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quinta-feira, 1 de outubro de 2015

O BRASIL NÃO TEM UMA PRESIDENTE. - TEM UMA RAINHA UNIVERSal da burrice congenita.

Mais 4 de 1.109 Imprimir tudo Nova janela A ignorância da Presidente Dilma Entrada x Sergio Mazza 20:33 (Há 3 horas) para Sergio A IGNORÂNCIA DA PRESIDENTE A presidente Dilma Roussef não me representa! Eu não posso tolerar, como neto de imigrantes, a ofensa que a senhora presidente dirigiu – por completa ignorância – a todos os imigrantes que ajudaram a construir o Brasil, e a seus descendentes. Ofendeu a todos que emprestaram seu trabalho e suor para fazer a grandeza deste país. Que ensinaram o verdadeiro sentido da ética, do respeito e da honestidade. Hoje (28/09/15), em discurso na Assembleia da ONU, a senhora presidente demonstrou o tamanho da sua ignorância ao discursar dizendo que “o Brasil é um país de refugiados”. E, completou: “abrigamos, há mais de um século, europeus, árabes e asiáticos”. Nunca ouvi tamanha asneira! Os europeus, árabes, judeus, e asiáticos (ela deve ter querido referir-se à colônia japonesa, suponho) que, há um século imigraram para o Brasil, jamais podem ser comparados aos refugiados. Senão, vejamos: IGNORANTE (segundo ensinam os dicionários) é aquele, ou aquela, que não tem conhecimento de algo, desconhece os fatos. REFUGIADO, por sua vez, é toda a pessoa que, devido a grave e generalizada violação de direitos humanos, é obrigado a deixar seu país de nacionalidade para buscar refúgio em outro país. Já IMIGRANTE é a pessoa que, espontaneamente, com ânimo permanente ou temporário, e com a intenção de trabalho ou residência, transfere-se de um país a outro. A confusão destes tipos de pessoas só é digna de alguém com um traço marcante de profunda ignorância. A mesma ignorância que fez a presidente imaginar que o ingresso no país, há mais de um século, de europeus, árabes, judeus e japoneses se fez através de refúgio. Ora, os refugiados fogem de uma perseguição, de uma guerra, de uma catástrofe; enquanto os imigrantes mudam de país geralmente por razões econômicas, na busca de um oásis onde possam construir um futuro. Se a presidente ainda não aprendeu, há cerca de um século a América do Sul era – juntamente com a América do Norte – a meca do futuro. As famílias sonhavam em transferir-se primeiro para a Argentina, que representava o ideal do novo amanhã. O Brasil entrou no destino pela proximidade com o país vizinho, pelas oportunidades que oferecia, pela geografia, pelas belezas naturais. Chamar de refugiados os milhares de italianos que se instalaram nas montanhas brasileiras; os alemães que trouxeram a veia da indústria para cá; os portugueses com sua expertise em gastronomia; os árabes e judeus com seu tino comercial; ou os japoneses que nos ensinaram como trabalhar na terra; é sim uma grosseira ofensa. Ofensa de alguém ignorante. Alguém que deveria ter aprendido esta lição lá na sua juventude. Mas que, ao invés de estudar a nossa história, resolveu escrevê-la através de guerrilha, da luta armada, do arrepio à lei. A história de um sonho revolucionário que, depois de tanta insistência, acabou levando o Brasil ao caos econômico, moral e institucional. Por isto, esta senhora não me representa. Pois quem ofende aos seus filhos não merece a menor consideração. Marcelo Aiquel – Advogado – Porto Alegre/RS