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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

" NO PÉ DO OUVIDO" JCN

Do Editor
reservativa

24 set 2014


Dilma não consegue esquecer seu passado de terrorista. O pior e que usa o nome dos brasileiros para defender o Estado Islâmico e o grupo terrorista Al-Queda.
Não é a primeira vez  que faz isso na ONU, que ela agora pensa ser um palanque dos PETRALHAS e dos Terroristas do Foro de São Paulo. 

Dilma também adora atacar os Estados Unidos e principalmente o Obama, que segundo Ela   "tirou o dentifrício da pasta e tem dificuldade para colocar de novo o dentifrício dentro da patas ou coisa parecida, brotado na cabeça dela em uma das tentativas de dizer alguma coisa com coisa."
Pois eu poderia falar também em nome do povo brasileiro, e teria o mesmo valor das palavras dela, ou seja "neca de piti biriba"

O Povo brasileiro, gerentona de 1.99, ta se lixando para os grupos terroristas que ameaçam o mundo, mesmo porque embora você não saiba, como Lula nunca soube, no Brasil que antes era varonil e os dois transformaram  PQP ( Partido Que Partiu), morrem aproximadamente, porque aqui você sabe as estatísticas são censuradas, então digamos 50.000 inocentes por ano de seu governo,, muito mais que terroristas nos bombardeios assépticos dos aliados. 
Isso porque vocês dois Tú e Lula desarmaram o povo, mesmo depois de perguntar-lhe se queriam ou não, e nessa pergunta embolsaram milhões  com agravo de decidirem contra a vontade do povo.
Dois motivos ficaram claros nessa decisão:   Primeiro sabendo que iriam esvaziar os cofres da Nação e suas principais Estatais, Correios e Petrobras  seria temerário um povo armado;  segundo, quando presos juntos com bandidos comuns, não só passaram conhecimentos aprendidos alhures ,como se comprometeram com ajuda mutua, em troca de bom tratamento nos presídios Por isso contam com PCC quando querem tocar "zaralho" na Policia, principalmente  em Estados onde não governam..Pateticamente o Partido que diz ser do trabalhador, lhe destina um salario minimo de 700  e poucos reais, "acho" e para presidiários, ladrões, assassinos, estupradores, pedófilos, traficantes, R$ 2700,00  "tenho certeza", pago aqui pelos trouxas que trabalham. 
Por isso se diz|: " O socialismo é a forma de tirar de quem trabalha para sustentar militantes vagabundos".

Falta pouco para que perca imunidades e pague seus crimes de lesa Pátria , de preferencia na Papuda ou Bangu Dois.
Não é possível que o povo brasileiro seja tão burro e te reeleja.
Podes ser reeleita pelo IBOPE  que você paga semanalmente ( ver contas do Governo),
ou nas URNAS duvidosas, mas perderas, para um povo sofrido e inimigo secular do comunismo que defendes.
Pare de viajar. Você e Lula tem uma coisa em comum. Quando viajam sujam o nome do Brasil. Lula porque discursa bêbado e Você que não consegue discursar nem bêbada. (exemplo em Portugal)

Adeus can  didata.
José Conegundes Nascimento  Ten Rfd EB




NOVA YORK — A presidente Dilma Rousseff condenou os ataques aéreos na Síria pela coalizão liderada pelos Estados Unidos, iniciados na noite de segunda-feira para desmantelar a organização terrorista Estado Islâmico (EI) e combater células da rede al-Qaeda. Para Dilma, o Brasil repudia agressões militares, porque elas podem colher resultados imediatos, mas trazem consequências deletérias para países e regiões no médio e longo prazos. A presidente citou Iraque, Líbia e Faixa de Gaza como exemplos recentes da falta de eficácia deste tipo de política.
— Lamento enormemente isso (ataques aéreos na Síria contra o EI). O Brasil sempre vai acreditar que a melhor forma é o diálogo, o acordo e a intermediação da ONU. Eu não acho que nós podemos deixar de considerar uma questão. Nos últimos tempos, todos os últimos conflitos que se armaram tiveram uma consequência. Perda de vidas humanas dos dois lados, agressões sem sustentação aparentemente podem dar ganhos imediatos, mas depois causam prejuízos e turbulências. É o caso do Iraque, está lá provadinho. Na Líbia, a consequência no Sahel. A mesma coisa na Faixa de Gaza.
Dilma disse que deixará clara a posição do Brasil para a comunidade internacional na quarta-feira, no discurso de abertura da 69ª Assembleia Geral das Nações Unidas. Ela falará antes do presidente dos EUA, Barack Obama, que, em busca de legitimidade e reforço à coalizão, vai pedir a união dos países no combate à nova ameaça terrorista representada pelo EI.
Obama também presidirá reunião do Conselho de Segurança da ONU que discutirá ações multilaterais contra a organização, que já controla vastos territórios no Iraque e na Síria. Para a presidente brasileira, o órgão não tem respondido à explosão de conflitos internacionais.
— Nós repudiamos sempre o morticínio e a agressão dos dois lados. E, além disso, não acreditamos que seja eficaz. O Brasil é contra todas as agressões. E inclusive acha que o Conselho de Segurança da ONU tem que ter maior representatividade, para impedir esta paralisia do Conselho diante do aumento dos conflitos em todas as regiões do mundo — afirmou Dilma.
Após os bombardeios, o ditador sírio Bashar al-Assad afirmou que o país apoia todos os esforços internacionais contra o terrorismo, segundo a agência estatal “Sana”. Mais cedo, porém, informações desencontradas não deixavam claro se houve uma comunicação entre os governos americano e sírio sobre os bombardeios. Enquanto o regime de Assad disse ter sido informado sobre os ataques, o Departamento de Estado dos EUA fez questão de destacar que não pediu autorização e que não age em coordenação com o governo sírio.
Em um pronunciamento na Casa Branca antes de viajar a Nova York para a Assembleia Geral da ONU, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, afirmou que a força da coalizão internacional contra o Estado Islâmico “deixa claro para o mundo que os Estados Unidos não estão sozinhos na luta”.
O presidente confirmou a adesão de mais de 40 países na coalizão internacional, incluindo as cinco nações árabes que participaram dos ataques aéreos na Síria — Bahrein, Jordânia, Qatar, Arábia Saudita e Emirados Árabes Unidos. De acordo com o Observatório Sírio de Direitos Humanos (OSDH), ao menos 120 jihadistas morreram na investida, sendo 70 combatentes do EI e outros 50 de grupos ligados à al-Qaeda.


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