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terça-feira, 21 de outubro de 2014

"PLANO "B" DO PT" QUEM NUNCA TEVE PLANO "a" PARA GOVERNAR, QUER TOMAR NA MARRA COM PLANO "B" ""

Artigo muito interessante para aqueles que, porventura, ainda não leram.

As colocações do jornalista Jorge Oliveira, fazem inteiro sentido.



 


PLANO B PARA CASO DE DERROTA 2014

*Preste a devida atenção e guarde o prognóstico do Jornalista JORGE
OLIVEIRA, para conferir em caso afirmativo. A sua visão prospectiva,
coincidentemente, vem sendo estimada em círculos responsáveis pelas coisas
do Estado e corporações  transnacionais. *

*LULA TEM PLANO “**B**”  PARA A DERROTA DA DILMA*
Jorge Oliveira (Jornalista )

Rio - O brasileiro precisa está atento para o que vai acontecer a partir de
janeiro de 2015 caso o PT seja derrotado nas eleições deste ano. Com o
Estado aparelhado, os petistas em represália vão tentar desestabilizar o
país porque ainda são o partido mais organizado. Comanda as centrais de
trabalhadores e milhares de sindicatos, portanto, têm como liderar greves e
incentivar à massa a ir às ruas contra o novo governo. Os petistas não vão
dar trégua porque, ressentidos com a derrota, tentarão de todas as formas
inviabilizar o sucessor. Além disso, resistirão a abandonar os cargos para
não perder os salários milionários sem antes boicotar o serviço público e
paralisar as atividades afins do estado.
É assim que opera o PT. E foi assim que a cúpula do partido agiu nos
primeiros anos do governo Collor, quando estimulou a paralisação da máquina
estatal,  criou CPIs, quebrou o sigilo fiscal de autoridades do governo,
fabricou escândalos e levou às ruas milhares de jovens (os caras pintadas)
para derrubar  o primeiro presidente eleito pelo voto direto depois da
ditadura.  O PT  não se com a derrota do Lula e organizou suas
bases (sindicatos e centrais) para confrontar o novo governo. Criou núcleos
de espionagem dentro dos órgãos federais infestados de seus militantes e
simpatizantes e em pouco tempo derrubou o Collor, que já estava na corda
bamba pelo governo medíocre que fazia com denúncias de corrupção pipocando
por todos os lados.
Na oposição a partir de janeiro, caso a Dilma não se reeleja, os petistas
vão infernizar a vida de quem assumir o governo. Doze anos administrando a
máquina pública, eles aparelharam o estado e agora conhecem como funciona a
estrutura por dentro. Para desalojá-los do poder, o presidente eleito
certamente gastará boa parte do mandato na assepsia das estatais onde os
petistas estão infiltrados independente da qualificação profissional.
Lula está acompanhando com lupa a campanha da Dilma. Anunciou inclusive que
estará na linha de frente dos trabalhos da reeleição da sua presidente.
Acontece, porém, que ele hoje já tem dúvidas quanto ao êxito do sucesso
dela e analisa prognósticos desfavoráveis a sua candidata. Por isso começou
a trabalhar com outro cenário político: aumentar as bancadas petistas na
Câmara e no Senado Federal.
A estratégia consiste em dominar o Congresso Nacional no caso do PT não
conseguir reeleger a Dilma. Perde-se, portanto, o governo, mas em
compensação ganha-se o  parlamento submetendo o novo presidente às ordens
petistas, leia-se lulista. Nos estados onde o PT não desponta como favorito
ao governo, Lula tem estimulado uma aliança independente de ideologia para
aumentar o número de parlamentares, o que permitiria o partido ter maioria
no Senado e na Câmara e indicar os presidentes.
É assim que o ex-presidente quer permanecer soberano na política. Lula sabe
que a Dilma estaria definitivamente fora da política se perder a reeleição
porque não teria condição de se eleger nem a síndico de prédio.  A
dificuldade dela de se manter na política deve-se a sua falta de base
eleitoral em Minas Gerais e no Rio Grande do Sul os dois estados que
abraçou para viver. Lula sabe também por experiência própria que num regime
presidencialista como o nosso, manter a presidência das duas Casas é
dominar o destino político do país como fazem alguns partidos, a exemplo do
PMDB de Sarney, de  Renan e Michel que mantêm o Executivo sob seu jugo.
Não à toa, Lula não demonstra nenhum apetite para ocupar o lugar da Dilma.
Conhece como  ninguém a incompetência da sua presidente para administrar o
país e do fracasso que ronda o setor econômico em 2014. Assim, previne-se
ao entregar os anéis para preservar os dedos: quer a Câmara e o Senado
para transformar o Executivo refém do seu partido, no caso de frustrar a
reeleição da Dilma.
FIQUE ATENTO PORQUE FOI EXATAMENTE O QUE FIZERAM NO CHILE, EM QUE O
PRESIDENTE DIREITISTA FOI ACOSSADO POR GREVES E PROTESTOS DURANTE TODO O
SEU GOVERNO ATÉ  OS COMUNSTAS SEREM REELEITOS.