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terça-feira, 26 de agosto de 2014

A CNV É UM ANTRO DE CASTRO COMUNISTAS QUE NÃO RECONHECEM A DERROTA. DANEM-SE JCN


Em 25 de agosto de 2014 07:36,

RASTRO DE PÓLVORA NOS ALTOS ESCALÕES 


Atitude firme do Comandante do Exército dá um freio na ‘Comissão da Calúnia’


José Geraldo Pimentel


Logo que a comissão dita da verdade desviou-se da letra da lei que a instituiu, restringindo os trabalhos ao período dos governos militares e focando apenas sobre os agentes do Estado, eu sugeri que os convocados para depor se negassem fornecer documentos e informações que pudessem incriminá-los. Uma sirigaita de uma secretaria de direitos de bandidos estrilou e quis me enquadrar penalmente. Correu para o Procurador Geral da República, que passou a bola para o Ministro da Defesa, que driblou e deixou cair o petardo nas mãos do Comandante do Exército. Este dentro das normas regulamentares determinou que o Comando Militar do Leste me ouvisse em um inquérito policial militar (IPM). Eu assumi a autoria dos textos postados em meu site, informando que o que estivesse com a minha assinatura era de minha interira responsabilidade. 
Fui feliz em minha nota, pois logo a comissão se reunia com a companheirada e assegurava que não iria convocar para depor os militantes da luta armada. ‘O fim justifica os meios!’ Devem ter pensado os ‘comissários’ da comissão. 
No meu texto eu sugeri que se o comandante do Exército tomasse qualquer atitude que implicasse numa posição contrária à comissão, nós militares deveríamos apoiá-lo incondicionalmente. Infelizmente não houve qualquer posicionamento dos três comandantes de Forças, que engoliram calados a mudança de rota estabelecida pela comissão. Na primeira reunião que houve entre os chefes militares e os ‘comissários’ da comissão, os chefes militares declararam que não se importariam se os ‘militares do passado’ fossem convocados para depor. Uma postura bem diferente da adota pelo ex-ministro do Exército, General Walter Pires, que defendeu os militares que receberam a missão de combater os militantes da luta armada, - comunistas que pretendiam impor uma nova forma de governo ao país, agregando-o a toda poderosa ex-URSS. 
Sentindo-se forte, o representante da comissão na reunião, aproveitou o lance e declarou que não admitiria uma repetição de 1964. A resposta dos comandantes de Forças foi o silêncio obsequioso, abrindo as portas para a enxurrada de ataques aos agentes do Estado, não só pela ‘comissão da calúnia’, como de Promotores Públicos Federais mancomunados com o comuno-petismo, que acham que descobriram falhas na Lei da Anistia, possibilitando enquadrar criminalmente os militares.
A última dos ‘comissários’ da comissão foi fazer uma série de exigências às Forças Armadas. A resposta foi uma nota unificada pelos três comandantes de Forças, que não agradou aos ‘comissários’ que partiram para outro ataque, desta feita de forma agressiva. Felizmente, para o bem da instituição militar, o comandante do Exército, General de Exército Enzo Martins Peri, baixou uma norma centralizando toda resposta a assuntos pertinentes ao período de 1964 a 1985 ao comando. As OM devem encaminhar os pedidos de informações ao QG em Brasília, de onde sairão as respostas. 
Corretíssima a posição do comandante do Exército. Um chefe responde pelos atos de seus subordinados, e só ele pode prestar conta a qualquer instância, venha de onde viver. 
O General Enzo Martins Peri conta a partir deste momento com o meu apoio. Se houver um contra tempo, nós da reserva e reformados estamos prontos para empunhar as nossas armas e colocar os bandidos em seus devidos lugares. 
Eles que venham. Por aqui não passarão!
Rio de Janeiro, 24 de agosto de 2014.