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sexta-feira, 18 de abril de 2014

ELEIÇÕES NO CLUBE MILITARR


Prezados Camaradas: Às vésperas da eleições para a Presidência do Clube Militar reitero o meu pensamento acerca do papel a ser desempenhado pelo Clube na atual quadra da vida nacional. 
Se eleito, darei prioridade a tal papel com firmeza e pertinácia (acusam-me, tentando inviabilizar a candidatura, de querer, se eleito, incendiar o Clube após uma vida dedicada ao Exército, marcada pelo equilíbrio, tenacidade e firmeza no desempenho de missões de grande responsabilidade. Tenho respondido com a tradução e difusão do que penso, com convicção, durante todos esses 15 anos na Reserva). 
Abaixo, um breve resumo para a sua avaliação antes do seu precioso voto. Solicito difusão ampla, se possível. Forte abraço do gen Marco Felicio.

                                      O CLUBE MILITAR COMO ATOR POLÍTICO
                                                     GENERAL MARCO ANTONO FELICIO da SILVA
                                      ATUAL CANDIDATO À PRESIDÊNCIA DO CLUBE MILITAR
                                                              CHAPA TRADIÇÃO, COESÃO e AÇÃO                                               
O Clube Militar é uma associação civil, não subordinada a quem quer que seja, a não ser a sua Diretoria, eleita por seu quadro social, tendo mais de cento e vinte anos de gloriosa existência. São anos de luta, determinação, conquistas, vitórias e de participação política efetiva em casos relevantes e de inflexão da História Pátria.
Há vários anos que esta face do Clube está oculta.
Hoje, o País vive situação de descalabro político e moral. O governo está entregue a uma quadrilha que exaure a Nação. É, pois, momento de nos inspirarmos nas tradições da “Casa da República” e imprimir um novo modelo ao Clube que, sem deixar de ser  um lugar de lazer, volte a ser ator político de cunho nacional, ativo fórum de debates, influenciando politicamente e contribuindo para a defesa dos interesses das FFAA e do País.
O Clube Militar não pode se vergar diante de pressões de qualquer natureza, como também não pode se intimidar por assumir papel de ator político, dando vez e voz aos militares. Deve se opor à propagação de uma nova e mentirosa estória que desonra as Forças Armadas e transforma heróis em bandidos e bandidos em heróis, apoiando, de todas as formas, os militares que combateram a subversão comunista. Deve propugnar comportamento ético para os homens públicos e defender a dignidade dos militares, hoje, também, ferida e constrangida com salários aviltados e cortes orçamentários.
Não podemos nos esquecer de que Política Externa, em qualquer país que aspira agir como potência, defendendo interesses variados, sem deles abrir mão, se faz com Diplomacia e Forças Armadas.
Isso não ocorre no Brasil, pois, temos governo incapaz, sem planejamento, inclusive de Nação, e falta de visão estratégica, reflexo de anos de inconsequente ação política sob a liderança de homens medíocres e irresponsáveis como os de hoje.
Portanto, a defesa dos interesses maiores do País leva a que defendamos a existência do Estado de Direito, hoje uma balela, e de Forças Armadas, modernamente equipadas, com real capacidade operacional e poder de dissuasão, com seus integrantes remunerados de acordo com a excelsa missão que cumprem.
O Clube Militar, pelas suas tradições e atuação, pela abrangência nacional e pelos quadros que possui, sem perder a sua característica de clube de lazer, aliado a outras organizações civis que congregam militares, tem as melhores condições de traduzir, publicamente,  o resultante de  nossa união, das ideias e ações originárias de estudos de temas inerentes aos interesses nacionais e de debates respectivos, possibilitando, entre outras coisas, o conhecimento externo do pensamento militar, a erradicação de estereótipos e o surgir de representação de militares da Reserva e de reformados no Congresso Nacional, onde se decidem os destinos da Nação.
Tudo isso deve ser feito de forma integrada e coordenada, sem que o Clube se imiscua em política partidária. Isso, também, não significa transformar o Clube em sindicato, o que não é, e jamais o será, pois, incompatível com o procedimento do estamento militar, por formação e por crença em valores perenes.
            O meu compromisso é de priorizar a coesão da categoria militar e de forjar um novo modelo para a “Casa da República” que, ao lado do lazer, de acordo com as suas tradições, dará vez e voz, de natureza Política, aos militares.
 
“A Instituição será maculada, violentada e conspurcada diante da leniência de todos aqueles que não pensam, não questionam, não se importam e não se manifestam”
 
              ELES QUE VENHAM. POR AQUI, NÃO PASSARÃO!
                         VOTE GENERAL MARCO FELICIO