguém demonstrou estados alterados de consciência ou ímpetos agressivos. Na verdade, comportavam-se normalmente, como em qualquer outra circunstância.
Mais de duas décadas depois, a polícia descobre que a universidade é um antro de maconheiros. Como se as demais universidades, hoje, não o fossem. Há muito, os campi são os lugares mais seguros para drogar-se. E a polícia inventa de repente, não mais que de repente, perturbar esta santa paz.
Sou do tempo em que a cannabis era estigma de bandidos. Uma edição da revista O Cruzeiro publicou, nos anos 50, uma reportagem significativa sobre a “erva do diabo”, como era então chamada a Cannabis sativa. Para aproximar-se da droga, que circulava então nas favelas e no presídio, um repórter deixou crescer a barba, como camuflagem junto aos traficantes e consumidores. Maconha era então coisa de submundo, e barba logotipo de marginal. Mas tarde, a barba virou logotipo de corrupto petista, mas isto já é outra história.
Bastou os universitários norte-americanos adotarem a marijuana – voz mexicana que indicava a origem do produto – a erva virou moda no Brasil, particularmente nos campi. Como jamais suportei modas, e particularmente as vindas do Norte, meu repúdio à maconha era antes de tudo teórico, político. Por outro lado, o consumo da maconha era vício gregário, e sempre me afastei de cerimoniais coletivos. Os curtidores da cannabis eram em geral pessoas de pouca ou nenhuma leitura, e nada me impelia a confraternizar com eles.
Com a adoção da droga pelos universitários, o consumo tomou outro cariz. Tornou-se o pão do espírito dos intelectuais. Não fumar era ser careta. Os grandes difusores da maconha e outras drogas foram os roqueiros e a universidade. Não se concebe show de rock ou rave sem drogas. Muito menos universidade. Consumida anteriormente por marginais, a maconha foi elevada à dignidade acadêmica. Com esta bendita mania que temos de importar do Primeiro Mundo o que de pior o Primeiro Mundo produz, logo foi adotada pela universidade brasileira.
O leitor deverá ter conhecido ou ouvido falar de pequenas comunidades do interior do país, onde a droga inexistia. Basta criar um curso ou extensão universitária nalguma dessas comunidades, e no dia seguinte a droga e o tráfico lá se instalam. Em meus dias de Dom Pedrito, maconha era fenômeno distante, que só ocorria nas metrópoles do centro. Bastou um campus na cidade e a droga passou a ser vendida em plena Barão de Upacaraí.
Quando a maconha era proibida no Brasil – início dos anos 90 – os campi eram os locais mais seguros para quem queria drogar-se sem ser perturbado pela polícia. Um dos mais reputados fumódromos de São Paulo é o campus da PUC. Desde há muito se sabe que os campi abrigam aprazíveis fumódromos, protegidos pela asa cúmplice dos reitores. Mas ai de quem disser que o rei está nu.
Foi o que aconteceu com o psiquiatra Içami Tiba, ao afirmar, há mais de dez anos: “A PUC é um antro de maconha”. Que a maconha tinha livre curso na PUC, isto era público e sabido, e nenhum universitário negará este fato. A PUC, melindrada, entrou com dois processos contra o psiquiatra: um de indenização por danos morais e uma queixa-crime por difamação. O crime foi dizer em público, com todas as letras, o que era público mas jamais admitido. Sobre o episódio na UFSC, declarou a reitora Roselane Neckel:
- Não podemos aceitar quaisquer ações de repressão violenta dentro do campus. Nós acreditamos que a PF tenha uma expertise muito importante que são as estratégias e inteligência, mas que quaisquer ações de combate às drogas deveriam ser feitas fora do campus da UFSC por questão de segurança das pessoas, principalmente de crianças. Eu não estou entendendo essa postura, provavelmente é desconhecimento do superintendente em relação às nossas posições quando colocamos claramente que somos contra ações violentas dentro da universidade como a de ontem (terça-feira), feita de forma desnecessária.
O que disse a reitora, em bom português, foi: aqui no campus a maconha está liberada. Se quiserem coibir o uso ou o tráfico, que o façam lá fora. Aqui não.
Que a maconha há muito está liberada, não só nos campi como no país todo, isto não é novidade. O que de novo ocorreu na UFSC – aquela mesma universidade que deu o título de Dr. Honoris Causa a Fidel Castro – foi ver uma reitora sendo manifestamente conivente com a prática.
Usar drogas virou privilégio acadêmico.
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ESTUDANTES DÃO UM BASTA AOS COMUNISTAS DA UFSC – Reitora bunda-mole…

domingo, março 30, 2014

MAIORIA DOS ESTUDANTES DA UFSC DETONA OS COMUNISTAS, HASTEIA A BANDEIRA DO BRASIL E OBRIGA A DESOCUPAÇÃO DA REITORIA.

bandeiras_brasil_tremulando
comunismo
Maozinha11
Ver o vídeo da reação no blog do Aluízio Amorim:
https://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=VrcVozzEX9U
Depois de ver o triunfo de tantas iniquidades, fico feliz porque posso postar este vídeo com uma matéria bem feita e completa revelando a verdade dos fatos ao público de Santa Catarina, veiculada pela RICTV, de Florianópolis, a capital catarinense. A reportagem mostra o fim da ocupação da reitoria da UFSC e da anarquia produzida por agitadores profissionais a serviço do PT, PSOL, PSTU, PCdoB, e agremiações comunistas correlatas.

Também me anima o fato de ver que a esmagadora maioria dos estudantes da Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, é contra a barbárie comunista, a desordem, a vagabundagem, o uso e tráfico e drogas dentro do campus, a invasão da Reitoria. Afinal, foi na UFSC que fiz a minha graduação e o mestrado em Direito e tenho um carinho especial pela Universidade. 

Gostei muito também de ver os estudantes verdadeiros arrancando bandeira vermelha comunista e recolocando no seu lugar a Bandeira do Brasil ao mesmo tempo em que cantaram o Hino Nacional.

A RICTV, grupo de comunicação catarinense, fez o que devia ser feito. Reportou o evento. E isto é mais uma coisa que me alegra, pois vejo que a patrulha comunista da redação desta feita não pôde impedir que a verdade fosse mostrada aos telespectadores.

O fato de fazer esse destaque em relação a esta reportagem é a prova de que os meios de comunicação no Brasil, na sua quase totalidade, servem hoje mais para lavagem cerebral e doutrinação comunista do que para levar à opinião pública os fatos e não o proselitismo esquerdista.A exceção desta reportagem justifica a nesta regra que começou a vigorar no Brasil depois que Lula, Dilma e seus sequazes chegaram ao poder. Todavia, há sinais que brotam aqui, ali e acolá, de que a população brasileira e, particularmente, os estudantes, já sentiram o cheiro de carne queimada. Chegaram à conclusão que está na hora de virar esse jogo. Chega de governo do PT, chega de vagabundagem, violência, insegurança pública, mentiras, roubalheiras e destruição das escolas e universidades. 

A maioria dos brasileiros quer a lei e a ordem, quer a segurança e a tranquilidade. Os estudantes querem estudar, se formar e seguir a vida adiante. 

Parabéns estudantes da UFSC que, com as suas próprias mãos, deram uma lição de responsabilidade, moralidade e patriotismo verdadeiro detonando essa ralé moral que ameaça destruir essa Universidade que já foi um orgulho para Santa Catarina e o Brasil. E acredito, depois de tudo isso, que a UFSC haverá de retomar os seu objetivo, que é o de ser realmente uma universidade e não um centro de vadiagem de maconheiros e palco de proselitismo de dinossauros comunistas
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Multidões em júbilo nas ruas do Brasil

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A Revista do Clube Militar comemorativa dos 50 anos do movimento de 1964, que será lançada amanhã, 4ª feira, com 145 páginas — o triplo do usual —, trará os editoriais de “O Globo” de 1964, 1974 (10 anos depois) e 1984 (20 anos depois). Mostrará ainda a ata do Congresso da sessão que elegeu o Pres. Castello Branco, com o nome e o voto de cada senador ou deputado.
        Na comemoração dos 50 anos do Movimento Revolucionário de 1964, repasso esse resumo histórico da mídia da época, inclusive um Editorial de  O GLOBO, datado de 1984, portanto 20 anos após sua eclosão, elogiando o referido Movimento.
       Será que os irmãos Marinhos, de hoje, não sentem vergonha/acanhamento daquela publicação no jornal de seu PAI, que era o EDITOR CHEFE o Proprietário  de  O GLOBO na época? 
     

        50 anos  – 1964 / 2014



Como é triste constatar como a memória de uma nação é fraca. Será que a grande maioria está com ALZHEIMER? Que SAUDADES DAQUELE TEMPO!!!!!!!!!!
As manchetes do Contra – Golpe de 1964.
Depois da revelação de que o governo norte-americano patrocinou, com armas e dólares, a implantação da ditadura de 1964, um pesquisador se deu ao trabalho de coletar e divulgar na internet uma lista das manchetes e editoriais dos principais jornais brasileiros a partir de 1º de abril de 1964.

Confira:

De Norte a Sul vivas ao golpe (contra-golpe).
“Desde ontem se instalou no País a verdadeira legalidade [...] Legalidade que o caudilho não quis preservar, violando-a no que de mais fundamental ela tem: a disciplina e a hierarquia militares. A legalidade está conosco e não com o caudilho aliado dos comunistas.”
Editorial do Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964
“Multidões em júbilo na Praça da Liberdade. Ovacionados o governador do estado e chefes militares. O ponto culminante das comemorações que ontem fizeram em Belo Horizonte, pela vitória do movimento pela paz e pela democracia foi, sem dúvida, a concentração popular defronte ao Palácio da Liberdade. Toda área localizada em frente à sede do governo mineiro foi totalmente tomada por enorme multidão, que ali acorreu para festejar o êxito da campanha deflagrada em Minas [...], formando uma das maiores massas humanas já vistas na cidade.”
O Estado de Minas – Belo Horizonte – 2 de abril de 1964
Os bravos militares.
“Salvos da comunização que celeremente se preparava, os brasileiros devem agradecer aos bravos militares que os protegeram de seus inimigos [...] Este não foi um movimento partidário. Dele participaram todos os setores conscientes da vida política brasileira, pois a ninguém escapava o significado das manobras presidenciais.”

O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
Carnaval nas ruas.
“A população de Copacabana saiu às ruas, em verdadeiro carnaval, saudando as tropas do Exército. Chuvas de papéis picados caíam das janelas dos edifícios enquanto o povo dava vazão, nas ruas, ao seu contentamento.”

O Dia – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
Escorraçado.
“Escorraçado, amordaçado e acovardado, deixou o poder como imperativo de legítima vontade popular o senhor João Belchior Marques Goulart, infame líder dos comuno-carreiristas-negocistas-sindicalistas. Um dos maiores gatunos que a história brasileira já registrou, o senhor João Goulart passa outra vez à história, agora também como um dos grandes covardes que ela já conheceu.”

Tribuna da Imprensa – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964
A paz alcançada.
“A vitória da causa democrática abre o País a perspectiva de trabalhar em paz e de vencer as graves dificuldades atuais. Não se pode, evidentemente, aceitar que essa perspectiva seja toldada, que os ânimos sejam postos a fogo. Assim o querem as Forças Armadas, assim o quer o povo brasileiro e assim deverá ser, pelo bem do Brasil.”

Editorial de O Povo – Fortaleza – 3 de abril de 1964
Ressurge a Democracia!
“Vive a Nação dias gloriosos. Porque souberam unir-se todos os patriotas, independentemente das vinculações políticas simpáticas ou opinião sobre problemas isolados, para salvar o que é de essencial: a democracia, a lei e a ordem. Graças à decisão e ao heroísmo das Forças Armadas que, obedientes a seus chefes, demonstraram a falta de visão dos que tentavam destruir a hierarquia e a disciplina, o Brasil livrou-se do governo irresponsável, que insistia em arrastá-lo para rumos contrários à sua vocação e tradições [...]. Como dizíamos, no editorial de anteontem, a legalidade não poderia ter a garantia da subversão, a âncora dos agitadores, o anteparo da desordem. Em nome da legalidade não seria legítimo admitir o assassínio das instituições, como se vinha fazendo, diante da Nação horrorizada.”

O Globo – Rio de Janeiro – 4 de abril de 1964
“Milhares de pessoas compareceram, ontem, às solenidades que marcaram a posse do marechal Humberto Castelo Branco na Presidência da República [...]. O ato de posse do presidente Castelo Branco revestiu-se do mais alto sentido democrático, tal o apoio que obteve.”
Correio Braziliense – Brasília – 16 de abril de 1964
“Vibrante manifestação sem precedentes na história de Santa Maria para homenagear as Forças Armadas. Cerca de 50 pessoas na Marcha Cívica do Agradecimento.”
A Razão – Santa Maria – Rio Grande do Sul – 17 de abril de 1964
“Vive o País, há nove anos, um desses períodos férteis em programas e inspirações, graças à transposição do desejo para a vontade de crescer e afirmar-se. [...] Negue-se tudo a essa revolução brasileira, menos que ela não moveu o País, com o apoio de todas as classes representativas, numa direção que já a destaca entre as nações com parcela maior de responsabilidades.”
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1973
“Sabíamos todos que estávamos na lista negra dos apátridas – que se eles consumassem os seus planos, seriamos mortos. Sobre os democratas brasileiros não pairava a mais leve esperança, se vencidos. Uma razzia de sangue vermelha como eles, atravessaria o Brasil de ponta a ponta, liquidando os últimos soldados da democracia, os últimos paisanos da liberdade”
O Cruzeiro Extra – 10 de abril de 1964 – Edição Histórica da Revolução – “Saber ganhar” – David Nasser
“Golpe? É crime só punível pela deposição pura e simples do Presidente. Atentar contra a Federação é crime de lesa-pátria. Aqui acusamos o senhor João Goulart de crime de lesa-pátria. Jogou-nos na luta fratricida, desordem social e corrupção generalizada”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 1º de abril de 1964
“Participamos da Revolução de 1964 identificados com os anseios nacionais de preservação das instituições democráticas, ameaçadas pela radicalização ideológica, greves, desordem social e corrupção generalizada”. Editorial do jornalista Roberto Marinho, publicado no jornal.”
O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984, sob o título: “Julgamento da Revolução”
“[...] cuja subversão além de bloquear os dispositivos de segurança de todo o hemisfério, lançaria nas garras do totalitarismo vermelho, a maior população latina do mundo [...]”
Folha da Tarde – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: A grande ameaça
“O Brasil já sofreu demasiado com o governo atual. Agora, basta!”
Correio da Manhã – São Paulo – 31 de março de 1964 – Do editorial: Basta!
“Quem quisesse preparar um Brasil nitidamente comunista não agiria de maneira tão fulminante quanto a do senhor João Goulart a partir do comício de 13 de março [...]”
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 31 de março de 1964
“Só há uma coisa a dizer ao senhor João Goulart: Saia!”
Correio da Manhã – São Paulo – 1º de abril de 1964 – Do editorial: Fora!
“Minas desta vez está conosco [...] dentro de poucas horas, essas forças não serão mais do que uma parcela mínima da incontável legião de brasileiros que anseiam por demonstrar definitivamente ao caudilho que a nação jamais se vergará às suas imposições.”
O Estado de S.Paulo – São Paulo – 1º de abril de 1964, sob o título “São Paulo repete 32”
“[...] atendendo aos anseios nacionais de paz, tranquilidade e progresso… As Forças Armadas chamaram a si a tarefa de restaurar a Nação na integridade de seus direitos, livrando-a do amargo fim que lhe estava reservado pelos vermelhos que haviam envolvido o Executivo Federal.”
O Globo – Rio de Janeiro – 2 de abril de 1964, sob o título “Fugiu Goulart e a democracia está sendo restaurada”
“Lacerda anuncia volta do país à democracia.”
Correio da Manhã – São Paulo – 2 de abril de 1964
“A Revolução democrática antecedeu em um mês a revolução comunista.”
O Globo – Rio de Janeiro – 5 de abril de 1964
“Feliz a nação que pode contar com corporações militares de tão altos índices cívicos. Os militares não deverão ensarilhar suas armas antes que emudeçam as vozes da corrupção e da traição à pátria.”
O Estado de Minas – Minas Gerais – 5 de abril de 1964
“Pontes de Miranda diz que Forças Armadas violaram a Constituição para poder salvá-la!”
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 6 de abril de 1964
“Congresso concorda em aprovar Ato Institucional”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 9 de abril de 1964
“Partidos asseguram a eleição do general Castelo Branco”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 10 de abril de 1964
“Rio festeja a posse de Castelo”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 16 de abril de 1964
“Castelo garante o funcionamento da Justiça.”
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 18 de abril de 1964
“Castelo diminui nível de aumento aos militares”. Corte propõe aumento aos militares com 50% menos do que tabela anterior”.
Jornal do Brasil – Rio de Janeiro – 21 de abril de 1964
“[...] Sem o povo não haveria revolução, mas apenas um “pronunciamento” ou “golpe” com o qual não estaríamos solidários. [...] nos meses dramáticos de 1968 em que a intensificação dos atos de terrorismo provocou a implantação do AI-5. [...] na expansão econômica de 1969 a 1972, quando o produto nacional bruto cresceu à taxa média anual de 10% [...] naquele primeiro decênio revolucionário, a inflação decrescerá de 96% para 12% ao ano, elevando-se as exportações anuais de 1 bilhão e 300 mil dólares para mais de 12 bilhões de dólares. [...] elevando a produção de petróleo de 175 mil para 500 mil barris diários e a de álcool de 680 milhões para 8 bilhões de litros, e simultaneamente aumentar a fabricação industrial em 85%, expandir a área plantada para produção de alimentos com 90 milhões de hectares a mais, criar 13 milhões de novos empregos, assegurar a presença de mais de 10 milhões de estudantes nos bancos escolares, ampliar a população economicamente ativa de 25 milhões para 45 milhões elevando as exportações anuais de 12 bilhões para 22 bilhões de dólares. [...] há que se reconhecer um avanço impressionante: em 1964 éramos a quadragésima nona economia mundial, com uma população de 80 milhões de pessoas e renda per capita de 900 dólares; somos hoje a oitava, com uma população de 130 milhões de pessoas, e uma renda média per capita de 2500 dólares. [...] Não há memória de que haja ocorrido aqui, ou em qualquer outro país, que um regime de força consolidado há mais de dez anos, se tenha utilizado do seu próprio arbítrio para se auto limitar, extinguindo-se os poderes de exceção, anistiando adversários, ensejando novos quadros partidários, em plena liberdade de imprensa. É esse, indubitavelmente, o maior feito da Revolução de 1964”.
O Globo – Rio de Janeiro – 7 de outubro de 1984 – Do editorial: Julgamento da Revolução 
(por Flávio Souza – por e-mail)
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ASSIM RASTEJA O BRASIL NA MÃO DA CANALHA COMUNISTA

imagesCAFY9I7L VIA CAMPESINA – BANDIDAGEM    INTERNACIONAL

Carlos I. S. Azambuja
 
 
“Entendemos que o governo do Brasil deve defender os interesses de seu povo e não do setor agro-exportador. Por isso, exigimos que o governo articule a suspensão das negociações na OMC”.(Trecho de carta aberta, escrita em espanhol, da Via Campesina ao presidente Lula em 11 de março de 2006)
A Via Campesina intitula-se um movimento internacional que coordena organizações camponesas, pequenos e médios produtores, mulheres rurais, comunidades indígenas, gente sem terra, jovens rurais e trabalhadores agrícolas migrantes. Diz-se um movimento autônomo, plural, independente, sem nenhuma filiação política, econômica ou de outro tipo. É composta por 135 organizações de 56 países da Ásia, África, Europa e continente americano, organizadas em 8 regiões: Europa, Leste e Sudeste da Ásia, América do Norte, América Central, Caribe, América do Sul e África.
Quatro organizações brasileiras integram a Via Campesina: Articulação Nacional de Mulheres Trabalhadoras Rurais (ANMTR); Movimento de Atingidos por Barragens (MAB); Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) e Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA).
A idéia da constituição de uma organização mundial teve sua origem em abril de 1992, ocasião em que vários líderes camponeses da América Central, América do Norte e Europa estiveram reunidos em Manágua, Nicarágua, no Congresso da União Nacional de Agricultores e de Criadores de Gado. Em maio de 1993 foi realizada uma Conferência em Mons, Bélgica, ocasião em que foi constituída essa organização mundial que adotou a denominação de Via Campesina. A II Conferência Internacional foi realizada em Tlaxcala, México, em abril de 1996, da qual participaram 69 organizações de 37 países. Quatro anos depois, no ano 2000, a III Conferência foi realizada em Bangalore, Índia.
Rafael Alegria, um hondurenho, é o Secretário Internacional da Via Campesina.
A IV Conferência, em 14/20 de junho de 2004, foi realizada em Itaici, São Paulo, precedida, no mesmo local, pela II Assembléia de Mulheres e I Assembléia de Jovens. “Organizemos a Luta! Terra, Alimento, Dignidade e Vida!” foi o tema dessa Conferência e as deliberações orientadas no sentido de (www.viacampesina.org):
- fortalecer e redefinir as políticas de alianças projetando sua ação no conjunto dos movimentos sociais;
- integrar as estratégias e ações internacionais futuras no trabalho das organizações nacionais;
- desenvolver mecanismos para a capacitação e formação de líderes internacionais;
- promover e fortalecer a participação geral das mulheres e dos jovens na Via Campesina.
O presidente Lula e o Ministro Chefe da Casa Civil, José Dirceu, embora convidados, não participaram da IV Conferência, em Itaici. Nesse sentido, com data de 19 de junho, o então ministro José Dirceu enviou uma carta à Via Campesina. Nessa carta, José Dirceu afirmou que: “(…) Quero manifestar que se não estou presente nessa comemoração, a verdade é que estamos juntos nessa luta há muitos anos. Nossas histórias se confundem. A história do MST, do PT, minha história e a história de cada um dos que estão nesse encontro de hoje. (…) Para finalizar, quero dizer que neste momento, somente nossos papéis são distintos, pois continuamos todos do mesmo lado, na mesma luta”.
Realmente, nesse momento os papéis da Via Campesina e do Ministro José Dirceu eram distintos: a Via Campesina invadia e destruia empreendimentos florestais e cultivos transgênicos (Aracruz Celulose e Monsanto), e José Dirceu, então, implantava e coordenava o crime público organizado.
Na Declaração Final da IV Conferência, a Via Campesina assinalou: “Estamos em oposição total ao modelo neoliberal, que mata e destrói culturas, povos e famílias camponesas no mundo inteiro”.
Ora, quem “destrói culturas”, como se viu dia 8 de março de 2006, Dia Internacional da Mulher, no horto florestal da empresa Aracruz Celulose, em Barra do Ribeiro, Rio Grande do Sul, não é “o modelo neoliberal”, mas os internacionalistas da Via Campesina! Mais: essa bandidagem ocorreu durante a realização da II Conferência Internacional da Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural que se realizava em Porto Alegre. Antes dessa Conferência, a Via Campesina solicitou recursos ao ministro Rosseto para a realização de um encontro paralelo denominado “Fórum Terra, Território e Dignidade”. No documento remetido ao ministro Rosseto, a Via Campesina afirmou:  “Consideramos que é responsabilidade do governo garantir a participação”. O ministro se comprometeu a oferecer esses recursos para o encontro paralelo, pois “vamos assegurar a participação da sociedade”, disse (www.mpabrasil.org.br).
Na ocasião, João Pedro Stedile, um boquirroto dirigente do MST e membro da direção da Via Campesina, em um discurso, afirmou que “nas últimas duas décadas enfrentamos uma nova etapa do capitalismo, que se caracteriza pelo domínio do capital financeiro que alcança a todos os países através da globalização, que é o mecanismo que o capital financeiro utiliza para poder atuar nos países e em todos os setores da economia”. Afirmou também que é preciso repensar o papel do Estado: “Por isso nossos movimentos devem defender a soberania nacional e o rol desse outro Estado, que é o único poder do povo que pode fazer mudanças e ajudar a construir uma sociedade menos desigual. E temos que juntarmo-nos para enfrentar os organismos internacionais e os acordos que eles fazem e que representam os interesses do capital” (www.viacampesina.org).
Na prática, essas palavras de Stedile não deixam de ser incoerentes, pois o energúmeno não se preocupou em “defender a soberania nacional” quando incitou a bandidagem da Via Campesina composta por estrangeiros e mulheres do Movimento das Mulheres Camponesas, a maioria utilizando capuzes, a depredarem o laboratório e o viveiro da Aracruz Celulose, destruindo todo o material genético resultante de cruzamentos que vinham sendo feitos há 20 anos para melhorar a produtividade das plantações de eucaliptos. Também foram destruídas 4 milhões de mudas. As mulheres usaram armas artesanais para dominar e amarrar dois seguranças e espalharam 500 quilos de sementes pelo chão, inviabilizando as pesquisas.
Nessa IV Conferência a Via Campesina declarou seu apoio formal ao governo da Venezuela e se solidarizou com Hugo Chavez, com as organizações e com o povo venezuelano. Fidel Castro também contou com o apoio das organizações vinculadas à Via Campesina, “em virtude do recrudescimento das ofensivas estadunidenses aos cubanos”. Esse apoio foi estendido aos povos árabes, especialmente a iraquianos e palestinos.
Além de Stedile, também Egídio Bruneto, um dos dirigentes do MST, integra o grupo de dirigentes da Via Campesina.
Após depredarem a Aracruz Celulose, os militantes foram para Porto Alegre onde tentaram invadir uma loja do McDonalds e forçaram a entrada na PUC, onde se realizava a II Conferência Internacional sobre Reforma Agrária e Desenvolvimento Rural, promovida pela FAO e pelo Ministério do Desenvolvimento Agrário. No local, o grupo enfrentou a Brigada Militar e, após uma negociação comandada por uma mulher que falava espanhol, entrou no prédio uma delegação de 50 pessoas para entregar um Manifesto.
Pouco antes, em Coqueiros do Sul, a 320 quilômetros de Porto Alegre, cerca de 500 sem-terra tentaram invadir a fazenda Guerra, enfrentaram a Brigada Militar armados com foices, espingardas, coquetéis molotov, usando toucas ninja e escudos de lata e cortaram a energia do alojamento que a Brigada mantém junto à propriedade. Em 11 de março de 2006, segundo a imprensa, durante a desocupação da fazenda, três sem-terra foram presos. O motivo das prisões foram furtos de objetos, danos ao patrimônio público causados pela depredação de uma viatura da Brigada Militar, que teve os quatro pneus cortados, e de cárcere privado de dois policiais no dia da ocupação da área.
No mesmo dia, no Pontal do Paranapanema, em São Paulo, diversas propriedades foram invadidas em Presidente Venceslau, Caiuá, Mirante do Paranapanema, Santo Anastácio e Teodoro Sampaio, por cerca de 600 sem-terra, a maioria mulheres comandadas por Deolinda Alves de Souza, mulher de José Rainha. Também em Andradina, São Paulo, a bandidagem se fez sentir: cerca de 400 militantes do MST, a maioria mulheres, no dia 8 de março ocuparam a Fazenda Santa Maria, bloquearam a rodovia vicinal que margeia a propriedade e atearam fogo em duas toneladas de cana retiradas de caminhões e despejadas na estrada, incendiaram 5 hectares da plantação de cana, abateram cabeças de gado e destruíram cercas e o pasto da área.
Na mesma semana, em Pernambuco, mais 11 fazendas foram ocupadas, elevando para 30 as propriedades invadidas nos últimos cinco dias.
Paralelamente, em Goiás, ainda no Dia Internacional da Mulher, cerca de 500 militantes do MST e de outros movimentos invadiram a fazenda Toca da Raposa, entre as cidades de Planaltina (DF) e Formosa (GO) e, à tarde, o grupo fechou a BR-020, estrada que liga Sobradinho a Planaltina. Foi a terceira invasão em uma semana no Estado de Goiás.
No dia seguinte a todos esses acontecimentos, João Pedro Stedile elogiou as ações dos integrantes da Via Campesina que participaram da destruição do horto florestal da empresa Aracruz Celulose. Disse ele: “As mulheres estão de parabéns por fazer um ato que chamou a atenção da sociedade”.
Em março de 2005 o diretor do Movimento dos Pequenos Agricultores, Romário Rosseto, primo do então Ministro do Desenvolvimento Agrário, Miguel Rosseto, que representava a Via Campesina junto ao Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional (Consea), órgão responsável por traçar as políticas do Fome Zero, em uma carta ao presidente Lula renunciou ao cargo e saiu criticando o governo, afirmando que “mesmo contra a posição do Consea, o governo sancionou a Lei da Biossegurança, que liberou a venda de transgênicos”. Criticou também a lentidão do governo em fazer a reforma agrária e demarcar as terras indígenas e quilombolas. Escreveu que “é desrespeitosa a forma com que o governo tem tratado as questões agrárias”, queixando-se das poucas verbas (sic) a elas destinadas.
Todavia, não foram apenas a Monsanto, durante a realização do I Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, em janeiro de 2001, e a Aracruz Celulose em março de 2006, as vítimas da bandidagem da Via Campesina e de sua extensão no Brasil, o MST. Na madrugada de 26 de outubro de 2005, cerca de 1.500 integrantes dessas organizações, transportados de várias cidades do Estado do Rio Grande do Sul, em 29 ônibus fretados, invadiram a distribuidora de alimentos Standard, em Esteio, e saquearam a empresa, levando 400 toneladas de alimentos e causando um prejuízo de dois milhões de reais. Embora os nomes dos passageiros dos 29 ônibus constassem das listas de que obrigatoriamente são exigidas para esse tipo de transporte, ninguém foi preso. Tampouco os alimentos foram recuperados mas, mesmo que o tivessem sido não mais se prestariam para o consumo, pois foram descongelados. “Pobre país, onde as autoridades assistem impassíveis a invasões de propriedade alheia, seguidas de roubo e vandalismo. Será preciso que o palácio seja também invadido e saqueado para que haja uma reação?” (palavras de Roberto Fendt, presidente do Instituto Liberal, no site da entidade).
No episódio da depredação da Monsanto, ocorrido em 2001, em uma sexta-feira, o ativista francês José Bové, também dirigente da Via Campesina que chefiou a invasão, foi intimado pela Polícia Federal, na segunda-feira seguinte, a deixar o país. Todavia, permaneceu mais alguns dias, amparado em um habeas-corpus concedido pela Justiça Federal. Antes do embarque para a França, entretanto, afirmou, com arrogância, que “a Polícia Federal está a serviço das multinacionais” após ter sido recebido no Palácio Piratini, juntamente com outros 14 estrangeiros pelo governador Olívio Dutra.
Finalizando, alguns trechos de um texto assinado pelo jornalista Reinaldo Azevedo, publicado em O Globo de 11 de março de 2006, com o qual o autor deste artigo concorda:
“O lugar de João Pedro Stedile, o líder do movimento fantasma chamado MST, é a cadeia. Em vez disso, recebe verbas do governo para promover o terrorismo e a chantagem. Ele fez a apologia escancarada do crime ao endossar a invasão do laboratório da Aracruz. Endossar? O movimento organizou o assalto e contou com a ajuda oficial. O Incra pagou os ônibus e imobilizou a polícia para que eles não fossem interceptados na estrada. A subversão da ordem, o esbulho constitucional e a agressão de uma penca de leis contam com um general de peso – e não é Miguel Rosseto, o ministro da Reforma Agrária, um empregado moral de Stedile. Refiro-me a Luiz Inácio Lula da Silva. O apedeuta já envergou mais de uma vez o uniforme da guerrilha stediliana: o boné do MST.
(…) De onde nasce o poder dessa gente? Do não-cumprimento da lei. E quem promove o esbulho legal? O governo. No caso do crime organizado, as Forças Armadas deveriam ter sido convocadas antes. Não para bater em pobre. Mas para arriar a bandeira do tráfico e hastear a Nacional. É uma guerra por território. No caso do MST, o governo não cumpre a Medida Provisória anti-invasão e repassa a maior parte dos recursos destinados ao setor a uma entidade que nem mesmo tem existência jurídica – que, enfim, não precisa prestar contas a ninguém, o MST. O resultado: Lula assenta menos gente do que FHC, com muito mais mortes. O MST, no entanto, nunca esteve tão forte.
E quem comanda essa justiça bastarda? O ministro… da Justiça! Foi ele quem, certa feita, comentando a não-aplicação da MP contra as invasões, pregou o que chamou de ‘acomodação tática’ da Constituição. É o mesmo que, agora, diante da flagrante tentativa do Congresso de fraudar a Constituição para derrubar a verticalização, chamou a exigência contida na Carta (é proibido mudar a regra eleitoral menos de um ano antes do pleito) de ‘fetiche’. Ou seja, para o homem do Executivo encarregado de fazer valer o código legal, o que nele vai escrito não vale.
(…) Chegou a hora de Stedile ser corajoso e arrombar a porta de um banco. Invadir o laboratório da Aracruz é para covardes, companheiro!”
Nos próximos meses eram esperadas mais manifestações do MST e da Via Campesina, em Belo Horizonte, durante a 47ª Reunião Anual da Assembléia de Governadores do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
O inusitado de tudo isso é a naturalidade e a leniência com que este governo que não rouba e não deixa roubar, que veio para implantar a ética na política, aceita e até apóia, como fez o ministro Miguel Rosseto – ele próprio militante de uma organização seção da Quarta Internacional no Brasil -, a atuação de um grupo internacional “neste país”, invadindo propriedades privadas, destruindo empresas, enfrentando e depredando veículos da Brigada Militar e mantendo policiais em cárcere privado, como ocorreu em Coqueiros do Sul.
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A cnv não lê VERDADES…

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lICIO cópia
EquipeAsdrúbal
Coronel Lício Augusto Maciel e seu discurso-depoimento sobre a Guerrilha do Araguaia que nunca foi contestado e não deveria ser esquecido Discurso do Coronel Lício Augusto Maciel na Câmara dos Deputados, em sessão solene em homenagem aos combatentes mortos no Araguaia, realizada no dia 26 Jun 2005.[Com a aprovação do autor, o discurso foi revisado, sem comprometimento de sua essência, apenas para concatenar o texto narrativo, já que feito de improviso.]

Como participante dos acontecimentos que passo a relatar, fiz apenas um resumo dos itens mais perguntados, porque a dissertação será por rememoração dos fatos. Para isso, tiro os óculos, a fim de que aqueles que vou citar me olhem bem no fundo dos olhos e tenham suficiente coragem de afirmar que tudo o que foi dito aqui é a pura verdade – se bem que não há necessidade, porque eles mesmos já confirmaram em outras ocasiões.O primeiro item selecionado se refere à razão da minha escolha para a missão de descobrir o local da guerrilha, que hoje se diz Guerrilha do Araguaia.Em 1969, após a morte do terrorista Marighella em São Paulo, em seus documentos foram encontradas várias citações sobre o local da “grande área”, uma possível grande área de treinamento de guerrilha.Eu estava chegando a Brasília em 1968, já pela segunda vez. No meu passado, em 1954, fiz o curso de paraquedista e, em seguida, o curso de Forças Especiais da Divisão de Pára-Quedistas, especializando-me na modalidade Guerra na Selva. Posteriormente, ao curso de Operações Especiais (hoje Forças Especiais) foram incorporadas outras especialidades e, mais tarde, criado o Centro de Instrução de Guerra na Selva, CIGS, no coração da Amazônia.Detentor do curso de Forças Especiais e considerado, à época, elemento com credenciais para desenvolver operações de selva, percorri muitas vezes a rodovia Belém-Brasília, estrada pioneira (de barro). Eu e minha equipe, de 3 ou 4 homens, chegamos à conclusão, pelos indícios obtidos, de que a “grande área” estava na região do “Bico do Papagaio”, entre Xambioá, Marabá, Tocantinópolis e Porto Franco.Não obstante, o fato mais importante que nos permitiu chegar a essa conclusão foi a prisão, em Fortaleza, do terrorista Pedro Albuquerque. Pedro Albuquerque foi preso quando tentava tirar documentos em Fortaleza. Recolhido ao xadrez, tentou suicídio, cortando os pulsos. A sentinela, ao passar, viu, deu o alarme e ele foi levado para um hospital da guarnição.O documento resultante das declarações de Pedro Albuquerque foi enviado diretamente de Fortaleza para Brasília e chegou às mãos do General Bandeira, que imediatamente mandou buscar o preso. Enquanto eu preparava a equipe, o preso chegou e partimos, junto com Pedro, para o ponto de referência indicado por Pedro: Xambioá.Chegamos ao Rio Araguaia, pegamos uma canoa grande, com motor de popa e fomos até ao local de Pará da Lama: era uma picada ao longo da floresta, na direção do Xingu. Andamos o dia inteiro. Chegamos ao anoitecer na casa do último morador, com o Pedro levado por nós. Não estava algemado, amarrado ou coisa assim. Ele foi acompanhando nossa equipe, livre. Há várias testemunhas desse episódio aqui presentes.Chegamos à casa de Antônio Pereira, pernoitamos sob telheiros e, no dia seguinte, às 4 horas, prosseguimos em direção ao local indicado pelo Pedro Albuquerque. Ao chegarmos lá, avistamos três homens, ou melhor, três pessoas, pois uma era mulher, descansando para almoço, presumo. Aproximamo-nos do local para conversar com eles, para saber o que estavam fazendo ali. Eram três e, no nosso grupo, havia seis, o que levou-os a fugir.Fiquei abismado com o estoque de comida e de material cirúrgico encontrado no local, onde havia até uma oficina de rádio, 60 mochilas de lona, costuradas (no local) em máquina industrial. Jogamos muita coisa no meio de um açude, tocamos fogo no resto e voltamos sem fazer prisioneiro.Poderíamos ter atirado naqueles elementos. Estávamos a 80 metros: um tiro de fuzil os atingiria facilmente, pois estavam sentados. Mas nosso objetivo não era matar, não era trucidar. Nosso objetivo era confirmar o que eles estavam fazendo lá, pois, de acordo com Pedro Albuquerque, eram guerrilheiros. Estavam exatamente na área indicada por Pedro Albuquerque que, aliás, viu toda a operação.Destruímos todos os seus aparelhos e um grande volume de frutas – melancia, jerimum etc. Ficamos impressionados com a quantidade de comida que havia lá, inclusive sacas de arroz; havia até, como já disse, uma oficina de rádio, com equipamentos sofisticados. Embora uma oficina rústica, mas que funcionava, assim como o gerador, lá atrás. O Pedro Albuquerque retornou com dois dos nossos, sendo recolhido ao xadrez de Xambioá, e continuamos nossa missão.Como os três elementos fugitivos certamente avisaram para o resto do grupo do Destacamento C, mais ao sul, em frente a São Geraldo do Araguaia, que estávamos indo para lá, ao chegarmos os vimos fugindo com muita carga – até violão levavam. Estavam se retirando da área do Destacamento C, do Antônio da Dina e do Pedro Albuquerque.É bom lembrar que Pedro Albuquerque nos levara ao Destacamento C, ao qual pertencera e de onde fugira porque os bandidos exigiram que fizesse um aborto em sua mulher, que estava grávida. Mas o casal não se conformou com a ordem, principalmente porque outra guerrilheira grávida tinha sido mandada para São Paulo, para ter o filho nas “mordomias” daquela cidade. Coincidentemente, ela era casada com o filho do chefe militar da guerrilha, Maurício Grabois.Passamos a perseguir esse grupo e continuamos avançando. Embora chovesse bastante, estávamos nos aproximando. Eles resolveram soltar a carga que estavam levando e o guia, morador da área, disse-me: “Agora, nós não vamos pegar eles porque estão fugindo pra gameleira”.Demos uma meia parada e passamos a destruir o equipamento abandonado por eles. Foi então que pressentimos a vinda de alguém pela trilha. Nós estávamos no meio da mata e esse elemento vinha pela trilha. Agachamo-nos e observamos um elemento forte, com chapéu de couro, mochila nas costas e facão na cintura. Então, quando chegou bem próximo, dei a ordem: “Prendam esse cara!”Não sei, não posso me lembrar, se foi o Cid ou se foi o Cabo Marra que pegou o Genoíno, pois esse elemento, que dizia chamar-se Geraldo, posteriormente foi identificado como Genoíno – que naturalmente está me olhando agora. E eu tiro os óculos justamente para ele me reconhecer, porque da minha cara ninguém esquece, principalmente com aquela cara que eu estava na mata, depois de vários dias passando fome e sede, sujo, cheio de barba… Mas é a mesma cara… É o mesmo olhar de quando o encarei e disse: “Seu mentiroso! Confesse! Você não tem mais alternativa”.Por que eu descobri que o Genoíno era guerrilheiro?Ele se dizia Geraldo e se dizia morador da área (claro, elemento na área, suspeito, eu mandei deter). Mesmo algemado e com tudo nas costas, uma mochila pesada e grande, ele fugiu. O Cabo Marra deu três tiros de advertência, e ele parou. Mas não parou por causa da advertência, parou porque se emaranhou no cipoal e o pessoal conseguiu pegá-lo.Eu perguntei: “Por que você está fugindo? Nós apenas estamos querendo conversar com você. Para você não fugir, vamos ter de algemá-lo”.“Eu sou morador” – disse ele.Deixei o pessoal especializado em inquirição conversar com o Genoíno – até então Geraldo. O Cid conversou bastante tempo com o Genoíno e, afinal, veio a mim e disse: “Comandante, não tem nada, não”.“Está bem” – respondi. Como eu já estava há muito tempo no mato e já tinha decidido levar esse Geraldo para Xambioá, peguei a mochila dele.Quero também ressaltar que havia um elemento na minha equipe – já falecido – especialista em falar com o pessoal da área; um elemento excepcionalmente bondoso, ao qual presto minhas homenagens. O João Pedro, apelidado por nós de Jota Peter, ou Javali Solitário – onde estiver estará me escutando. João Pedro era quem falava com o matuto, com o pessoal da área. Eu, na minha linguagem urbana, não era entendido nem entendia o que eles falavam. Pois bem, o Javali veio a mim e disse: “Ele não tem nada. É morador da área”.Como homem de selva que era, peguei a mochila do Geraldo e comecei a abri-la. Tirei pulôver, rede e um bocado de “bagulho” da mochila do Geraldo, até encontrar um tubo de remédio no fundo da mochila. Ao pegar aquele tubo e olhar para o Genoíno, vi que ele estava lívido, pálido. Lembro-me que ainda lhe disse: “Companheiro, fique tranquilo porque nós não vamos fazer nada com você; você é morador da área”. E abri o tubo…Lá encontrei material típico de sobrevivência – linha de pesca fina, anzóis. Como eu havia feito um curso e só sabia teoricamente sobre o assunto, interessei-me por aquele exemplo prático, em um local de difícil acesso na selva amazônica. À medida que eu ia puxando aquelas linhas, o Genoíno – aliás, o Geraldo – ia ficando mais desesperado. E quando eu esvaziei o tubo, olhei para ele… estava branco como cera.Quando eu olhei para ele [Genoíno]e disse: “Você não tem mais alternativa porque aqui está a mensagem”, ele disse: “Eu falo”.Foi quando, lá no fundo do tubo, vi um papel pautado, dessas cadernetas em que todo dono de bodega na área anotava as suas vendas. Cortei uma talisca do meu lado, puxei o papel e lá estava a mensagem do Comandante do Grupamento B, da Gameleira, o Osvaldão, para o Comandante do Grupamento C, Antônio da Dina. Estava lá a mensagem que o Genoíno transportava para o Antônio da Dina. Era uma mensagem tão curta que ele, como bom escoteiro que era, poderia ter decorado, pois até hoje, mais de 30 anos passados, eu me lembro do que ela dizia. Era uma dúzia de palavras em linguajar militar, de próprio punho do Osvaldão, o Comandante do Grupamento B da Gameleira, o grupamento mais perigoso da guerrilha, como constatamos no desenrolar das lutas. Aliás, esse foi o grupo que matou o primeiro militar na área. Antes de qualquer pessoa morrer, o grupo do Osvaldão matou o Cabo Rosa, Odílio Cruz Rosa. Depois do Cabo Rosa eles mataram mais 2 sargentos e fizeram muito mal aos militares, que nada sabiam até então. Só quem sabia era o pessoal de informações.Bem, prosseguindo. O Genoino foi mandado para Xambioá. A essa altura ele deixou de ser suspeito e disse tudo sobre a área. Quando eu olhei para ele e disse: “Você não tem mais alternativa porque aqui está a mensagem”, ele disse: “Eu falo”.Genoíno, olhe no meu olho, você está me vendo. Eu prendi você na mata e não toquei num fio de cabelo seu. Não lhe demos uma facãozada, não lhe demos uma bolacha – coisa de que me arrependo hoje.Um elemento da minha equipe, fumador inveterado, abriu um pacote de cigarros, aproveitou aquele papel branco do verso, pegou um toco de lápis, não sei de onde, e o João Pedro começou a anotar o que o Genoino falava. Fui até um córrego próximo beber um pouco d’água. Voltei e o papel estava cheio, com toda a composição da Guerrilha – nomes, locais, Grupamento C, ao sul; Grupamento B, da Gameleira, perto de Santa Isabel; e Grupamento A, perto de Marabá. Eram esse os 3 grupos efetivos, em que se presumiam 30 homens por grupamento, além de um comitê militar, comandado por Maurício Grabois.“Genoino, aquele rapaz foi esquartejado!”Peguei aquele papel e ainda comentei com ele: “Pô, meu amigo, tu és um cara importante desse negócio aí, hein?” E mandei o Genoíno para Xambioá, onde foi recolhido ao xadrez e, posteriormente, enviado a Brasília. Três ou quatro dias depois, não me lembro, veio a confirmação da identificação: o guerrilheiro Geraldo era o José Genoino Neto.Triste notícia veio depois. O grupo do Genoíno prendeu um filho do Antônio Pereira, aquele senhor humilde, que morava nos confins da picada de Pará da Lama, a quilômetros de São Geraldo. O filho dele era um garoto de 17 anos, que eu não queria levar como guia, porque ao olhar para ele me lembrei do meu filho, que tinha a mesma idade. Eu dissera ao João: “Não quero levar o seu filho”. Eu sabia das implicações, ou já desconfiava. Mas o pobre coitado do rapaz nos seguiu durante uma manhã, das 5h até o meio-dia, quando encontramos os três nos aguardando para almoçar. Pois bem. Depois que nos retiramos, os companheiros do José Genoíno pegaram o rapaz e o esquartejaram.Genoino, aquele rapaz foi esquartejado!Toda a Xambioá sabe disso, todos os moradores de Xambioá sabem da vida do pobre coitado do Antônio Pereira, pai do João Pereira, e vocês nunca tiveram a coragem de pedir pelo menos uma desculpa por terem esquartejado o rapaz! Cortaram primeiro uma orelha, na frente da família, no pátio da casa do Antônio Pereira; cortaram a segunda orelha; o rapaz urrava de dor; a mãe desmaiou. Eles continuaram, cortaram os dedos, as mãos e, no final, deram a facada que matou João Pereira. Pois bem, eles fizeram isso apenas porque o rapaz nos acompanhou durante 6 horas. Para servir de exemplo aos outros moradores, de forma que não tivessem contato com o pessoal do Exército, das Forças Armadas.Foi o crime mais hediondo de que já soube. Nem na Guerra da Coréia ou na do Vietnã fizeram isso. Algo parecido só encontrei quando trucidaram o Tenente PM Alberto Mendes Júnior. Esse Tenente PM se oferecera voluntariamente para substituir dois subordinados que estavam feridos, capturados pela guerrilha do Lamarca. Lamarca pegou o rapaz, castrou-o, obrigou-o a engolir os órgãos genitais e trucidou-o.Pois o crime contra o João Pereira foi muito mais grave, muito mais horrendo. E eles sabem disso. Peçam desculpas ao Antônio Pereira, se ele estiver vivo! Tenham a coragem de reconhecer, pois toda a Xambioá sabe disso!Genoíno preso e identificado… mas a Guerrilha prossegue. Depois de matar o João Pereira, mataram o Cabo Odílio Cruz Rosa; depois do Rosa, eles mataram dois sargentos; depois dos dois sargentos, eles atiraram no Tenente Álvaro, que pode contar a história, como estou contando aqui.Na minha versão, o Álvaro deu voz de prisão ao bandido e eles atiraram. Outro, que estava atrás, atirou nas costas do Álvaro. Depois desse ferido, houve vários outros feridos, até que, finalmente, eu fui ferido e tive que sair da área.Porém, antes, as tropas do Exército saíram da área, ao constatar que aquele era um movimento de monta, mais planejado – planejado em Cuba.Sabemos como funciona a mente de um comunista. Um comunista tranquilo, sem arma na mão… tudo bem. Aquilo é o que ele pensa e a nossa democracia permite isso. Mas aquele que pega em arma, tem de ser eliminado. Um homem que entra numa mata para combater em nome de um regime de Fidel Castro, esse cara tem que ser morto!Foi então realizada a Operação Sucuri, que fez um levantamento completo de informações: do que se tratava, qual o valor do inimigo, onde ele estava, enfim, todos os itens necessários para que fosse elaborada uma ordem de operações para o combate à Guerrilha. Isso durou 5 ou 6 meses e já existe literatura publicada muito boa a respeito.Elementos militares descaracterizados, à paisana, foram postos dentro da mata, desarmados, com identidade falsa, infiltrados na área dos bandidos. Qualquer um de nós, em sã consciência, reconhece que esses homens da Operação Sucuri foram uns heróis. Naquela época, se me tirassem as armas e me botassem na mata… não sei não… No ímpeto da juventude, talvez eu fosse, como eles foram. Eram capitães, tenentes e sargentos.Terminada a Operação Sucuri, já sabíamos do que se tratava, confirmadas todas ou quase todas as informações que o Genoíno tinha dado. Três grupos, comando militar e a chefia em São Paulo, sob o comando de João Amazonas – que fugiu da área ao primeiro tiro. Grande valentia! Herói… João Amazonas ?! João Amazonas, repito, fugiu da área ao primeiro tiro, junto com Elza Monnerat. Deixou lá garotos, estudantes e os fanáticos comunistas, tipo Maurício Grabois, que influenciou seu filho, André Grabois, o personagem central do evento que vou relatar agora.O comandante do Comitê militar da guerrilha era o André Grabois. A esposa dele, a Criméia, que talvez esteja me olhando, disse que o pegamos numa emboscada, mas não houve emboscada!Como o Exército saíra da área para fazer operação de informações, a Operação Sucuri, eles cantaram vitória prematuramente: “Seu Exército é de fritar bolinho”.Muito bem… fritamos bolinho !Eu já estava de volta à área e recebi a seguinte ordem: “Vá à região de São Domingos a pé, porque de viatura não se chega lá. Eles destruíram uma ponte na Transamazônica.” Peguei a minha equipe e fui para São Domingos. Atravessei o rio. A ponte, de madeira, estava destruída, mas atravessei a vau. Cheguei a São Domingos e encontrei o posto da PM incendiado. Ao alvorecer daquele dia – se não me engano, 10 de outubro de 1973, eles destruíram e incendiaram o posto. Deixaram todos os militares nus, inclusive o Tenente PM comandante do destacamento; pegaram todo o armamento, toda a munição e todo o fardamento. Entraram na mata e deixaram um recado: “Não ousem nos seguir, porque o pau vai quebrar”.Infelizmente, Criméia, seu marido morreu por isso: pude ver as suas pegadas bem nítidas, pois eles estavam carregados com cunhetes de munição, fuzis da PM, revólveres, e foi fácil seguir o grupo.No terceiro dia, para resumir, houve o encontro. Eles estavam tão certos de que o Exército não iria lá que estavam caçando porcos. Às 6 da manhã, eu escutei o primeiro tiro e o grito dos porcos. Às 15 horas houve o combate. Vejam bem o espaço de tempo: de 6 da manhã às 15 horas. Eu estava a menos de 10 metros do primeiro homem, que era o comandante do grupo, André Grabois, filho de Maurício Grabois. Ele estava sentado, com um gorro da PM na cabeça, que tomara do Tenente, e uma arma na mão. Olhei para os meus companheiros, que vinham rastejando, e perguntei: “Será que vamos encontrar um bando de PMs aí ?”Olhei… eles entraram em posição… e eu me levantei. Quase encostei o cano da minha arma em André Grabois: “Solte a arma !”. Ele deu aquele pulo e a arma já estava na minha direção. Não deu outra: os meus companheiros, que chegavam, acertariam o André, caso eu tivesse errado, o que era muito difícil, pois estava a um metro e meio, dois metros dele.Foi destruído o Comando militar da Guerrilha. Todos eram formados na China, em Pequim, em Cuba. Não me lembro do nome de todos, mas citarei alguns: André Grabois; o pai, Maurício Grabois, que mandou o filho fazer curso em Cuba; o Calatroni; o Nunes. O João Araguaia se entrincheirou atrás de um tronco de árvore e não se mexeu; depois do tiroteio, saiu correndo, sem arma. Ninguém atirou no João Araguaia porque ele estava sem arma. O Nunes estava gravemente ferido, mal falava e, quando o fazia, o sangue corria pela boca, mas ele conseguiu dizer da importância do grupo e citou os nomes – não sei se nome ou codinome – de todos eles: o Zequinha, ele disse, esse é o André Grabois. Estava morto.Esse foi o primeiro combate significativo contra os guerrilheiros, onde foram desmoralizados. Eles diziam para os soldados não entrarem na mata porque os oficiais não entravam. Ora, o próprio acampamento dos militares ficava no meio da selva…Em seguida, ocorreu o incidente do dia 23 de outubro, 10 dias depois. Continuando na perseguição ao bando, encontramos pegadas de um grupo numeroso. Aquele grupo, do Zé Carlos, era do Grupamento A. Quando encontramos umas trilhas, depois, soubemos que era do Grupamento B, do Osvaldão. Eu já estava a menos de 100 metros do grupo quando percebi o guia voltando para a retaguarda. O guia era um morador da área, que não tinha nada com a guerra; estava lá apenas auxiliando o Exército a pegar os “paulistas”, que era como chamavam os guerrilheiros.Quando o guia começou a retrair, achei que a coisa estava feia, mas continuei. Nisso, um dos guerrilheiros retorna, volta inesperadamente, e dá de cara comigo. Eu agachado e ele olhando para mim. Foi quando dei a ordem de prisão: “Mãos na cabeça !”.Ele levantou uma mão e foi quando vi que era uma mulher. Ela levantou uma mão fazendo sinal de… para eu ficar olhando para a mão enquanto ela desamarrava o coldre. Dei 3 vezes a ordem de prisão, mas ela não obedeceu. Quando eu vi que ela estava abrindo o coldre gritei “Não faça isso !”. Mas ela sacou a arma e vi que não tinha jeito: atirei. Acertei a perna dela, que caiu, caiu feio. Aliás, ela não caiu, desmoronou; deu um salto, como se tivesse recebido uma patada de elefante. Ela caiu uns 3 metros adiante, tal o impacto.Eu corri, ela não estava mais com a arma, estava nos estertores da dor, chorando e gritando. Eu disse: “Fica calma que vamos te salvar”. Procurei a arma… a selva muito cheia de folhas… não achei a arma. Meu erro: não deixei um sentinela com ela. Éramos poucos, eles eram vinte, eu precisava de gente.Continuamos a perseguição ao grupo, e eles atravessaram o córrego. Resolvi voltar, já estava escurecendo. Quando me agachei ela atirou-me, à queima roupa. O tiro pegou na mão e acertou na face, atravessando o véu palatino e se encaixando atrás da coluna; e eu caí. Outro tiro que ela deu acertou o braço do Capitão Curió, subcomandante da equipe. O restante da minha equipe revidou, claro, encerrando a carreira de bandido da Sônia, nome da guerrilheira.Fui carregado em uma rede e transportado na mata. Altas horas da noite, os soldados que estavam me carregando passaram os seus fuzis para um outro, do lado deles. E o que ia levando 2 fuzis, um fuzil batendo no outro, fazia muito barulho na mata, o que se propagava a longa distância. Os terroristas haviam armado uma emboscada que teria sido o fim para nós. Mas aquele companheiro, com o qual eu brigava tanto, pedindo que deixasse de fumar, nos salvou. Ele, que assumira o comando da equipe, mandou parar, para dar uma pitada. Isso, a uns 50 metros da emboscada. Paramos e ficou aquele silêncio. Eu fui estendido no chão, dentro da rede, sangrando muito, quase desacordado. Os terroristas, então, achando que havíamos pressentido a emboscada, fugiram – aqueles valentes guerrilheiros ! Claro que eles teriam matado todos nós, não tenham dúvida. Nós estávamos completamente sem atenção, pois a minha equipe estava levando o seu comandante, quase morto, para o primeiro local onde o socorro poderia alcançar.Na localidade de São José, pediram uma ambulância para levar um ferido. De São José, a ambulância me levou para Bacaba, de lá para Marabá e de Marabá para Belém, onde passei uns dias para me restabelecer e ter condições de viajar. Depois fui levado para Brasília onde fui operado. A operação se revestia de cuidados especiais, sob o risco de ficar paraplégico para o resto de minha vida. Graças a Deus, as sequelas foram muito menores e hoje eu estou falando aos senhores aqui, com muita honra.Encerrando, digo que é muito difícil falar em conclusões de uma luta de 4 anos. Citarei apenas 2 dos itens que alinhavei para as conclusões. Permitam-me que os leia e que recoloque os óculos para isso.Primeira conclusão: tenho imenso orgulho de haver participado dessa luta, por ter agido positivamente para evitar que os guerrilheiros do PCdoB implantassem no País um regime comunista igual ao de Cuba, com paredão e tudo – a propósito, esse risco não acabou, alerto.Segunda conclusão: além de prestar homenagem às bravas esposas dos militares, tanto daquela época quanto da atual, estendo aos membros da minha valorosa equipe a honra de que estou sendo alvo presentemente.Muito obrigado. Postado por Ricardo Froes às 12:04
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COLOQUE SEU FILHO NA UNIVERSIDADE – ELE SERÁ UM BOM PROFISSIONAL BRASILEIRO, RESPEITADO MUNDO AFORA…

PeTralha2


sexta-feira, março 28, 2014

 

REITORA DA UFSC DEFENDE DIREITOS UNIVERSITÁRIOS Freqüentadores da Cracolândia, na Luz, região central de São Paulo, entraram ontem em confronto mais uma vez com policiais militares durante uma ação de rotina para prender traficantes de drogas. Com paus e pedras, os usuários quebraram vidros de quatro viaturas da PM, que revidou com bombas e balas de borracha. Durante o tumulto generalizado, dependentes aproveitaram para roubar trabalhadores da região. Ao todo, três pessoas foram presas. É o que diz o Estadão. Os PMs observavam o chamado “fluxo” – concentração de dependentes na rua – já que nisto parece consistir sua função, observar e garantir o uso da droga. Quando prenderam uma mulher cujo parceiro portava 15 pedras de crack dentro de uma caixa de fósforos, começou a confusão. A mulher resolveu espernear e gritar. Do fluxo, começaram a voar paus e pedras em direção ao carro da polícia, que teve os vidros quebrados. Os PMs pediram auxílio a colegas pelo rádio, e as duas primeiras unidades que chegaram lá também foram recebidas a pedradas. Onde se viu, nesta altura dos acontecimentos, prender um traficante de crack? Não deixa de assistir certa razão aos nóias. Se o consumo é permitido, e mesmo protegido, como prender o fornecedor da droga? O mesmo ocorreu na terça-feira passada, no campus da UFSC, durante uma operação antidrogas da Polícia Federal. O confronto ocorreu quando cerca de 300 universitários não aceitaram a detenção de colegas flagrados com uma pequena quantidade de maconha nas mochilas. Os universitários chegaram a montar barricadas para impedir a saída dos carros da polícia com os colegas detidos. Dois veículos da PF foram depredados e virados durante o confronto. Cerca de 15 agentes dispararam balas de borracha e bombas de gás lacrimogêneo em direção a estudantes e professores. No confronto, dois policiais federais e outros dois policiais militares se feriram, segundo a PF. O superintendente da Polícia Federal, Paulo César Barcelos Cassiano Júnior parece ter descoberto que a universidade estaria se tornando uma república de maconheiros: – A reitoria divulgou uma nota lamentável. A Policia Federal não vai permitir que a reitoria transforme a UFSC em uma república de maconheiros. Aquilo é um antro do crime. Autonomia universitária não é libertinagem. O superintendente descobriu a América. Um pouco tarde, é verdade. Lecionei na UFSC nos anos 80 – há mais de vinte anos, portanto – e o campus já era um território liberado ao consumo da maconha. Na época, as duas cidades mais reputadas pelo uso da droga eram Florianópolis e Brasília. Em aula, não vi meus alunos fumando, nem senti o cheiro de maconha. Mas participei de algumas festas, onde a cannabis era mais consumida que bebida. Quando os alunos vinham visitar-me em grupo, não para estudos, mas para conversar, a maconha era norma. Que fumassem, nunca fui contra. Mas sempre recusei os baseados que me ofereciam. As reuniões transcorriam tranqüilas, nunca ninguém demonstrou estados alterados de consciência ou ímpetos agressivos. Na verdade, comportavam-se normalmente, como em qualquer outra circunstância. Mais de duas décadas depois, a polícia descobre que a universidade é um antro de maconheiros. Como se as demais universidades, hoje, não o fossem. Há muito, os campi são os lugares mais seguros para drogar-se. E a polícia inventa de repente, não mais que de repente, perturbar esta santa paz. Sou do tempo em que a cannabis era estigma de bandidos. Uma edição da revista O Cruzeiro publicou, nos anos 50, uma reportagem significativa sobre a “erva do diabo”, como era então chamada a Cannabis sativa. Para aproximar-se da droga, que circulava então nas favelas e no presídio, um repórter deixou crescer a barba, como camuflagem junto aos traficantes e consumidores. Maconha era então coisa de submundo, e barba logotipo de marginal. Mas tarde, a barba virou logotipo de corrupto petista, mas isto já é outra história. Bastou os universitários norte-americanos adotarem a marijuana – voz mexicana que indicava a origem do produto – a erva virou moda no Brasil, particularmente nos campi. Como jamais suportei modas, e particularmente as vindas do Norte, meu repúdio à maconha era antes de tudo teórico, político. Por outro lado, o consumo da maconha era vício gregário, e sempre me afastei de cerimoniais coletivos. Os curtidores da cannabis eram em geral pessoas de pouca ou nenhuma leitura, e nada me impelia a confraternizar com eles. Com a adoção da droga pelos universitários, o consumo tomou outro cariz. Tornou-se o pão do espírito dos intelectuais. Não fumar era ser careta. Os grandes difusores da maconha e outras drogas foram os roqueiros e a universidade. Não se concebe show de rock ou rave sem drogas. Muito menos universidade. Consumida anteriormente por marginais, a maconha foi elevada à dignidade acadêmica. Com esta bendita mania que temos de importar do Primeiro Mundo o que de pior o Primeiro Mundo produz, logo foi adotada pela universidade brasileira. O leitor deverá ter conhecido ou ouvido falar de pequenas comunidades do interior do país, onde a droga inexistia. Basta criar um curso ou extensão universitária nalguma dessas comunidades, e no dia seguinte a droga e o tráfico lá se instalam. Em meus dias de Dom Pedrito, maconha era fenômeno distante, que só ocorria nas metrópoles do centro. Bastou um campus na cidade e a droga passou a ser vendida em plena Barão de Upacaraí. Quando a maconha era proibida no Brasil – início dos anos 90 – os campi eram os locais mais seguros para quem queria drogar-se sem ser perturbado pela polícia. Um dos mais reputados fumódromos de São Paulo é o campus da PUC. Desde há muito se sabe que os campi abrigam aprazíveis fumódromos, protegidos pela asa cúmplice dos reitores. Mas ai de quem disser que o rei está nu. Foi o que aconteceu com o psiquiatra Içami Tiba, ao afirmar, há mais de dez anos: “A PUC é um antro de maconha”. Que a maconha tinha livre curso na PUC, isto era público e sabido, e nenhum universitário negará este fato. A PUC, melindrada, entrou com dois processos contra o psiquiatra: um de indenização por danos morais e uma queixa-crime por difamação. O crime foi dizer em público, com todas as letras, o que era público mas jamais admitido. Sobre o episódio na UFSC, declarou a reitora Roselane Neckel: – Não podemos aceitar quaisquer ações de repressão violenta dentro do campus. Nós acreditamos que a PF tenha uma expertise muito importante que são as estratégias e inteligência, mas que quaisquer ações de combate às drogas deveriam ser feitas fora do campus da UFSC por questão de segurança das pessoas, principalmente de crianças. Eu não estou entendendo essa postura, provavelmente é desconhecimento do superintendente em relação às nossas posições quando colocamos claramente que somos contra ações violentas dentro da universidade como a de ontem (terça-feira), feita de forma desnecessária. O que disse a reitora, em bom português, foi: aqui no campus a maconha está liberada. Se quiserem coibir o uso ou o tráfico, que o façam lá fora. Aqui não. Que a maconha há muito está liberada, não só nos campi como no país todo, isto não é novidade. O que de novo ocorreu na UFSC – aquela mesma universidade que deu o título de Dr. Honoris Causa a Fidel Castro – foi ver uma reitora sendo manifestamente conivente com a prática. Usar drogas virou privilégio acadêmico.

 (por Janer Cristaldo)

transcrito de mujahdincucaracha.blogspot.com

 

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DIREITOS HUMANOS EM BOAS MÃOS

Ideli cópia
Ideli Salvatti nos Direitos Humanos é o mesmo que escalar Beira-Mar para organizar a Cracolândia
(do ucho.info de hoje)
Fio trocado – A falta de imaginação de Dilma Vana Rousseff chega a ser surpreendente. Enfrentando uma crise político-institucional por conta da própria truculência e da incompetência de Ideli Salvatti, a presidente decidiu transferir a ainda ministra-chefe da Secretaria de Relações Institucionais para a Secretaria de Direitos Humanos. Essa decisão, nada inteligente, reflete a falta de nomes à altura das necessidades de um país mergulhado na crise. Certamente há no Brasil nomes destacados na área de direitos humanos melhores que Ideli.
Compreender o que se passa na cabeça de Dilma é algo mais difícil e complexo do que vencer o desafio do Cubo Mágico, brinquedo inventado pelo arquiteto húngaro Erno Rubik e que está completando 40 anos. Apenas para lembrar, o Cubo Mágico só tem uma solução entre 43 quintilhões de combinações possíveis. Assim é o raciocínio da primeira mulher a presidir o Brasil.
Indicar Ideli Salvatti para a Secretaria de Direitos Humanos é o mesmo que colocar Fernandinho Beira-Mar para tomar conta de uma clínica de recuperação de dependentes químicos. Lembramos que a comparação em questão não é uma ilação ao caráter criminoso da ministra, mas serve apenas para exemplificar o absurdo cometido por Dilma.
Mas a presidente da República certamente teve os seus motivos para tomar tal decisão, além da conhecida competência de Ideli Salvatti.
Não se deve descartar a possibilidade de Dilma ter levado em consideração o currículo da companheira Ideli, que tem inúmeros e relevantes serviços prestados ao País, muitos dos quais relacionados aos direitos humanos.
Essa expertise de Ideli Salvatti no setor encontra respaldo em muitos pontos da sua trajetória. Ela foi extremamente humana ao empregar o ex-marido como presidente do Banco do Estado de Santa Catarina, o BESC, algo que só foi possível com uma canetada do lobista Lula.
O lado humano de Ideli também aflorou quando a então senadora da República se viu diante do imbróglio envolvendo a empresa New Consulting. O filho de Ideli, Filipe Mescolotto, prestou consultoria para a Eletrosul, estatal federal que à época era é presidida pelo pai, Eurides Mescolotto, que chegou ao cargo por causa do lado humano da ex-mulher.
Filipe teria sido contratado pela própria esposa, Maria Solange Fonseca, que coordenou a consultoria de gestão ministrada pela Newfield na Eletrosul. A mesma Newfield promoveu um curso do qual participaram Ideli e seu então assessor Paulo Argenta. O curso foi realizado na Argentina, na Espanha e no México, custou R$ 70 mil e a conta foi bancada pelo Senado Federal.
Mas o lado humano de Ideli Salvatti não para por aí. Até então uma das “super-poderosas” do Palácio do Planalto, Ideli mostrou a sua experiência na área de direitos humanos ao utilizar um helicóptero da Polícia Rodoviária Feral, em Santa Catarina, para assuntos de campanha. A aeronave, segundo consta, é utilizada pela PRF no socorro às vítimas dos acidentes que ocorrem nas rodovias que cortam o estado sulista.
Mesmo com todo esse currículo, Ideli Salvatti consegue destilar sua intimidade com os direitos humanos até mesmo na relação com o atual marido, um músico do Exército que recebeu da Petrobras, a pedida da “patroa”, um convite VIP para acompanhar o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em novembro de 2013.*
Mas há quem diga que cada povo tem o governante que merece. Será mesmo que os brasileiros merecem esse governo irresponsável e bandoleiro?
*um jornal russo publicou uma foto da comitiva brasileira com ele fardado (vai ver que o verdadeiro general da banda…).
interpreta Ideli e os russos
FELIPE PATURY
Flautista, o sargento Jeferson Figueiredo é conhecido no Exército por duas conquistas: a ministra das Relações Instituticionais, Ideli Salvatti, com quem se casou, e o fato de ter aprendido russo por conta própria. Tornou-se fluente na língua, teve sua proficiência reconhecida pelo Ministério da Educação russo e chegou a estudar na Universidade de Samara, no Sul daquele país. Esse currículo abriu as portas para que o sargento Figueiredo fosse convocado para integrar a comitiva do ministro da Defesa, Celso Amorim, que foi a Moscou no fim de janeiro para negociar a compra de sistemas de defesa antiaérea de curto e médio alcance (Igla e Pantsir-S1). Figueiredo atuou como intérprete de Amorim e da comitiva na negociação desses equipamentos, que serão usados nas Olimpíadas de 2016, no Rio.
ÉPOCA/montedo.com
Sem limite – Líder do PPS na Câmara dos Deputados, Rubens Bueno (PR) ingressará, na próxima segunda-feira (31), com representação na Comissão de Ética Pública contra os ministros, Guido Mantega (Fazenda), Miriam Belchior (Planejamento) e Ideli Salvatti (Relações Institucionais) por terem recebido convites da Petrobras para acompanhar o Grande Prêmio Brasil de Fórmula 1, em novembro passado.
Na representação, o parlamentar pede que a comissão investigue os ministros com base no Código de Conduta da Alta Administração Federal, que, dentre outros, proíbe que autoridades de alto escalão recebam presentes com valores superiores a R$ 100.
De acordo com matéria publicada na edição desta sexta-feira (28) do jornal “O Estado de S. Paulo”, a Petrobras teria fornecido convites VIP para o GP Brasil de Fórmula 1 a dois filhos de Mantega, à irmã e à sobrinha de Belchior e também ao marido de Ideli Salvatti. Também teriam sido agraciados com os “mimos” da empresa petrolífera o genro da presidente da República, Dilma Rousseff, bem como parlamentares da base aliada e seus familiares, autoridades cuja conduta escapa à competência desta Comissão de Ética.
Ainda de acordo com o Estadão cada ingresso custa em torno de R$ 10 mil, sem contar as despesas com o traslado e hospedagem. Para Rubens Bueno, a postura nada republicana por parte de autoridades tornou-se prática comum no governo do PT.
“Esse pessoal não tem o menor pudor em transgredir o código de conduta pública. Eles infringem porque acham que vão ficar impunes Não têm o menor respeito com o dinheiro do povo. Esses casos precisam se estancados para o bem do país. Esse é o objetivo de nossa representação na Comissão de Ética”, afirmou Bueno.
Além da representação, o líder do PPS ingressará, também na segunda-feira, na Mesa Diretora da Câmara com requerimento de informações dirigido ao ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. A Petrobrás é subordinada à pasta.
No documento, Rubens Bueno pedirá à presidente da empresa, Maria das Graças Foster, que informe os nomes das pessoas que receberam o tal convite VIP, além de disponibilizar os valores gastos pela petroleira as despesas de viagem e hospedagem dos convidados.
“Queremos também saber do ministro Edison Lobão como ele analisa este tipo de agrado a autoridades do alto escalão. Isso é normal?”, afirmou o parlamentar.
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TREMENDO ESCULACHO !!!

Comuno-petralha

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Data: 27 de março de 2014 20:12 Assunto:  ESCULACHO
Assunto: Fwd: ESCULACHO


Perfeito Dona Teresa

CARTA ABERTA A PRESIDENTE DILMA ROUSSEF
Presidente Dilma, meu nome é Teresa Rosa Lurdes de Souza, tenho 93 anos, e lhe desprezo. Com esforço, redijo esta carta com o verdadeiro desejo de cuspir em sua cara. Tenho nojo de você, sua pilantra, e de seus comparsas criminosos. Seu governo comunista destruiu o Brasil, que tinha um futuro brilhante, mas agora já era. Estamos afundados até o pescoço em um mar de lama. Meus bisnetos irão crescer em um país infestado por marginais, homossexuais, travestis, ladrões, comunistas, bandidos. Sorte deles se conseguirem ir embora desse inferno.
Funk é patrimônio nacional? Que vergonha de morar num país desses, meu Deus. Vocês comunistas incentivam a imbecilização coletiva como forma de manipulação mental. Assim se perpetuam no poder, eleitos por um povo preguiçoso que não gosta de trabalhar, mas que recebe o bolsa-esmola.
Dona Dilma, vivi o bastante para poder dizer que o seu governo é o mais corrupto da história do Brasil. Nunca um governo roubou tanto do povo. Você não tem vergonha? Acredito que não, porque não acredita em Deus. Você não tem nenhum código moral a zelar. Por isso é comunista. E por isso foi terrorista. Quantos você matou? Nem deve lembrar, não é? Aquela metralhadora que você usava deve ter perfurado muita gente inocente.
O seu chefe, Lula, é o maior ladrão da história desse país. Você sabia que ele é bilionário segundo a revista Forbes? Não se faça de tonta, eu sei que você sabe disso tudo. Se o Lula não for preso, que mensagem daremos a nossas crianças? Que roubar vale a pena?
O seu partido é formado por vagabundos que não tem a menor vergonha de meter a mão no dinheiro público. Deus está vendo tudo, e a mão pesada Dele vai esmagar vocês, comunistas de merda. Eu lamento profundamente que nossos militares tenham entregado o poder tão rapidamente. Concordo com O Millôr Fernandes e com o Verissimo, no tempo dos militares era muito melhor. Bom, posso ter 93 anos, mas a esperança é a última que morre. Quem sabe tenhamos uma nova Revolução como a de 64? É o que o povo clama nas ruas. Despeço-me, dona Dilma, com um novo cuspe em sua cara.
Teresa Rosa Lurdes de Souza Engenheira, CREA-RS n.32189-
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31 de Março de 64 – ALERJ – SOLENIDADE

convite_31_marco_1964
ALERJ, Praça XV, rua Dom Manuel, s/n.
portuguêsinglês   Traduzir mensagemDesativar para: português
Aos Membros, Amigos e Simpatizantes do Ternuma,
Remeto – vos anexo, o Comunicado do Deputado Flávio Bolsonaro, que trata da Solenidade em Homenagem ao TERNUMA, no dia 31 de março de 2014, às 1000 horas no Plenário da Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (ALERJ).
Como Presidente, teremos a honra de representar e agradecer em nome do nosso Grupo esta merecida deferência.
Na oportunidade convidamos a todos, dentro de suas possibilidades, para que compareçam e prestigiem o evento e o valoroso TERNUMA.
Atenciosamente,
Gen. Bda Rfm Valmir Fonseca Azevedo Pereira
Presidente do TERNUMA
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PROFESSORES GALHOFEIROS

CaboOdilioCruzRosa
CABO ODÍLIO CRUZ ROSA
(transcrito do mujahdincucaracha.blogspot.com)

sexta-feira, 28 de março de 2014

O Que os Professores de História Não Contam Sobre a Contrarrevolução de 1964

por Carlos I.S. Azambuja
Uma série de fatos que servem para relembrar a verdade sobre o terrorismo no Brasil.
VOCÊ SABIA?
- Que no governo João Goulart algumas organizações de esquerda condenavam a luta pela reforma agrária, porque seu triunfo daria origem a um campesinato conservador e anti-socialista? Isso está escrito na página 40 do livro “Combate nas Trevas“, de Jacob Gorender, que foi dirigente do PCB e um dos fundadores do Partido Comunista Brasileiro Revolucionário, em 1967.
- Que no governo João Goulart já existiam campos de treinamento de guerrilha no Brasil? Em 4 de dezembro de 1962, o jornal O Estado de São Paulo” (página 8) noticiou a prisão de diversos membros das famosas Ligas Camponesas, fundadas por Francisco Julião, num campo de treinamento de guerrilhas, em Dianópolis, Goiás.
- Que o primeiro grupo de 10 membros do Partido Comunista do Brasil – então partidário da chamada linha chinesa de “guerra popular prolongada” para a tomada do poder – viajou para a China ainda no governo João Goulart, em 29 de março de 1964, a fim de receber treinamento na Academia Militar de Pequim? E que até 1966 mais duas turmas foram a Pequim com o mesmo objetivo? (livro “Combate nas Trevas“, de Jacob Gorender).
- Que no regresso da China, esses militantes, e outros, foram mandados, a partir de 1966, para a selva amazônica a fim de criar o embrião da “guerra popular prolongada” que resultou naquilo que ficou conhecido como Guerrilha do Araguaia, somente descoberto pelas Forças Armadas em abril de 1972, graças à prisão de um casal, no Ceará, que havia abandonado a área, desertando?
- Que mais da metade dos cerca de 60 jovens que morreram no Araguaia, para onde foram mandados pela direção do PCdoB, eram estudantes universitários, secundaristas ou recém-formados, segundo as profissões descritas na Lei que, em 1995, constituiu a Comissão de Desaparecidos Políticos?
- Que a expressão “socialismo democrático” – hoje largamente utilizada por alguns partidos e candidatos – induz a um duplo erro: o de apontar no rumo de um hipotético socialismo que prescindirá do Estado da Ditadura do Proletariado, acontecimento nunca visto no mundo, e o de introduzir a idéia de que o Estado mais democrático que o mundo já conheceu, o Estado Proletário não é democrático? (livro “História da Ação Popular“, página 63, de autoria dos atuais dirigentes do Partido Comunista do Brasil, Aldo Arantes e Haroldo Rodrigues Lima).
- Que no início de 1964, antes da Revolução de Março, Herbert José de Souza, o “Betinho” já pertencia à Coordenação Nacional da Ação Popular? (livro “No Fio da Navalha“, do próprio “Betinho”, páginas 41 e 42).
- Que em 31 de março de 1964, quando da Revolução, “Betinho” era o coordenador da assessoria do Ministro da Educação, Paulo de Tarso, em Brasília? (livro “No Fio da Navalha“, páginas 46 e 47).
- Que pouco tempo antes da Revolução de Março de 1964, o coordenador nacional do “Grupo dos Onze”, constituídos por Leonel Brizola, era “Betinho”, designado pelo próprio Brizola? (livro “No Fio da Navalha“, páginas 49 a 51).
- Que em março de 1964 o esquema armado de João Goulart “era uma piada“; e que “o comandante Aragão, comandante dos Fuzileiros Navais, era um alucinado e eu nunca vi figura como aquela“? (livro “No Fio da Navalha“, página 51).
- Que já em 1935 Luiz Carlos Prestes, o “Cavaleiro da Esperança”, era um assalariado do Komintern (3ª Internacional)? Isso está escrito e comprovado no livro “Camaradas“, do jornalista William Waak, que teve acesso aos arquivos da 3ª Internacional, em Moscou, após o desmanche do comunismo.
- Que Luiz Carlos Prestes foi Secretário-Geral do Partido Comunista Brasileiro por 37 anos, ou seja, até maio de 1980, uma vez que foi eleito em setembro de 1943, quando ainda cumpria pena por sua atuação na Intentona Comunista? (livro “Giocondo Dias, uma Vida na Clandestinidade“, de Ivan Alves Filho, cujo pai, Ivan Alves, pertenceu ao partido).
- Que quatro ex-militares dirigiram o PCB desde antes de 1943 até 1992: Miranda, Prestes, Giocondo Dias e Salomão Malina? Ou seja, dirigiram – ou melhor, comandaram – o PCB por cerca de 50 anos?
- Que após o desmantelamento do socialismo real, que começou pela queda do Muro de Berlim, em 9 de novembro de 1989, foi considerado que “o marxismo-leninismo deixou de ser uma ferramenta de transformação da História para tornar-se uma espécie de religião secularizada, defendida em sua ortodoxia pelos sacerdotes das escolas do partido“? (livro “Nos Bastidores do Socialismo“, de autoria de Frei Betto).
- Uma frase altamente edificante: “Quero deixar claro que admito a pena de morte em uma única exceção: no decorrer da guerra de guerrilhas“. Seu autor? Frei Betto, em seu livro “Nos Bastidores do Socialismo“, página 404.
- Que foi criada uma Comissão Especial, composta por sete membros, com a atribuição de proceder ao reconhecimento de pessoas que tenham falecido de causas não naturais “em dependências policiais ou assemelhadas”?
- Que da relação de pessoas desaparecidas que acompanhou o projeto constavam os nomes de 136 militantes da esquerda considerados desaparecidos políticos que, por opção própria, pegaram em armas para instalar em nosso país uma República Democrática Popular semelhante àquelas que o povo, nas ruas do Leste Europeu, derrubou, nos anos de 1989 e 1990?
- Que entre esses nomes, estavam os de 59 guerrilheiros desaparecidos no Araguaia, quando tentavam implantar o embrião do modelo chinês de “guerra popular prolongada”?
- Que as famílias de todos esses guerrilheiros do Araguaia já foram indenizadas com quantias que variam de 100 mil a 150 mil reais?
- Que, por conseguinte, à vista do que está escrito na lei, para que essa indenização fosse concedida, a área de selva de cerca de 7 mil quilômetros quadrados em que a guerrilha se instalou, foi considerada uma “dependência policial ou assemelhada”?
- Que duas senhoras, integrantes da Comissão que representam as famílias dos desaparecidos, Iara Xavier Pereira e Suzana Kiniger (ou Suzana Lisboa) foram militantes da ALN e receberam treinamento militar em Cuba?
- Que Iara Xavier Pereira participou de diversas “ações armadas”, conforme ela própria revela, na página 297, do livro “Mulheres que Foram à Luta Armada“, de autoria de Luiz Maklouf?
- Que essas senhoras ou suas famílias foram indenizadas pela morte de 4 pessoas? Iuri Xavier Pereira, Alex de Paula Xavier Pereira e Arnaldo Cardoso Rocha (todos membros do Grupo Tático Armado da ALN, com treinamento militar em Cuba, mortos nas ruas de São Paulo em tiroteio com a polícia), irmãos e marido de Iara Xavier Pereira – que também recebeu treinamento militar em Cuba – e Luiz Eurico Tejera Lisboa (treinado em Cuba), marido de Suzana Lisboa, que com ele também recebeu treinamento na paradisíaca “ilha da liberdade”? Que, no total, 600.000 mil reais, foi quanto os contribuintes pagaram a essas duas senhoras?
- Que a mídia, a famosa mídia que faz a cabeça das pessoas, jovens e adultos, nunca registrou esse “pequeno trecho” altamente edificante da História recente de nosso país?
Mas, há mais, muito mais! 
VOCÊ SABIA que o guerrilheiro do Araguaia, Rosalino Cruz Souza, conhecido na guerrilha como “Mundico”, incluído na relação de “desaparecidos políticos”, sabidamente “justiçado”, no Araguaia, pela também guerrilheira “Dina” (Dinalva Conceição Teixeira) – cujos familiares foram também indenizados – teve sua família indenizada? Não pelo Partido que o mandou para lá e o matou, mas por nós, contribuintes?
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O PETRÓIO É NOÇÇO

Melancia44
LULA13
SEGUREM-SE FIRMES: VEM AÍ A CPI  DO SÉCULO !!!
*Aloízio Amorim
A matéria que segue após este prólogo é do site da revista Veja. Já Folha de S. Paulo, espécie de porta-voz do PT, informa que o Barba, a Dilma, o Zé Dirceu e quem mais possa, estarão empenhados nesta quinta-feira, como diria, na inglória tarefa de “dissuadir” seus supostos aliados que já endossaram a constituição da CPI da Petrobras em ambas as Casas do Congresso.
Nestas alturas dos acontecimentos, ou seja, véspera de campanha eleitoral, os políticos, malandros velhos de guerra, sentiram o cheiro de carne queimada. Os acionistas da Petrobras, como diria, não estão nada satisfeitos e parecem decididos a largar mão das suas simpatias – como diria – “bolivarianas”… Bata tudo isso no liquidificador e se terá uma massa homogênea de interesses – como diria – muito interesseiros e impostergáveis!
Os investidores querem recobrar o que perderam. Os deputados querem se reeleger. Campanha custa caro. Os eleitores estão – como diria – “meio irritados”. Se pularem fora da CPI, serão impiedosamente malhados e ninguém está disposto a ajudar político execrado publicamente como conivente – como diria – com “mal feitos”, eufemismo que na última década tem servido para designar roubalheira, mentira, mensalões e sacanagens correlatas.
Retorne ao liquidificador, bata tudo isso outra vez e o resultado, inevitavelmente, revelará aquilo que faz o ‘Barba’ e seus sequazes perderem o sono e que poderá ficar na história do Brasil como a CPI do século! É coisa grande! Treme o Brasil varonil! 
Leiam o que informa o site da revista Veja:
Não bastou a promessa de enviar ao Congresso o ministro Edison Lobão (Minas e Energia), a presidente da Petrobras, Graça Foster, e quem mais os deputados e senadores quisessem ouvir sobre a pior crise que atingiu a estatal de petróleo nas últimas semanas. A oposição no Senado conseguiu na noite desta quarta-feira as 27 assinaturas necessárias – um terço da Casa – para a instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) destinada a investigar a Petrobras. Para obter o número mínimo, o apoio do PSB, partido do presidenciável Eduardo Campos, foi decisivo.
Se nenhum senador recuar e retirar o nome da lista, a CPI poderá ser um duro golpe para a presidente Dilma Rousseff, que terá a gigante estatal exposta à investigação no ano que tentará se reeleger. Apesar de contar com maioria absoluta nas duas Casas do Congresso, enfrentar uma CPI é sempre um risco para o governo dado o poder de quebra de sigilos, convocações e compartilhamento de dados com órgãos de investigação como o Ministério Público e a Polícia Federal.
O pedido de CPI no Senado visa apurar a compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos, que causou perdas de 1,18 bilhão de dólares à companhia brasileira, conforme revelou VEJA. Além do caso de Pasadena, os indícios de pagamento de propina a funcionários da Petrobras pela holandesa SMB Offshore também devem ser investigados.
O apoio do PSB à instalação da CPI foi oficializado pelo líder do PSB no Senado, Rodrigo Rollemberg (DF). “O maior serviço que o Brasil pode prestar à Petrobras neste momento é jogar luz sobre ela”, disse o parlamentar, que também criticou o governo: “Não há, da parte do governo, pressa em esclarecer esses episódios”.
O líder do PT na Câmara, Humberto Costa (PT-PE), lamentou: “Manifesto o receio de que nós venhamos a ter uma CPI que reproduza os pífios resultados que produziu a CPI do Cachoeira”, disse ele, em referência à investigação realizada em 2012 para apurar as ligações do contraventor Carlinhos Cachoeira.
O senador Alvaro Dias (PSDB-PR) afirmou que vai retirar o pedido de CPI no Senado caso a Câmara alcance as assinaturas necessárias para que seja criada uma comissão mista: “Trata-se de uma comissão parlamentar de inquérito exclusiva do Senado Federal, sem prejuízo da comissão mista, que é a prioridade para todos nós”, disse ele. Na Câmara, são necessárias 172 assinaturas de deputados. Até o início da noite desta quarta, foram recolhidas 143.
O PSB decidiu esperar a chegada da assinatura da senadora Lídice da Mata (BA) para entregar o apoio dos quatro integrantes da bancada de uma vez. Por isso, Alvaro Dias ainda não oficializou a entrega do documento. O senador pretende protocolar o pedido ainda hoje, mas, de qualquer forma, não será possível ler o requerimento em plenário nesta quarta.
O plano B da oposição é a instalação da comissão apenas no Senado, o que já é possível com as 28 assinaturas recolhidas. A lista inclui parlamentares do PSDB, do DEM, do PSOL, do PP, do PDT, do PSD, do PMDB e do PSB.

Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:

Confira a lista de quem assinou o pedido de CPI:
Alvaro Dias (PSDB-PR)
Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE)
Pedro Taques (PDT-MT)
Cássio Cunha Lima (PSDB-PB)
Mário Couto (PSDB-PA)
José Agripino Maia (DEM-RN)
Aécio Neves (PSDB-MG)
Cristovam Buarque (PDT-DF)
Cyro Miranda (PSDB-GO)
Cícero Lucena (PSDB-PB)
Pedro Simon (PMDB-RS)
Randolfe Rodrigues (PSOL-AP)
Rubens Figueiró (PSDB-MS)
Ana Amélia (PP-RS)
Flexa Ribeiro (PSDB-PA)
Lucia Vânia (PSDB-PA)
Sérgio Petecão (PSD-AC)
Paulo Bauer (PSDB-SC)
Jayme Campos (DEM-MT)
Aloysio Nunes (PSDB-SP)
Maria do Carmo Alves (DEM-SE)
Clésio Andrade (PMDB-MG)
Eduardo Amorim (PSC-SE)
Rodrigo Rollemberg (PSB-DF)
Vicentinho Alves (SDD-TO)
Antonio Carlos Valadares (PSB-SE)
João Capiberibe (PSB-AP)
Lídice da Mata (PSB-BA)
 
Postado no blog do LicioMaciel